Heaven is a place on earth with youuuuuđ»đ»đ»đ»
âïœĄđŠč°⧠enzo vogrincic x f!reader.
âïœĄđŠč°⧠sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?
âïœĄđŠč°⧠word count: 2.396!
âïœĄđŠč°⧠avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂcitas e conteĂșdo explĂcito.
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. â Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.
VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." â Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. â QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.
Homem maldito. â VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. â Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. â Era o inĂcio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. â As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂda no tecido da saia. â Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. â Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. â A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. â A movimentação giratĂłria e interna que a lĂngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. â TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂdo ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.
"Que tal uma foto, hein?" â Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, â e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar â e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.
"Agora?" â Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. â "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" â Brincou. â "Ah, podemos sim." â Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." â Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. â "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" â Voltou sua postura no espelho.
"CĂȘ sabe que eu gosto..." â Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. â "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." â Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.
NĂŁo se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. â Antes de tudo, nĂŁo deixou de comprometer a tĂpica pose e sua cara apolĂneo; em outra palavra, de puto. â A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. â Assim, como vice-versa. â Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂbrio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.
Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. â Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. â Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que vocĂȘ achou, nena?" â Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂcito a verdadeira intenção. â "Hm?" â Mirou em busca de qualquer reação.
"IncrĂvel." â Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" â Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂngua e espreitando os olhos, salvando a foto. â "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." â Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. â Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. â Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. â Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.
E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. â Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. â Talvez, as duas opçÔes. â Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.
"Sabe..." â A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lĂĄbios com os dele; algo sujo, delirante. â "... agir como uma cadelinha durante isso?" â Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. â "Es una cosita muy fea, amor." â Sussurrou. â "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesĂŁo que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. â Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. â Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. â E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." â O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. â "Lo digo en serio." â Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂvel. â VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂnimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mĂŁo do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. â Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitĂłris, pela sensibilidade frĂĄgil e pulsava dentro de alguns segundos. â Os lĂĄbios articulados do maldito se formaram em algo oblĂquo, contornado na perversidade.
"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" â Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. â "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." â O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. â "Maldita perra." â Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. â "Quer beijinho agora Ă©?"
No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. â TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. â A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. â Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. â Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" â AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.
"Enzo, Enzo..." â VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. â "Por favor..." â LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" â Balbuciou. â "Vamos, bebita, goza no meu dedo." â Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. â "Nunca me cansarĂ© de esto." â Confessou com um suspiro.
A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂda pelo alĂvio e amenização. â E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. â O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. â E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" â Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. â O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. â "Deliciosa." â O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." â A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possĂveis; seus olhos se moviam por toda a extensĂŁo do rosto esculpido, agindo como uma presa atrĂĄs de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." â Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. â "E tava lindinha fazendo isso." â De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. â Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. â E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
Margot Robbie
Pictures and scans from Barbieâą: The World Tour book. Get yours here!
[17/01/24]
â¶Lanche: Mingau de aveia protĂ©ico
âą 135 kcal | âą 10,7g prot | âą 19,6g carbo
â
â
â
â·Ingredientes:
- 250 ml de ĂĄgua
-25g aveia em flocos finos (Quaker)
- 10g leite em pĂł desnatado (Piracanjuba)
- 1 clara de ovo
- adoçante a gosto (Zero-cal)
â·Preparo: Quando o mingau tiver pronto, desliga o fogo, adiciona a clara de ovo e mistura bem.
NĂŁo fica com cheiro ou gosto!
â¶ No lugar das 10g de leite em pĂł, pode substituir por:
100 ml de leite desnatado + 150 ml de ĂĄgua
250 ml de leite da sua preferĂȘncia (+ calĂłrico)
i luv blythe dolls
I mean... If you insist..
como as coisas funcionam aqui:
đ: "credo tu vai comer mais?", "depois que ficar gorda nĂŁo adianta chorar", "pra emagrecer depois Ă© difĂcil ", "Ă© assim que tu quer emagrecer?", "para de comer um pouquinho tu recĂ©m almoçou", "depois tu quer que as roupas sirvam"
paro de comer
đ„: "nĂŁo vai comer filha?", "muito tempo sem comer vai passar mal", "se tu nĂŁo comer eu vou te levar no mĂ©dico", "a nat nĂŁo comeu nada o dia inteiro"
đ€Ź: "tu acha que vai emagrecer desse jeito?", "assim tu vai Ă© prejudicar tua saĂșde", "ninguĂ©m emagrece ficando sem comer", "mas tu Ă© bonita, tem corpo, muito magra fica feia depois"
emagreço
đ„°: "nossa como tu ta bonita", "nossa como tu ta diferente, teu rosto parece que afinou", "ficou boa essa calça nĂ©", "ta bonita, daqui a pouco arruma um namorado kkk"
quero que se fodam todos đđđ
ana patricia e duda lisboa medalhistas olĂmpicas de ouro đ„
pink pilates princess
ai gente⊠saiu esse comercial que o simon atuou e eu tive que compilar as cenas dele pq Ă© literalmente namoradinho de verĂŁo đđđ fiquem tristes comigo pf (e a cena dele beijando ela no carro. abafa