What’s Up for May? Two huge solar system highlights: Mercury transits the sun and Mars is closer to Earth than it has been in 11 years.
On May 9, wake up early on the west coast or step out for coffee on the east coast to see our smallest planet cross the face of the sun. The transit will also be visible from most of South America, western Africa and western Europe.
A transit occurs when one astronomical body appears to move across the face of another as seen from Earth or from a spacecraft. But be safe! You’ll need to view the sun and Mercury through a solar filter when looking through a telescope or when projecting the image of the solar disk onto a safe surface. Look a little south of the sun’s Equator. It will take about 7 ½ hours for the tiny planet’s disk to cross the sun completely. Since Mercury is so tiny it will appear as a very small round speck, whether it’s seen through a telescope or projected through a solar filter. The next Mercury transit will be Nov. 11, 2019.
Two other May highlights involve Mars. On May 22 Mars opposition occurs. That’s when Mars, Earth and the sun all line up, with Earth directly in the middle.
Eight days later on May 30, Mars and Earth are nearest to each other in their orbits around the sun. Mars is over half a million miles closer to Earth at closest approach than at opposition. But you won’t see much change in the diameter and brightness between these two dates. As Mars comes closer to Earth in its orbit, it appears larger and larger and brighter and brighter.
During this time Mars rises after the sun sets. The best time to see Mars at its brightest is when it is highest in the sky, around midnight in May and a little earlier in June.
Through a telescope you can make out some of the dark features on the planet, some of the lighter features and sometimes polar ice and dust storm-obscured areas showing very little detail.
After close approach, Earth sweeps past Mars quickly. So the planet appears large and bright for only a couple weeks.
But don’t worry if you miss 2016’s close approach. 2018’s will be even better, as Mars’ close approach will be, well, even closer.
You can find out about our #JourneytoMars missions at mars.nasa.gov, and you can learn about all of our missions at http://www.nasa.gov.
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Plutão, o pequeno planeta anão, localizado nos confins do nosso Sistema Solar, que até pouco mais de um ano atrás não passava de um amontoado de pixels nas melhores imagens que tínhamos dele, hoje, é um dos objetos mais fascinantes e mais estudado pelo menos por aqueles que estudam ciência planetária.
Além disso, certamente é o objeto que mais surpresas tem nos revelado nesse último ano de intensas pesquisas.
Como já falei aqui para vocês, o próprio Alan Stern, resumiu numa frase toda a agitação nos estudos sobre Plutão, dizendo, simplesmente, que Plutão é o novo Marte.
Essa semana a revista Nature trouxe uma série de 4 artigos sobre Plutão, artigos que mostram estudos feitos principalmente sobre a Sputnik Planitia, sobre o possível oceano na sua subsuperfície, sobre o papel dela na orientação da órbita de Plutão entre outras coisas.
A planície possivelmente se formou com o choque de um objeto do Cinturão de Kuiper com cerca de 250 km de diâmetro a aproximadamente 4 bilhões de ano atrás.
Quando se criou essa enorme bacia, ela foi preenchida com uma água densa, combinada com o nitrogênio da superfície, formando ali um excesso de massa que fez com que Plutão sofresse uma rotação, reorientando-o com relação a Caronte.
Toda vez que se fala em oceano num mundo congelado, a primeira pergunta que vem na cabeça, ou o primeiro pensamento é, será que existe vida nesse oceano? Esse é um pensamento meio que óbvio já que a vida na Terra, como a conhecemos começou nos oceanos.
O sistema de Plutão, ou seja, o planeta anão e seus satélites é um sistema rico em amônia, a amônia já foi detectada em Caronte e nos demais satélites de Plutão, indicando que muito provavelmente existe amônia no interior de Plutão.
A amônia seria o elemento responsável para não deixar que o oceano abaixo da superfície de Plutão congele, ele é mantido numa viscosidade semelhante a de um mel.
As condições não são boas, o oceano tem amônia, é muito frio, tem água salgada, ou seja, não é um lugar para se encontrar germes, peixes, lulas gigantes, mas como pode acontecer em Titã que algum tipo de organismo poderia começar a existir nos oceanos de amônia, poderia ter um novo tipo de vida adaptável a esse ambiente.
De acordo com os pesquisadores, a vida pode suportar quase tudo, as salmoras, o frio extremo, o calor extremo, mas dificilmente suportaria a quantidade de amônia existente ali para manter o oceano no estado líquido.
Todas essas ideias sobre o oceano de Plutão são validas, mas são só inferências, sem medidas diretas, se quisermos realmente provar a existência desse oceano, teríamos que mandar uma sonda para Plutão que entraria em órbita e realizaria medidas de gravidade, provando a presença ou não do oceano.
Uma implicação importante desse trabalho é levantar a questão sobre a possibilidade de se encontrar oceanos em outros objetos do Cinturão de Kuiper, será que a fronteira do Sistema Solar é repleta de oceanos protegidos? E a vida, será que pode proliferar nesses oceanos? Por enquanto só ficamos com as especulações.
(via https://www.youtube.com/watch?v=H_LOJJm29C8)
Eu já falei muitas vezes para vocês que os buracos negros podem ser classificados em 3 categorias: os buracos negros supermassivos encontrados no centro de galáxias, os buracos negros de massa estelar e os buracos negros intermediários.
Esses últimos ainda não tiveram sua existência confirmada, mas os astrônomos acreditam que eles devem sim existir.
Esse tipo de buraco negro teria uma massa entre 100 e 10 mil vezes a massa do Sol e a importância além de serem o ele perdido entre os buracos negros estelares e os supermassivos, eles poderiam ser as sementes que dão origem aos buracos negros supermassivos.
Um grupo de astrônomos anunciou na última edição da revista Nature evidências para a existência de um buraco negro de massa intermediária no interior do aglomerado globular 47 Tucanae.
Esse aglomerado tem 12 bilhões de anos de vida e está localizado a cerca de 13 mil anos-luz de distância da Terra, na constelação de Tucano.
Ele contém milhares de estrelas, condensadas numa bola com 120 anos-luz de diâmetro. Além disso ele possui duas dezenas de pulsares que são importantes para essas evidências.
Esse aglomerado já foi examinado na busca por buraco negro, mas o resultado não foi o desejado, porque não no raio-X só é possível identificar os buracos negros supermassivos se alimentando ferozmente. O que não é o caso no interior desse aglomerado.
Mesmo em buracos negros mais calmos como o da nossa galáxia, inferir a sua presença não é algo complicado pois as estrela na sua volta começam a se movimentar a altas velocidades, algo também que não foi identificado no 47 Tucanae.
No caso de um aglomerado globular, uma evidência para a presença de um buraco negro é o movimento geral das estrelas, o buraco negro funciona como uma colher, recolhendo estrelas e atirando-as a altas velocidades e a grande distâncias, isso gera um sinal que é detectado pelos astrônomos.
Outra evidência são os pulsares, que emitem sinais de rádio facilmente detectados, com a presença do buraco negro de massa intermediária os pulsares são detectados a distâncias maiores do centro do que se o buraco negro não existisse.
combinando essas evidências e usando modelos computacionais, os astrônomos concluíram a presença de um buraco negro com massa equivalente a 2200 vezes a massa do Sol no 47 Tucanae.
Essa descoberta é importante, pois a técnica de detecção e a metodologia usada no processamento dos dados podem ser aplicadas a outras aglomerados globulares na busca por mais buracos negros de massa intermediária, e assim vamos também traçando a linha evolutiva desses que são um dos objetos mais intrigantes do universo.
(via https://www.youtube.com/watch?v=0WCJy3bBKfY)
March 20 marks the spring equinox. It’s the first day of astronomical spring in the Northern Hemisphere, and one of two days a year when day and night are just about equal lengths across the globe.
Because Earth is tilted on its axis, there are only two days a year when the sun shines down exactly over the equator, and the day/night line – called the terminator – runs straight from north to south.
In the Northern Hemisphere, the March equinox marks the beginning of spring – meaning that our half of Earth is slowly tilting towards the sun, giving us longer days and more sunlight, and moving us out of winter and into spring and summer.
An equinox is the product of celestial geometry, and there’s another big celestial event coming up later this year: a total solar eclipse.
A solar eclipse happens when the moon blocks our view of the sun. This can only happen at a new moon, the period about once each month when the moon’s orbit positions it between the sun and Earth — but solar eclipses don’t happen every month.
The moon’s orbit around Earth is inclined, so, from Earth’s view, on most months we see the moon passing above or below the sun. A solar eclipse happens only on those new moons where the alignment of all three bodies are in a perfectly straight line.
On Aug. 21, 2017, a total solar eclipse will be visible in the US along a narrow, 70-mile-wide path that runs from Oregon to South Carolina. Throughout the rest of North America – and even in parts of South America, Africa, Europe and Asia – the moon will partially obscure the sun.
Within the path of totality, the moon will completely cover the sun’s overwhelmingly bright face, revealing the relatively faint outer atmosphere, called the corona, for seconds or minutes, depending on location.
It’s essential to observe eye safety during an eclipse. Though it’s safe to look at the eclipse ONLY during the brief seconds of totality, you must use a proper solar filter or indirect viewing method when any part of the sun’s surface is exposed – whether during the partial phases of an eclipse, or just on a regular day.
Learn more about the August eclipse at eclipse2017.nasa.gov.
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Boa noite galeraa!!
A algum tempo eu trouxe aqui no canal um vídeo sobre a estrela HL Tauri, onde o ALMA tinha feito uma imagem espetacular sobre o disco de poeira ao redor da estrela, mostrando gaps, ou vazios, que poderiam estar relacionados com a presença de planetas recém formados.
Porém, os astrônomos não tinham chegado a uma resposta definitiva sobre o que eram os gaps no disco de poeira, muitos acreditavam que poderia sim ser as marcas da formação de planetas, porém outros contestavam essa teoria, principalmente pelo fato da HL Tauri ser uma estrela muito jovem, com cerca de um milhão de anos, e os astrônomos acreditavam que seria necessário pelo menos 10 milhões de anos para a formação de planetas.
Esses astrônomos sugeriram outros processos para a formação dos gaps, como a mudança no tamanho da poeira, por meio da aglutinação ou da destruição, ou até mesmo pela formação da poeira, pelo congelamento das moléculas gás.
Qual teoria está correta? A formação de planetas, ou a mudança na poeira?
Os astrônomos então foram adquirir novos dados, dessa vez, os astrônomos focaram na análise do gás ao redor da estrela para entender assim a natureza do disco. A ideia deles era a seguinte, se os gaps no disco de poeira fossem provocados pela variação na propriedade da poeira, isso não afetaria o gás diretamente, já se os gaps fossem formados pela gravidade de planetas em formação, isso também afetaria o gás, criando gaps no gás também.
Utilizando os dados públicos do ALMA de 2014 a equipe de astrônomos extraiu as emissões de moléculas de gás e utilizou uma nova técnica de processamento dos dados.
Aliando o processamento dos dados com as novas informações extraídas eles chegaram a conclusão de que existem também gaps no disco de gás, e esses gaps coincidem com os do disco de poeira. Isso suporta a ideia de que esses vazios no disco, são sim as marcas deixadas pela formação de planetas, e pelo fato dos vazios tanto no disco de poeira como no disco de gás se ajustarem tão bem, desfavorece muito a ideia de uma variação somente na poeira.
A HL Tauri possui dois gaps no seu disco, um mais interno e um mais externo. O mais interno provavelmente se deve à formação de um planeta com uma massa equivalente a 0.8 vezes a massa de Júpiter.
Enquanto que o gap externo pode ser que exista devido à formação de um planeta com uma massa equivalente a 2.1 vezes a massa de Júpiter. Porém os resultados para esse disco mais externo são carregados de muita incerteza, e novas informações serão necessárias para que se possa ter certeza do que está acontecendo ali.
Por enquanto, uma conclusão importante dessa pesquisa é que de acordo com os dados, a formação de planetas parece acontecer bem antes do que se previam nos modelos anteriormente. Com mais dados sobre esse tipo de disco e sobre esses gaps, se poderá ter certeza disso, e os modelos poderão então ser reescritos, para melhor representar a formação de planetas.
(via https://www.youtube.com/watch?v=UdxUGCezWOo)
🌟 🎶 Esse amor não tem fim
Já faz parte de mim
Te amo CAPRICHOSO
E vai ser pra sempre assim
Nasci pra amar você
De azul até morrer
Não há um amor maior
Do amor que eu sinto por você! 🎶 💙
High above Saturn
via reddit
This is not just an incredible view of Earth, it’s also a fantastic illustration of the terminator. (No not that one!) The terminator is the moving line that separates the day side from the dark night side of a planetary body. From this vantage point you can make out the gradual transition to darkness that is experienced as twilight on the surface. This image was captured on Aug. 31 by astronaut Jeff Williams (@Astro_Jeff) while on board the ISS.