I mean... If you insist..
đđźđ»đź đ đŠđžđ¶đșđ đœđŒđđđČđż âą .đ„ Ę Ë
đčđđčđ
bf material
It's part of my routine
Oieeeee adoro sua escrita <3 Poderia fazer um headcanons do cast com ciumes pleeeeease :)
wn: muito obrigada, viu? e desculpa pela demoraaaa! hahhaha mas saiu! espero que vocĂȘ goste <3
fem!reader headcanon
tw: ciĂșme (?)
enzo:
o pior tipo de ciumento: o que nĂŁo admite de jeito nenhum.Â
ele se moooorde de ciĂșme, odeia, fica chateado, mas prefere morrer que admitir qualquer coisa. fica mal humorado, calado e chega atĂ© a te evitar um pouquinho antes de reconhecer.Â
dito isso, ele nĂŁo sente ciĂșme com tanta facilidade nem com muita frequĂȘncia. alguns amigos, alguns comentĂĄrios e algumas situaçÔes especĂficas que o deixam de cabelos em pĂ© e que o levam a ser um pouco desnecessĂĄrio com vocĂȘ.Â
passivo-agressivo ao extremo! mas sabe pedir desculpa e reconhecer tambĂ©m quando erra. e fica carente que sĂł depois que vocĂȘs se resolvem.
âvocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?â
âpara ter ciĂșme de alguĂ©m, esse alguĂ©m precisa ser seu. e nĂŁo Ă© o caso, nĂŁo Ă©, nena?â
agustin:
nĂŁo Ă© muito comum e nem fĂĄcil fazer o agus sentir ciĂșme. ele Ă© mais na dele, tem a mente beeem aberta e tenta pensar sempre no que fez ele se sentir como se sente.Â
mas nĂŁo Ă© imune e nem perfeito, entĂŁo aqui e ali, mesmo que raramente, se chateia com algum comentĂĄrio (sim, ele ficou chateado porque vocĂȘ foi assistir o filme que prometeu que ia assistir com ele com outra pessoa).Â
ele Ă© geralmente muito carinhoso com vocĂȘ, mas, para suprir a insegurança do ciĂșme, parece que triplica a quantidade de carinho.Â
sincerĂŁo? fica tristinho sim. meio choroso pelos cantos. quando vocĂȘs se resolvem, Ă© capaz de fazer um draminha dizendo que vocĂȘ nĂŁo o ama mais ou que vocĂȘ vai trocĂĄ-lo ou que vocĂȘ seria incapaz de amĂĄ-lo caso ele se transformasse em uma minhoca.
âvocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?â
âamor, nĂŁo acredito muito nisso. vocĂȘ nĂŁo Ă© coisa pra eu sentir ciĂșme. mas eu fiquei meio chateado, sim.âÂ
matias:
o maior ciumento do mundo todo.Â
sente com frequĂȘncia e pelos motivos as vezes mais bobos do mundo. do fulano, que curtiu sua foto em 2012 atĂ© o ator que vocĂȘ disse que achava muito bonito.Â
o-d-e-i-a ouvir sobre suas experiĂȘncias passadas com outras pessoas justamente porque fica muito enciumado.Â
ele explode, sim. mas vai ser o primeiro a pedir desculpa e explicar que Ă© um inseguro com algumas pessoas ou com algumas situaçÔes. nĂŁo vai bater em ninguĂ©m, mas vai ameaçar. e apesar desse comportamento, tende a nĂŁo ser tĂłxico e nem te impedir de fazer nada. Ă© super apoiador que vocĂȘ saia, que encontre pessoas, que trabalhe e faça amigos. a insegurança fala mais alto aqui e ali, mas vocĂȘs se resolvem.Â
âvocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?â
âclaro! um babaca desses dando em cima de vocĂȘ? imagine se fosse comigo!â
fran:
Ă© ciumento, mas nĂŁo percebe. e chama de insegurança pra nĂŁo chamar de ciĂșme porque acha mais simpĂĄtico e menos opressivo.Â
apesar de todo bom humor habitual, tende a ficar mais calado em situaçÔes que ele se sente inseguro. vai conversar com vocĂȘ depois, com toda calma do mundo, mas, em primeiro momento, opta por se afastar. com um bico enorme, tĂĄ?Â
evita briga a todo custo, mas deixa claro que nĂŁo estĂĄ se sentindo bem.Â
adora as rotinas que tem com vocĂȘ e se magoa se vocĂȘ fizer com outras pessoas ou se quebra a rotina de vocĂȘs por conta de outra pessoa.Â
âvocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?â
âfiquei inseguro porque pensei que vocĂȘ sĂł tomava pumpkin spice latte comigo. pensei que era nossa bebida :(â
kuku:
Ă© tĂŁo seguro de si e seguro no relacionamento de vocĂȘs que muito dificilmente vai sentir ciĂșme, embora aconteça.Â
em um primeiro momento, se estressa (mas aquele estresse estilo kuku que sĂł quem conhece bem sabe que ele estĂĄ estressado). mas depois fica bastante triste e magoado consigo mesmo por ter duvidado de vocĂȘ de alguma forma.
gosta de conversar para explicar o que sentiu e para deixar vocĂȘ se explicar tambĂ©m - Ă© bem contra mal entendido por conta de falha de comunicação.
como Ă© mais velho e bem experiente, percebeu com o tempo que tem certas brigas que nĂŁo valem ser brigadas. como confia em vocĂȘ, prefere ser sincero e resolver de outra forma.Â
âvocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?â
âum pouquinho, sim. vocĂȘ me desculpa?
i just wanna be part of your symphony
[17/01/24]
â¶Lanche: Mingau de aveia protĂ©ico
âą 135 kcal | âą 10,7g prot | âą 19,6g carbo
â
â
â
â·Ingredientes:
- 250 ml de ĂĄgua
-25g aveia em flocos finos (Quaker)
- 10g leite em pĂł desnatado (Piracanjuba)
- 1 clara de ovo
- adoçante a gosto (Zero-cal)
â·Preparo: Quando o mingau tiver pronto, desliga o fogo, adiciona a clara de ovo e mistura bem.
NĂŁo fica com cheiro ou gosto!
â¶ No lugar das 10g de leite em pĂł, pode substituir por:
100 ml de leite desnatado + 150 ml de ĂĄgua
250 ml de leite da sua preferĂȘncia (+ calĂłrico)
âïœĄđŠč°⧠enzo vogrincic x f!reader.
âïœĄđŠč°⧠sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?
âïœĄđŠč°⧠word count: 2.396!
âïœĄđŠč°⧠avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂcitas e conteĂșdo explĂcito.
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. â Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.
VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." â Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. â QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.
Homem maldito. â VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. â Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. â Era o inĂcio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. â As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂda no tecido da saia. â Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. â Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. â A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. â A movimentação giratĂłria e interna que a lĂngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. â TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂdo ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.
"Que tal uma foto, hein?" â Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, â e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar â e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.
"Agora?" â Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. â "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" â Brincou. â "Ah, podemos sim." â Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." â Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. â "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" â Voltou sua postura no espelho.
"CĂȘ sabe que eu gosto..." â Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. â "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." â Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.
NĂŁo se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. â Antes de tudo, nĂŁo deixou de comprometer a tĂpica pose e sua cara apolĂneo; em outra palavra, de puto. â A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. â Assim, como vice-versa. â Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂbrio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.
Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. â Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. â Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que vocĂȘ achou, nena?" â Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂcito a verdadeira intenção. â "Hm?" â Mirou em busca de qualquer reação.
"IncrĂvel." â Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" â Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂngua e espreitando os olhos, salvando a foto. â "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." â Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. â Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. â Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. â Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.
E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. â Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. â Talvez, as duas opçÔes. â Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.
"Sabe..." â A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lĂĄbios com os dele; algo sujo, delirante. â "... agir como uma cadelinha durante isso?" â Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. â "Es una cosita muy fea, amor." â Sussurrou. â "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesĂŁo que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. â Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. â Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. â E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." â O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. â "Lo digo en serio." â Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂvel. â VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂnimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mĂŁo do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. â Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitĂłris, pela sensibilidade frĂĄgil e pulsava dentro de alguns segundos. â Os lĂĄbios articulados do maldito se formaram em algo oblĂquo, contornado na perversidade.
"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" â Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. â "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." â O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. â "Maldita perra." â Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. â "Quer beijinho agora Ă©?"
No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. â TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. â A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. â Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. â Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" â AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.
"Enzo, Enzo..." â VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. â "Por favor..." â LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" â Balbuciou. â "Vamos, bebita, goza no meu dedo." â Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. â "Nunca me cansarĂ© de esto." â Confessou com um suspiro.
A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂda pelo alĂvio e amenização. â E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. â O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. â E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" â Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. â O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. â "Deliciosa." â O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." â A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possĂveis; seus olhos se moviam por toda a extensĂŁo do rosto esculpido, agindo como uma presa atrĂĄs de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." â Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. â "E tava lindinha fazendo isso." â De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. â Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. â E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
juju, pensa a leitora no oscar sendo super fã do gostoso de anatomia da queda. Ele vai cumprimentar os 2 e da muita trela até que ele deixa ela pegar no cabelo dele e o enzo/pipe/simon/matias fica PUTASSO diz boa sorte e arrasta ela pro banheiro e....
o pipe seria o mais estressado desse trupe, ele fecha a cara na hora, nĂŁo tĂĄ nem aĂ e diz que jĂĄ quer ir embora (nĂŁo te arrasta pro banheiro porque nĂŁo aguenta ficar mais um segundo respirando o mesmo ar que os dois caras), sĂł nĂŁo dĂĄ um showzinho porque sabe que tĂĄ no meio de artistas globais. vai soltar uns comentĂĄrios irĂŽnicos o caminho todo na volta pra casa, reclama que foram roubados e, como se nĂŁo bastasse, queriam roubar a mulher tambĂ©m, vĂȘ se pode uma palhaçada dessas?! mas assim que chegam no apartamento ele te pega pelo pescoço, gruda seu corpo no peitoral dele e pergunta se a companhia tava divertida com aquele europeu sem graça. quando vocĂȘ diz que sim ele sĂł dĂĄ risada e diz "ah, Ă©? mas eu vou te mostrar como um latino Ă© bem melhor"
simĂłn: esse sim te arrasta pro banheiro e te come lĂĄ mesmo, ainda diz que "vai lĂĄ, gatinha, volta pro teu amigo, mas cuidado, tĂĄ? joguei porra o suficiente ai dentro pra escorrer pelas suas perninhas"
matĂas: antes de qualquer coisa, ele vai abrir aquele bocĂŁo pra dizer alguma coisa que vai constranger o outro cara, uma coisa bem idiota MESMO, tipo "nĂŁo Ă© lĂĄ na frança que as ruas fedem a mijo e as pessoas nĂŁo tomam banho?" com a maior cara de cĂnico da vida. Ă© claro que vocĂȘ fica puta da vida e arrasta ele de lĂĄ pronta pra dar um sermĂŁo, mas ele te puxa atĂ© o banheiro e te manda ficar caladinha, ele nĂŁo quer ouvir sua voz a nĂŁo ser que seja quando vocĂȘ estiver gemendo o nome dele. vai te comer contra a pia mesmo, ele nĂŁo tĂĄ nem aĂ. e quando saem do banheiro ele faz questĂŁo de passar pelo ator e dar uma piscadinha
enzo: eu nĂŁo acho que o enzo seja do tipo que te arrasta pro banheiro, principalmente em um local como o oscar, mesmo que ele esteja puto pra caralho, porque, porra, ele tava do teu lado o tempo todo e o cara nĂŁo tocou que vocĂȘ era comprometida? ele Ă© Ăłtimo disfarçando a raiva, vai ser cordial, mas voce consegue ver as entrelinhas, percebe o jeito que fica um tico mais ĂĄcido, mais dissimulado, como a mĂŁo te toca com mais possessividade. Ă© sĂł quando chegam em casa que ele te olha queimando por dentro e sĂł te diz "sobe. vai pro quarto e quietinha, nĂŁo quero ouvir choramingo de puta hoje"