Essa sequência de mapas mostra a variação na temperatura da superfície da lua Titã de Saturno, num intervalo de dois anos, de 2004 a 2006. As medidas foram feitas com o instrumento Composite Infrared Spectrometer (CIRS) da sonda Cassini da NASA.
Os mapas mostram a radiação térmica infravermelha, o calor, vindo da superfície de Titã, no comprimento de onda de 19 mícron, uma janela espectral onde a atmosfera opaca da lua é na sua maior parte transparente. As temperaturas têm sido calculadas como a média para todo o globo de leste para oeste, para enfatizar as varrições sazonais na latitude. Regiões em preto nos mapas são áreas onde não se obteve dados.
As temperaturas na superfície de Titã mudam vagarosamente no decorrer das longas estações, que duram cerca de sete anos e meio. Como na Terra, a quantidade de luz do Sol recebida em qualquer latitude varia à medida que a iluminação do Sol se move para o norte ou para o sul no decorrer do ano de Saturno que dura 30 anos.
Quando a Cassini chegou em Saturno em 2004, o hemisfério sul de Titã estava no meio do verão e então era a região mais quente. Pouco depois do equinócio de 2009, em 2010, as temperaturas eram simétricas nos hemisférios norte e sul, reproduzindo o que a sonda Voyager 1 em 1980 (1 ano de Titã antes). As temperaturas na sequência esfriaram no sul e subiram no norte, à medida que o inverno no sul se aproximava.
Enquanto que a tendência geral de variação de temperatura é claramente evidente nesses mapas, existe uma faixa estreita em alguns lugares que é um artefato das observações feitas através da atmosfera de Titã. O denso envelope de névoa adiciona um ruído e torna as medidas difíceis.
A animação mostrada abaixo mostra um modelo simplificado da variação da temperatura durante os anos. As faixas de latitude têm sido suavizadas para mostrar mais claramente como a temperatura de pico de Titã se move de 19 graus sul para 16 graus norte entre 2004 e 2016. O pequeno globo na parte superior direita mostra uma visão de Titã como visto da direção do Sol. A latitude em Titã quando o Sol está a pino, é indicado pela estrela amarela.
Embora se mova em latitude, a medida máxima de temperatura em Titã permanece ao redor de -179.6 graus Celsius, com uma temperatura mínima no polo somente 6 graus mais baixa. Esse é um contraste muito menor do que o existente, por exemplo, na Terra onde as temperaturas variam de mais de 100 graus Celsius entre a mais fria e a mais quente.
Esses mapas de temperatura da superfície de Titã são visualizações das medidas que foram publicadas na revista Astrophysical Journal Letters.
Fonte:
http://astronomynow.com/2016/02/23/taking-titans-temperature-2004-2016/
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Artist and graphic designer Mike Okuda may not be a household name, but you’re more familiar with his work than you know. Okuda’s artistic vision has left a mark here at NASA and on Star Trek. The series debuted 50 years ago in September 1966 and the distinctive lines and shapes of logos and ships that he created have etched their way into the minds of fans and inspired many.
Flight Ops
The Flight Operations patch has a lengthy history, the original version of which dates to the early 1970s. Having designed a version of the patch, Okuda had some insights about the evolution of the design.
“The original version of that emblem was designed around 1972 by Robert McCall and represented Mission Control. It later changed to Mission Operations. I did the 2004 version, incorporating the space station, and reflecting the long-term goals of returning to the Moon, then on to Mars and beyond. I later did a version intended to reflect the new generation of spacecraft that are succeeding the shuttle, and most recently the 2014 version reflecting the merger of Mission Operations with the Astronaut Office under the new banner Flight Operations.”
“The NASA logos and patches are an important part of NASA culture,” Okuda said. “They create a team identity and they focus pride on a mission.”
In July 2009, Okuda received the NASA Exceptional Public Service Medal, which is awarded to those who are not government employees, but have made exceptional contributions to NASA’s mission. Above, Okuda holds one of the mission patches he designed, this one for STS-125, the final servicing mission to the Hubble Space Telescope.
Orion
Among the other patches that Okuda has designed for us, it one for the Orion crew exploration vehicle. Orion is an integral of our Journey to Mars and is an advanced spacecraft that will take our astronauts deeper into the solar system than ever before.
Okuda’s vision of space can be seen in the Star Trek series through his futuristic set designs, a vision that came from his childhood fascination with the space program.
Learn more about Star Trek and NASA.
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Berries - Vadim Sadovski
Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.
Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.
Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.
Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.
A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.
A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.
Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.
Fonte:
http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium
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Conjunction: Mars, Venus and Moon
by Stefan Grießinger
Sobre o eclipse penumbral do dia 10 de fevereiro de 2017!
Today’s (Feb. 10) lunar activity comes in the form of a penumbral eclipse. What does that mean and how does this type differ from a total eclipse? Let’s take a look:
First off, what is a penumbra? During a lunar eclipse, two shadows are cast by the Earth. The first is called the umbra (UM bruh). This shadow gets smaller as it goes away from the Earth. It is the dark center of the eclipse shadow where the moon is completely in the shadow of the Earth.
The second shadow is called the penumbra (pe NUM bruh). The penumbra gets larger as it goes away from the Earth. The penumbra is the weak or pale part of the shadow. This occurs because the Earth is covering a portion of the sun.
Penumbral eclipses occur when only the outer shadow (the penumbra) of Earth falls on the moon’s surface. This type of eclipse is much more difficult to observe than total eclipses or when a portion of the moon passes into the umbra. That said, if you’re very observant, you may notice a dark shadow on the moon during mid-eclipse on Friday evening. You may not notice anything at all. It’s likely the moon will just look at little bit darker than normal…like this:
Earth’s penumbral shadow forms a diverging cone that expands into space in the opposite direction of the sun. From within this zone, Earth blocks part but not the entire disk of the sun. Thus, some fraction of the sun’s direct rays continues to reach the most deeply eclipsed parts of the moon during a penumbral eclipse.
For most of North America, the penumbral eclipse will begin at moonrise (sunset) on Friday, Feb. 10 and will be obscured by evening light. Here’s a guide of when to look up:
Fun fact: Aristotle (384 – 322 BCE) first proved that Earth was round using the curved umbral shadow seen at partial eclipses. In comparing observations of several eclipses, he noted that Earth’s shadow was round no matter where the eclipse took place. Aristotle correctly reasoned that only a sphere casts a round shadow from every angle.
To learn more about lunar eclipses, visit: https://svs.gsfc.nasa.gov/11828
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A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18
O Telescópio Espacial que tanto amamos acaba de ser usado para descobrir que a expansão do universo é mais acelerada do que se pensava anteriormente. De acordo com as medidas do Hubble, o universo está expandindo entre 5% e 9% mais rápido do que se pensava. Comparando os seus resultados com os resultados obtidos com medições feitas da radiação cósmica de fundo.
Os astrônomos usaram a WFC3 do Hubble para observar galáxias contendo as duas réguas que comentamos no início, estrelas variáveis Cefeidas e supernovas do Tipo Ia. Unindo essas observações com técnicas avançadas de processamento de dados eles conseguiram definir com maior precisão a chamada constante de Hubble e chegar a conclusão de que o universo está se expandindo mais rápido do que o esperado.
(via https://www.youtube.com/watch?v=OtLM_o8xRTM)
Enquanto a Lua passava em frente do Sol durante o eclipse total do dia 21 de Agosto de 2017, um fotógrafo da NASA capturou uma foto que pode ser considerada mais rara do que o próprio eclipse.
Joel Kowsky, um dos editores de fotografia da agência, foi até Banner no Wyoming, para ver o eclipse total do Sol, quando ele fotografou a Estação Espacial Internacional passando na frente do Sol crescente.
Abaixo você pode ver um vídeo que foi feito usando uma câmera de alta velocidade que registrou 1500 frames por segundo. Ele também fotografou a ISS com uma câmera padrão.
Essa alta velocidade é necessária pois a ISS tem o tamanho de um campo de futebol, orbita a Terra a cerca de 300 km de altura e se move a uma velocidade 17500 milhas por hora.
Para fazer esse belo registro é necessário um pouco de sorte e meses e meses de planejamento.
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O Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais, NASA e ESA lançou uma imagem que lembra muito um sabre de luz, só que esse é cósmico. O momento não podia ser melhor, coincidindo com a semana de lançamento do filme Star Wars 7 – O Despertar da Força. No centro da imagem, parcialmente obscurecida por um manto escuro de poeira, uma estrela adolescente atira jatos gêmeos no espaço, demonstrando o poder das forças no universo.
O sabre de luz cósmico localiza-se não numa galáxia, muito, muito distante, mas sim dentro da própria Via Láctea. Mais precisamente, ele reside dentro de um pedaço turbulento do espaço conhecido como complexo de nuvem molecular Orion B, que está localizado a apenas 1350 anos-luz de distância da Terra na constelação de Orion.
Lembrando muito o sabre de luz duplo usado por Darth Maul no Episódio I de Star Wars, o espetacular jato gêmeo de material cruzando a imagem incrível, está sendo emitido de uma estrela recém-formada que está obscurecida da visão, coberta por uma gás e poeira.
Quando as estrelas se formam dentro das gigantescas nuvens gasosas, parte do material ao redor colapsa formando um disco em rotação que circula a estrela que acabou de nascer, conhecida como protoestrelas. Esse disco é onde, por exemplo, um potencial sistema planetário pode se formar. Contudo nesse estágio inicial, a estrela está cheia de apetite. O gás do disco cai na protoestrela como uma chuva, e assim, a estrela desperta e os jatos do gás energizado a partir dos seus polos são expelidos em direções opostas.
A “Força” é intensa com esses jatos gêmeos, seu efeito no ambiente demonstra o verdadeiro poder do “Lado Escuro”, com uma explosão mais violenta do que toda a frota armada e o poder operacional de batalha da Estrela da Morte. À medida que eles se afastam em alta velocidade, frentes de choque supersônico se desenvolvem ao longo dos jatos e o calor do gás ao redor chega a milhares de graus.
Além disso, à medida que os jatos colidem com o gás ao redor e com a poeira, e limpa vastas regiões do espaço, eles criam ondas de choques curvas. Essas ondas de choque são as marcas dos Objetos Herbig-Haro (HH), aglomerados de nebulosidade, contorcidos. O proeminente Objeto Herbig-Haro, mostrado na imagem é o HH 24.
Logo à direita da estrela, um par de pontos brilhantes de luz podem ser vistos. Esses pontos são estrelas jovens mostrando seus próprios sabres de luz porém fracos. Uma fonte camuflada, escondida, somente detectável em ondas de rádio, criou um túnel através da nuvem escura na parte superior esquerda da imagem, com um fluxo mais largo, lembrando o “o raio da força”.
Todos esses jatos, fazem do HH 24, a concentração mais densa de jatos HH conhecida em uma pequena região. Metade dos jatos HH que foram registrados nessa região foram registrados na luz visível, e aproximadamente o mesmo número na luz infravermelha. As observações do Hubble para essa imagem foram realizadas na luz infravermelha, que permite que o telescópio possa espiar através do gás e da poeira que protege as estrelas recém-nascidas e capture uma clara visão dos objetos HH que os astrônomos estão procurando.
Fonte:
http://spacetelescope.org/news/heic1526/
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