A Primeira Celebração Dominical De 2025 Foi Com Eles! A Nossa Segunda Família, A Família Vicentina!

A Primeira Celebração Dominical De 2025 Foi Com Eles! A Nossa Segunda Família, A Família Vicentina!

A primeira celebração dominical de 2025 foi com eles! A nossa segunda família, a família Vicentina! 🥰💙

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9 years ago

Fazer o bem, faz bem!

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9 years ago
Os Astrónomos Usaram O ALMA E Os Telescópios Do IRAM Para Fazer A Primeira Medição Direta Da Temperatura

Os astrónomos usaram o ALMA e os telescópios do IRAM para fazer a primeira medição direta da temperatura dos grãos de poeira grandes situados nas regiões periféricas de um disco de formação planetária que se encontra em torno de uma estrela jovem. Ao observar de forma inovadora um objeto cujo nome informal é Disco Voador, os astrónomos descobriram que os grãos de poeira são muito mais frios do que o esperado: -266º Celsius. Este resultado surpreendente sugere que os modelos teóricos destes discos precisam de ser revistos.

Uma equipa internacional liderada por Stephane Guilloteau do Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux, França, mediu a temperatura de enormes grãos de poeira que se encontram em torno da jovem estrela 2MASS J16281370-2431391 na região de formação estelar Rho Ophiuchi, a cerca de 400 anos-luz de distância da Terra.  Esta estrela encontra-se rodeada por um disco de gás e poeira — chamado disco protoplanetário, uma vez que se encontra na fase inicial da formação de um sistema planetário. Este disco é visto de perfil quando observado a partir da Terra e a sua aparência em imagens no visível levou a que se lhe desse o nome informal de Disco Voador. Os astrónomos utilizaram o ALMA para observar o brilho emitido pelas moléculas de monóxido de carbono no disco da 2MASS J16281370-2431391. As imagens revelaram-se extremamente nítidas e descobriu-se algo estranho — em alguns casos o sinal recebido era negativo. Normalmente um sinal negativo é fisicamente impossível, mas neste caso existe uma explicação, que leva a uma conclusão surpreendente.  O autor principal Stephane Guilloteau explica: “Este disco não se observa sobre um céu noturno escuro e vazio mas sim em silhueta, frente ao brilho da Nebulosa Rho Ophiuchi. O brilho difuso é demasiado extenso para ser detectado pelo ALMA, no entanto é absorvido pelo disco. O sinal negativo resultante significa que partes do disco estão mais frias do que o fundo. Na realidade, a Terra encontra-se na sombra do Disco Voador!” A equipa combinou medições do disco obtidas pelo ALMA com observações do brilho de fundo obtidas pelo telescópioIRAM de 30 metros, situado em Espanha [1]. Derivou-se uma temperatura para os grãos de poeira do disco de apenas -266º Celsius (ou seja, apenas 7º acima do zero absoluto, ou seja 7 Kelvin) à distância de cerca de 15 mil milhões de km da estrela central [2]. Esta é a primeira medição direta da temperatura de grãos de poeira grandes (com tamanhos de cerca de 1 milímetro) em tais objetos. A temperatura medida é muito mais baixa dos que os -258 a -253º Celsius (15 a 20 Kelvin) que a maioria dos modelos teóricos prevê.  Para explicar esta discrepância, os grãos de poeira grandes devem ter propriedades diferentes das que se assumem atualmente, de modo a permitirem o seu arrefecimento até temperaturas tão baixas. “Para compreendermos qual o impacto desta descoberta na estrutura do disco, temos que descobrir que propriedades da poeira, que sejam plausíveis, podem resultar de tão baixas temperaturas. Temos algumas ideias — por exemplo, a temperatura pode depender do tamanho dos grãos, com os maiores a apresentarem temperaturas mais baixas do que os mais pequenos. No entanto, ainda é muito cedo para termos certezas,” acrescenta o co-autor do trabalho Emmanuel di Folco (Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux). Se estas temperaturas baixas da poeira forem encontradas como sendo uma característica normal dos discos protoplanetários, este facto pode ter muitas consequências na compreensão de como é que estes objetos se formam e evoluem. Por exemplo, propriedades diferentes da poeira afectarão o que se passa quando as partículas colidem e portanto afectarão também o seu papel na criação das sementes da formação de planetas. Ainda não sabemos se esta alteração das propriedades da poeira é ou não significativa relativamente a este exemplo. Temperaturas baixas da poeira podem também ter um grande impacto nos discos de poeira mais pequenos que se sabe existirem. Se estes discos forem maioritariamente compostos por grãos maiores e mais frios do que o que se supõe atualmente, isto pode significar que estes discos compactos são arbitrariamente massivos e por isso podem ainda formar planetas gigantes relativamente próximos da estrela central. São claramente necessárias mais observações, no entanto parece que a poeira mais fria descoberta pelo ALMA poderá ter consequências significativas na compreensão dos discos protoplanetários.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/news/eso1604/

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1 month ago
Contemplem A Natureza Como Se Fossem Os últimos Momentos De Existência Dela.

Contemplem a natureza como se fossem os últimos momentos de existência dela.

📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:26


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8 years ago

What is it Like to Visit Jupiter?

Jupiter is the largest planet in our solar system. For some perspective, if it were hollow, more than 1,300 Earths could fit inside of it! The giant planet contains two-thirds of all the planetary mass in the solar system and holds more than dozens of moons in its gravitational grip. But what about a visit to this giant planet?

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Let’s be honest…Jupiter is not a nice place to visit. It’s a giant ball of gas and there’s nowhere to land. Any spacecraft – or person – passing through the colorful clouds gets crushed and melted. On Jupiter, the pressure is so strong it squishes gas into liquid. Its atmosphere can crush a metal spaceship like a paper cup.

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Jupiter’s stripes and swirls are cold, windy clouds of ammonia and water. Jupiter’s Great Red Spot is a giant storm BIGGER THAN EARTH! This storm has lasted hundreds of years.

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Since Jupiter’s atmosphere is made up of mostly hydrogen and helium, it’s poisonous. There’s also dangerous radiation, more than 1,000 times the lethal level for a human.  

Scientists think that Jupiter’s core may be a thick, super hot soup…up to 50,000 degrees! Woah!

The Moons

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Did you know that Jupiter has its own “mini solar system” of 50 moons? Scientists are most interested in the Galilean satellites – which are the four largest moons discovered by Galileo Galilei in 1610. 

Today, Galileo would be astounded to know some of the facts about these moons. The moon Io has active volcanos. Ganymede has its own magnetic field while Europa has a frozen crust with liquid-water underneath making it a tempting place to explore for future missions.

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When Juno arrives to Jupiter on July 4, it will bring with it a slew of instruments such as infrared imager/spectrometer and vector magnetometer among the half a dozen other scientific tools in its payload.

Juno will avoid Jupiter’s highest radiation regions by approaching over the north, dropping to an altitude below the planet’s radiation belts – which are analogous to Earth’s Van Allen belts, but far more deadly – and then exiting over the south. To protect sensitive spacecraft electronics, Juno will carry the first radiation shielded electronics vault, a critical feature for enabling sustained exploration in such a heavy radiation environment.

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8 years ago
Dunas E Cratera Na Porção Oeste De Meroe Patera Em Marte.

Dunas e cratera na porção oeste de Meroe Patera em Marte.

9 years ago
O Telescópio Espacial Hubble Das Agências Espaciais, NASA E ESA Lançou Uma Imagem Que Lembra Muito

O Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais, NASA e ESA lançou uma imagem que lembra muito um sabre de luz, só que esse é cósmico. O momento não podia ser melhor, coincidindo com a semana de lançamento do filme Star Wars 7 – O Despertar da Força. No centro da imagem, parcialmente obscurecida por um manto escuro de poeira, uma estrela adolescente atira jatos gêmeos no espaço, demonstrando o poder das forças no universo.

O sabre de luz cósmico localiza-se não numa galáxia, muito, muito distante, mas sim dentro da própria Via Láctea. Mais precisamente, ele reside dentro de um pedaço turbulento do espaço conhecido como complexo de nuvem molecular Orion B, que está localizado a apenas 1350 anos-luz de distância da Terra na constelação de Orion.

Lembrando muito o sabre de luz duplo usado por Darth Maul no Episódio I de Star Wars, o espetacular jato gêmeo de material cruzando a imagem incrível, está sendo emitido de uma estrela recém-formada que está obscurecida da visão, coberta por uma gás e poeira.

Quando as estrelas se formam dentro das gigantescas nuvens gasosas, parte do material ao redor colapsa formando um disco em rotação que circula a estrela que acabou de nascer, conhecida como protoestrelas. Esse disco é onde, por exemplo, um potencial sistema planetário pode se formar. Contudo nesse estágio inicial, a estrela está cheia de apetite. O gás do disco cai na protoestrela como uma chuva, e assim, a estrela desperta e os jatos do gás energizado a partir dos seus polos são expelidos em direções opostas.

A “Força” é intensa com esses jatos gêmeos, seu efeito no ambiente demonstra o verdadeiro poder do “Lado Escuro”, com uma explosão mais violenta do que toda a frota armada e o poder operacional de batalha da Estrela da Morte. À medida que eles se afastam em alta velocidade, frentes de choque supersônico se desenvolvem ao longo dos jatos e o calor do gás ao redor chega a milhares de graus.

Além disso, à medida que os jatos colidem com o gás ao redor e com a poeira, e limpa vastas regiões do espaço, eles criam ondas de choques curvas. Essas ondas de choque são as marcas dos Objetos Herbig-Haro (HH), aglomerados de nebulosidade, contorcidos. O proeminente Objeto Herbig-Haro, mostrado na imagem é o HH 24.

Logo à direita da estrela, um par de pontos brilhantes de luz podem ser vistos. Esses pontos são estrelas jovens mostrando seus próprios sabres de luz porém fracos. Uma fonte camuflada, escondida, somente detectável em ondas de rádio, criou um túnel através da nuvem escura na parte superior esquerda da imagem, com um fluxo mais largo, lembrando o “o raio da força”.

Todos esses jatos, fazem do HH 24, a concentração mais densa de jatos HH conhecida em uma pequena região. Metade dos jatos HH que foram registrados nessa região foram registrados na luz visível, e aproximadamente o mesmo número na luz infravermelha. As observações do Hubble para essa imagem foram realizadas na luz infravermelha, que permite que o telescópio possa espiar através do gás e da poeira que protege as estrelas recém-nascidas e capture uma clara visão dos objetos HH que os astrônomos estão procurando.

Fonte:

http://spacetelescope.org/news/heic1526/

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7 years ago

A Origem das FRBs - Fast Radio Bursts - Space Today TV Ep.1070

Talvez um dos maiores mistérios da astronomia possa estar perto de ser solucionado.

Quem lembra do meu vídeo de retrospectiva de 2017 deve lembrar que eu falei que o ano de 2017 foi um ano interessante para um fenômeno conhecido como FRBs, ou Fast Radio Bursts.

Esses fenômenos são explosões rápidas que acontecem no comprimento de onda de ondas de rádio, são fenômenos raros de serem observados e muito intrigantes.

Chegou-se até a pensar que poderiam ser sinais emitidos por civilizações extra-terrestres.

Um desses fenômenos é especial, e é conhecido como FRB121102.

É um evento de FRB que se repete, mais de 200 explosões de alta energia foram registradas desse único evento.

Em 2017 os pesquisadores conseguiram publicar qual é a origem desse evento, uma região de formação de estrelas numa galáxia anã, localizada a cerca de 3 bilhões de anos-luz de distância da Terra.

Embora a localização tenha sido descoberta, o mistério ainda residia sobre a origem.

O que causa um evento desses?

Um grupo de pesquisadores resolveu então estudar os sinais recebidos desse evento de FRB e descobriram algo interessante, que essa explosão tinha uma propriedade conhecida como polarização.

E esse efeito de polarização permitiu que os astrônomos estudassem o ambiente da fonte que gerou essa FRB.

O ambiente da FRB 121102 possui um campo magnético intenso em um plasma de grande densidade.

Isso foi possível descobrir pois a polarização sofreu uma perturbação muito intensa, perturbação essa que é causada pela presença de um campo magnético muito forte.

Sabendo também que a duração das explosões dessa FRB varia de 30 microssegundos a 9 milissegundos, os astrônomos integraram essas informações e chegaram à seguinte conclusão.

A fonte é pequena, com cerca de 10 km de diâmetro, mas que é extremamente densa e que gera um campo magnético intenso.

Isso se encaixa muito bem em estrelas de nêutrons.

Ou uma magentar interagindo com a nebulosa de material expelido pela estrela original.

Ou até mesmo um pulsar.

O mecanismo exato não é conhecido ainda, mas uma coisa é certa, o ambiente onde a FRB foi gerada é único e pode indicar um novo tipo de objeto ou uma nova interação entre dois objetos densos e altamente magnetizados.

Assim, um dos grandes mistérios da astronomia está aos poucos sendo completamente entendido o que é muito importante para entendermos o funcionamento do universo.

5 years ago
A Cidade De Parintins Está Nos Dias De Festa Religiosa, E Então, Resolvi Relembrar A Visita No Local

A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18

2 years ago

🎶 Vimos sua estrela no Oriente

E assim vimos adorar o Rei da gente 🎶

🎶 Vimos Sua Estrela No Oriente

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1 year ago
Feliz Natal! ⛪🎄

Feliz Natal! ⛪🎄

Que possamos seguir o exemplo da família de Jesus. Pois eles seguiram firmes diante das dificuldades da vida. 💚❤️

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Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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