Be Mean To Your Characters.

Be mean to your characters.

What do they take for granted? Take it away from them.

The one thing they know for certain? Make them doubt it.

Their worst fear? Throw it at their faces.

Make their plans fail. Make them cry. Make them question things and then learn about them and the way they react in the process.

Be mean to your character. Then be kind to them for a while, because after all that they may deserve it.

Tags

More Posts from Auroraescritora and Others

1 year ago

Não há lugar como o lar - Percy/Nico AU Colegial, Parte II

Oi, como vai? Mais pedacinho da história. Conforme eu for escrevendo, vou colocando aqui. Todo feedback ou comentário é bem-vindo. E claro se você ver algo estranho me avise, às vezes eu acho que escrevi algumas coisas só que na hora a informação falta.

Boa leitura^^

Era estranho estar ali depois de tanto tempo. As paredes cor creme ainda eram as mesmas, ali estavam os mesmo bancos azuis e as mesmas mesas pretas, os mesmos corredores largos e a mesma cantina, pintada da mesma cor pastel. Ele até conseguia reconhecer alguns rostos familiares no meio de outros mais jovens. Era um dejavú, só que agora ele via as coisas do alto, numa perspectiva distante, quase deslocada, onde antes seus dias eram permeados por ansiedade e incerteza agora tudo parecia mais fácil e indolor, ainda que um pouco doloroso, mas sem importância e talvez até confortável. Talvez fosse pelo fato de Percy ainda estar segurando em sua mão, conversando com a mesma secretária de dois anos atrás, uma senhora de cinquenta anos, sempre sorridente e solícita.

No fim, não demorou muito para ele conseguir seus papéis de admissão que precisaria mostrar para seus professores.

— E então, língua portuguesa? Aula dupla? Eu também tenho. Deixa eu ver seu horário.

Nico deu de ombros e tirou de dentro da bolsa sua grade horária de aulas. Ele observou Percy pegar o papel de suas mãos, franzir a testa em concentração e entregar de volta o papel para ele: — Temos a maioria das aulas juntos. Você está nos clubes de artes e de música? Eu estou no de música também.

— Pareceu ser os mais fáceis.

— Eu aposto.

— Cala a boca. — Nico empurrou Percy pelos ombros e andou para fora da secretaria. Poucas pessoas sabiam que ele tinha facilidade para coisas criativas e talvez ele tenha tocado algo para Percy durante os anos. Bem, isso não era da conta de outras pessoas.

— Nico, as salas mudaram! Estamos usando os auditórios.

— Tá bom. — Nico revirou os olhos e dessa vez nem se surpreendeu quando Percy o alcançou e tocou em seu ombro, suas mãos grandes deslizando por suas costas até chegar em sua cintura, o guiando suavemente na direção correta. Na verdade, ele não se lembrava dessa escola ter um auditório, então, se deixou ser guiado por Percy, uma presença confortável e calorosa a seu lado.

***

Quando eles chegaram no auditório a aula já tinha começado. A professora Johnson não era do tipo que se importava com atrasos se a aula não fosse atrapalhada, pois isso Percy ficou parado na entrada principal da sala, longe do olhar da professora, preferindo ver Nico descer até o palanque onde a professora estava e entregar o papel para ela assinar. O que Percy podia dizer? Nico era uma visão bem mais interessante naquele momento, longas pernas encobertas por um jeans justo, bunda empinada, cintura fina, ombros largos, profundos olhos negros e uma boquinha que parecia estar sempre mordida e avermelhada, pele negra e bronzeada, parecendo ser tão macia que ele não resistiu a vontade de tocar nele assim que pôde, só para testar a teoria. Ele admitia, estava indo rápido demais, porém dois anos era tempo suficiente para saber se você gosta de alguém, não? Sem contar os sete anos antes disso. Talvez ele devesse ter ido para a Itália com Nico quando Hades ofereceu, sempre generoso mesmo que ausente na maioria das vezes.

Ele foi tirado de seus devaneios quando Nico terminou de falar com a professora e veio em sua direção, despreocupado e lento, como se tivesse todo o tempo do mundo, desfilando com suas roupas punk e atitude despretensiosa. Porque evitar algo que ele sabia que aconteceria cedo ou tarde? Se Percy pudesse, ele beijaria Nico ali e agora, para acabar com aquela tortura que se estendia por tantos anos. Mas ele podia se controlar, se tinha esperado por mais dois anos, podia esperar mais alguns dias.

— Tudo certo?

Nico apenas acenou e pegou em sua mão, o levando em direção ao meio do auditório onde eles podiam ter uma boa visão da professora e do que ela estava falando. Percy nem teve tempo de apreciar Nico tomando a iniciativa e tocando nele por vontade própria, embora sentisse que deveria se preocupar mais com a reação das pessoas ao redor deles, os olhares nada discretos e murmúrios feito zumbidos a seu ouvido, ele não costumava exatamente namorar garotos em público, principalmente porque Annabeth sempre estava por perto para fazer com que todos pensarem que ele estava com ela. Era o que era, ele só esperava não ter que socar alguns rostos. Porque ele faria, e com muito prazer.

— Per? — Ele escutou alguém o chamar e só tinha uma pessoa que ainda o chamava assim. — Em que capítulo a gente está?

— Sete.

— Obrigado. — Nico murmurou mais baixo do que antes e se pôs a ler, completamente concentrado no livro e no que a professora dizia. Restou a Percy se perguntar como alguém podia ser tão bonitinho? Tão adorável? Observando um pequeno vinco aparecer entre as sobrancelhas de Nico, em seus lábios formarem um biquinho frustrado até que ele pareceu encontrar o que procurava no livro, relaxando contra o acento e se colocando a fazer a anotações rápidas conforme a professora discutia o assunto.

Então, um barulho veio da fileira de cadeiras acima da sua, alguém o tocando no ombro. Ele se virou e lá estava Grover, seu mais antigo amigo de infância.

— Quem é o garoto novo?

— Nico.

— Aquele garoto quieto e triste que Sally tinha praticamente adotado? O seu garoto italiano? Agora eu entendo a obsessão.

— Cala a boca! — Percy sussurrou furiosamente. Ele não era tão obcecado assim… era? Percy olhou para o lado, só para ter certeza que Nico não tinha escutado, vendo que o garoto continuava concentrado na aula e voltou a se virar para Grover: — Depois a gente conversa.

— Como você quiser, Don Juan.

— Tanto faz.

Percy se virou para a frente, se inclinou sobre Nico, vendo onde eles estavam no livro e ignorou todo o resto. Quando Nico empurrou o livro em direção a ele para que os dois pudessem ler, Percy não hesitou. Colocou o braço ao redor do ombro de Nico, juntou suas cabeças e começou a ler. Quem sabe se ele pudesse se concentrar, a vozinha no fundo de sua mente pararia de lembrá-lo de que isso daria em mais confusão do que ele estava disposto a lidar.

Não há lugar como o lar - Percy/Nico AU Colegial

Oii, como vai? Eu estava tentando continuar minha história atual, A Refulgente, mas sabe quando não está rolando? Aí comecei outra que deve ter no máximo umas 50 mil palavras (embora eu não saiba como escrever nada curto ou não tenha o controle mental para isso), outra Percy/Nico é claro. E como está fluindo bem, decidi dividir o começo dela por aqui antes de colocar em outros lugares. Na verdade, aqui é o único lugar onde ela vai estar até eu completá-la, se é que isso vai acontecer. Então, vamos ver como as coisas vão.

Para manter as coisas organizadas, vou reblogar o último capítulo conforme eu for atualizando o blog, assim fica mais fácil de acompanhar.

Ainda não tenho um sumário pronto, e em linhas gerais segue assim: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro e bem rápido! Nessa história vou tentar ser mais direta. Será que eu consigo? Boa leitura!

PS: Se vocês virem algum erro sobre quanto tempo Nico estive na Itália é porque mudei de cinco anos para dois. Texto sem muita revisão, mesmo assim, espero que vocês gostem.

Parte I

— Olha quem voltou! O garoto italiano. — Nico apenas teve tempo de se virar antes de ser prensado contra ombros largos e braços fortes que o abraçaram com tanta força que o levantaram no ar, o deixando sem ar e fazendo com que seus livros e bolsa caíssem ao chão, a porta de seu armário sendo fechada com um estrondo barulhento.

— Perseu Jackson!

— Só a minha mãe me chama assim.

Mas Percy estava rindo, o girando no ar enquanto as pessoas ao redor olhavam para eles. Também, não era para menos. Eles estavam bem no meio do corredor onde havia vários armários, dando para a entrada das classes de aula. Nico não resistiu, ele envolveu os braços ao redor do pescoço de Percy e o abraçou tão forte quanto Percy tinha feito, enterrando o rosto contra o pescoço de Percy.

— Eu senti sua falta. 

— Eu também senti a sua. — Nico murmurou de volta e se afastou, finalmente conseguindo ver o rosto de Percy. 

Olhos tão verdes quanto ele se lembrava, nariz reto e empinado, lábios finos e largos sempre em um sorriso bonito. O que tinha mudado era a altura, quase dois metros, e músculos. Onde ele se lembrava de um garoto tímido e um pouco triste tinha se transformado nesse… nesse homem feliz e cheio de vida. Confiantes. Embora ele ainda pudesse ver a bondade e a amizade que eles costumavam ter, mas essa coisa entre eles… esses abraços todos eram algo novo. Ele não podia evitar a comparação com o passado, onde ele era jovem demais e Percy era… Percy era Percy, abrindo a porta de sua casa para um garotinho triste e solitário.

— Dois  anos, hein? Eu pensei que você nunca ia voltar.

— Hm.

— Me deixe te ver melhor. — E o que ele nunca esperaria do garoto mais hétero e tímido que ele já tinha conhecido aconteceu, Percy levou uma de suas mãos a seu rosto e penteou seus cabelos para trás, expondo sua face por completo. E ele? Bem, Nico apenas encarou Percy de volta, tão focado no garoto quanto Percy se focava nele. Todas as ligações e vídeo-chamadas não se comparavam ao que a realidade lhe mostrava, o fazendo se questionar o que tinha acontecido nesse tempo todo para fazer Percy agir assim, tão… tão afetuoso, tão atencioso. Ele ainda namorava Annabeth, não? Ainda era o capitão do time de basquete? Esse devia ser o caso, pois Percy vestia a jaqueta do time.

— Hm… Percy? Me põe no chão, sim? — Nico fez o seu melhor para ficar sério.

— Por quê?

— Você não tem uma namorada?

— Eu tenho?

Então, Percy sorriu ainda mais e enfim o colocou no chão para em seguida afrouxar o agarre em seu rosto e em sua cintura, sem se afastar, porém se inclinando um pouco sobre ele, como se tivesse algo em seu rosto que ele precisava ver mais de perto.

— Como você tem estado? Por que você não me disse que chegava essa semana?

— Por quê? Você ia me buscar no aeroporto?

— É claro, meus amigos merecem o melhor.

— E o que seria esse melhor?

— Eu, é claro.

Nico jurava que estava tentando ficar sério. Pelo jeito que as coisas iam, Percy queria algo a mais e no momento ele não estava interessado. Mas não adiantou, Nico se segurou nos ombros de Percy e gargalhou; ele achava que essa era uma das piores cantadas que ele já tinha ouvido.

— Ei, não ri da minha cara. Eu sou um cara legal.

— E muito humilde, também. 

— Muito. — Percy disse e enfim o soltou, se encostando a seu lado em frente aos armários e Nico suspirou em alívio, pegando suas coisas do chão e as guardando no armário. Às vezes Percy era um pouco demais para ele; era o que Nico tinha descoberto durante os anos nas milhares de conversas que eles tiveram nesse tempo todo. Ele não sabia quando Percy tinha mudado do garoto introvertido para essa pessoa esfuziante, mas ele gostava. E odiava ao mesmo tempo, fazendo seu estômago se revirar de nervosismo.

— Agora, de verdade, como as coisas têm estado?

— Você sabe, sempre iguais. — Nico deu de ombros e fechou o armário, tirando os livros que usaria naquele dia, os guardando na bolsa. — Bianca veio comigo.

— Faculdade? — Percy perguntou. — E você?

Nico deu de ombros mais uma vez e se encostou ao lado de Percy, voltando a encará-lo de perto, o olhando sobre os cílios, tentando não demonstrar como realmente se sentia. Achava que nunca se conformaria com a beleza do amigo, agora duplicada conforme os traços suaves da adolescência davam lugar a músculos definidos e um rosto angular e forte, o sorriso de canto, o olhar intenso, a atitude confiante… e… bem, tudo isso e muito mais.

— O que tem isso?

— O que te traz de volta?

— Eu senti falta de casa. — Nico acenou para si mesmo. — Por um tempo pensei que fosse em Verona, mas… eu sempre ficava me perguntando o que estava acontecendo por aqui.

— Então, você decidiu voltar? Simples assim?

— Por que não? Eu vou fazer dezoito em alguns meses. Queria aproveitar esse último ano e rever o pessoal.

Bem… ele queria rever algumas poucas pessoas e uma delas estava bem em sua frente, olhando para ele como se quisesse… como se quiser ver o que tinha dentro de sua mente. E como costumava acontecer, ele foi o primeiro a perder nesse joguinho para ver quem desviava o olhar primeiro.

— Então… você sentiu saudade e veio para ficar ou… 

— Vim para ficar. Hades vai vir depois.

— Fico feliz. — Percy disse, ainda sorrindo, algo mais sincero e bonito, como se tivesse se cansado de flertar. — Quem sabe a gente pode se ver mais tarde. Comer alguma coisa?

— Mais tarde quando?

— Hoje. Depois da prática de basquete. Quer me ver jogar?

— Oh, não! Era isso o que eu temia! O clichê colegial! — Mas ele ria e Percy ria junto, o fazendo lembrar dos velhos tempos.

— Sabe, você não pode falar de mim. Você era todo bonitinho e tímido e voltou parecendo sair de um filme dos anos oitenta. Jaqueta de couro, calça rasgada e isso… é delineador? — Percy se aproximou mais uma vez dele e segurou suavemente em seu queixo, apenas mais uma desculpa para tocá-lo, disso Nico tinha certeza; não que estivesse reclamando. Percy podia fazer isso e muito mais. — Você é o perfeito garoto bonzinho que ficou rebelde.

— Eu ainda sou um bom garoto.

Isso fez Percy parar por um momento, ainda com as mãos sobre o rosto de Nico, e o encarar longamente apenas para um sorriso de canto aparecer junto a covinhas.

— É mesmo? O quanto você é um bom garoto?

— Acho que você nunca vai descobrir.

Mais um silêncio e mais um olhar que no passado o faria correr em busca de abrigo mais rápido que um foguete. Entretanto, esse Nico tinha ficado para trás junto com sua inocência.

— Hm. — Foi tudo o que Percy disse durante alguns momentos, e Nico jurava que ele estava se aproximando em direção a seu rosto quando o sinal tocou, os interrompendo.

— Certo. — Nico pigarreou, endireitando a coluna e olhando ao redor. — Acho que eu tenho que ir.

— Qual seu primeiro horário?

— Língua portuguesa. Preciso passar na secretaria primeiro.

— Eu vou com você.

Nico nem tentou negar, ele tinha sentido tanta falta de Percy que estender um pouco mais as coisas não faria mal. Ele se desencostou do armário e, de novo, aconteceu algo que ele não esperava. Percy pegou a mochila de seu ombro, a carregando para ele e com a outra mão, entrelaçou os dedos com os seus, o puxando suavemente pelo corredor quase vazio em direção à administração do colégio.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Então, aceitável? Percebi que meus diálogos não são os melhores. Sua opinião ou feedback educado é sempre bem vindo^^

Obrigada por ler!


Tags
6 months ago

when someone leaves a comment on your work saying they liked a certain bit of the chapter, and you can’t remember what the fuck you wrote @professional-benaddict

When Someone Leaves A Comment On Your Work Saying They Liked A Certain Bit Of The Chapter, And You Can’t
2 years ago

Reblog if you think fanfiction isn't a waste of time.

Reblog if you think it’s a good way to practice writing.

Reblog if you have made friends because of fanfiction.

My sister called it a waste of time and I want to prove her wrong.


Tags
1 year ago

I loved this! Realllyyyyy! Thanks for tagging me @haiseiscute333!

I Loved This! Realllyyyyy! Thanks For Tagging Me @haiseiscute333!

@yonemurishiroku @language-of-blueberries

Got tagged in this post by @kamikazequail! It was getting long, though, so I made my own💜 Thanks for the tag, friend

☆ friend maker ★ by Rowan
Picrew
PLEASE READ: — — — — — — tip jar: cashapp ($foxtrqt) or https://tr.ee/2O_BuExK_X ! hi there:) if you enjoy my work in this picrew, an
Got Tagged In This Post By @kamikazequail! It Was Getting Long, Though, So I Made My Own💜 Thanks For

If I could be an elf with blue hair and piercings...

Tagging: @sithmonarch, @scar-queen-owl, @peachyprawnss, @backwardshirt, and @voxofthevoid

5 months ago

THERE'S NO PLACE LIKE HOME - PERCY/NICO AU HIGH SCHOOL - CHAPTER XXIII

Hi, how are you? Things are going well, aren't they? I've decided to set a day for posting this story, (at least for the next few weeks) starting on Tuesdays from next week. Sometimes I don't have much energy at the beginning of the week, so just to be sure, we'll meet on Tuesdays. Oh, and if you can, give me a helping hand on:

Tapas - (Original version) and on AO3 for a cleaner version.

Good reading!

CHAPTER I / CHAPTER II / CHAPTER III / CHAPTER IV / CHAPTER V / CHAPTER VI / CHAPTER VII / CHAPTER VIII / CHAPTER IX / CHAPTER X / CHAPTER XI / CHAPTER XII / CHAPTER XIII / CHAPTER XIV / CHAPTER XV / CHAPTER XVI / CHAPTER XVII / CHAPTER XVIII / CHAPTER XIX / CHAPTER XX / CHAPTER XXI / CHAPTER XXII

Percy felt like a criminal. He was fully aware that he shouldn't have gone to see Apollo and Vanessa without his parents' permission. After all, technically, he was still 17 and wouldn't be considered an adult for another two months. His only option was to sneak around the house. He hid in the servants' entrance and only moved when he saw no one around. He passed through the kitchen and then ran upstairs, hearing his mother's voice and Nico's in the living room. It was a shame. If Nico was still asleep, he could finally do what he had to do before his mother convinced him against it.

Honestly? Sally was right. They shouldn't mess around with certain things, especially since they were too young and because, according to the law, they wouldn't be responsible if something went wrong. But... if Nico had already practiced this kind of dynamic with other people and he too was up to his neck in it, what was wrong with rushing things? Just a little? It would be just enough to reassure Nico who was determined to drive him crazy.

Really, Percy had no choice. It was the worst kind of feeling to see Nico begging for attention as if Percy was ignoring him on purpose; and if that was what Nico wanted, at least Percy would do it the right way. Like, he had already given Nico a journal and they had the safe words too, even if Nico hadn't realized what they really were. So maybe it was the best alternative. That way, they could finally clear things up once and for all.

Giving up, Percy walked to his room, placed the box on the bed and left the room quickly. Percy didn't want Nico to think he had abandoned him just as they had reconciled. It was his own fault, of course. How could Percy give Nico what he wanted when Percy knew the responsibility of dominating someone? Most of the time it wouldn't just be obedience and fun. It was the expectation behind the word, of what it really meant to dominate someone's life. The care, the concern, making sure that Nico would be safe and happy even in the midst of pain and frustration. It was the real responsibility of having someone's complete surrender and the trust, to the point that Nico would take every word or order to the letter. And from what Percy had seen, some submissives expected the dominant to make all the decisions for them, and in that, Percy didn't know if he would be able to consent. That was the real reason he was so hesitant, if only it were just Nico's fantasies, the expectation would always be heavier than anything they could do.

"Percy? I thought I saw you come in. I think we need to have a talk."

The worst he feared happened, someone had really caught him off guard. It was his mother, furious and with her arms crossed. Percy didn't even have time to go downstairs, at least he had closed the bedroom door, preventing her from seeing the logo on the box's packaging.

"Look, it's not what you think."

"I know everything. Nico told me."

"Everything?" What would that all be?”

“Don't try to fool me.”

Percy paused for a moment, realizing that his mother was bluffing. If she knew anything, Sally would already be raging in a much more specific way. At most, she must have seen something on Nico's shoulders or neck. But... should he hide these things from his mother? It was always better to have a backup plan in case he messed up.

“Fine. We had sex, okay?” Percy raised his hand before Sally could continue, seeing her face deepen in fury, like a mother lioness defending her cub. “I know I promised, I tried to do it your way and look what happened! Nico thought I didn't want to be with him. I found out that he…”

“He what?”

“You know…”

“No, I don't.’

“Nico thinks I'm rejecting him if I don't... touch him.”

“Oh.” Sally sighed and leaned against the wall, looking defeated.

“I'm going to do things the right way this time.”

“Percy, what are you saying? Nico isn't like that. He's kind and calm and…”

“Super obedient? Likes to please everyone around him?”

“Percy, I forbid you to--”

“He's a submissive, Mom. What do you want me to do? Why do you think I've distanced myself from him? Is that what you want?”

“I decide what happens in this house and that's not going to happen.”

“It's too late, don't you see? I didn't start this.”

“What?”

“That's right. Nico has been having fun without me in Italy. And if I found a place and was welcomed, I'm sure he did too.”

That finally put an end to the argument. Sally looked devastated to a point Percy hadn't seen before, not even when she found out Percy was suicidal.

“What could have happened to make Nico want these things? He must have learned it from someone.”

It was a good question. For a little boy who avoided even the mention of sex to become a submissive, it was a big step.

“Maybe what he told us about Hades is worse than we thought?”

“Percy! I don’t want to think about that possibility.” Sally put her hand to her face, refusing to believe that Hades would be capable of sexually abusing such a defenseless little boy. When she looked back at Percy, Sally had a strange glint in her eyes. “It seems like we have more work to do.”

“Mom, no! Nico didn’t say anything about it. I don’t want him to feel pressured.”

“Honey, of course he didn’t say anything about it. Would you? That’s what abusers do. They manipulate people who are more fragile than they are and make them believe that no one will believe them. Nico needs a little push in the right direction.”

“I don’t know. We’ll talk to him, if that’s the case—”

“Leave it to me.” Hades Di Ângelo doesn't know who he's messed with!

***

Percy's life was a big ball of tiredness, because that's how he felt. A small thing that seemed unimportant, from one moment to the next, grew and grew, and before he knew it, the small signs of danger became a whirlwind of problems. He wasn't complaining, it was better to know what was going on than to be caught off guard later. The first of them was his mother always getting involved in things she shouldn't. They went down the stairs and he knew right away; as soon as they got downstairs, he saw Sally straighten her spine, as if she was getting ready to go to war.

Luckily, the three people present hadn't noticed their presence. Nico was sitting in front of the dining table, looking irritated by something Tyson was saying to him, while Grover just laughed, stretched out in the chair where he sat. Then, before anything could happen, Percy grabbed her shoulder, smiled and leaned down towards his mother, whispering:

“Mom, we talked about this.”

“I need to--”

“No, I'll talk to him when the time is right.”

“Per--”

“Promise me. I'm serious.”

“Perseus Jackson!”

That finally caught Nico's attention. Percy ignored his mother's glare at him and walked towards Nico. Sally could get all annoyed, today was not the right day to discuss these things; today, he would put Nico on a pretty leash and do things the right way.

That is, Percy would do that if Nico would let him. Because that was his second problem of the day. It was even funny if Percy was honest with himself. Nico glanced in his direction for a brief moment and, just like that, ignored him. Nico went back to looking at the plate in front of him, moving the food with his fork from side to side, not seeming interested in eating.

“Looks like someone didn't have a very good night.” Tyson continued, chewing as he spoke. It was kind of disgusting. What could Percy do? When his brother was in this kind of mood, nothing could stop him. Except when Nico was in an even worse mood.

In slow motion, Percy saw Nico pick up a still-warm bagel, stare at it for a moment and then Nico threw the bagel in Tyson's face, ending his brother's laughter, but making Grover laugh out loud, who almost fell backwards from laughing so hard.

“Now, who's not having a good day? Hm?” A victorious smile appeared on Nico's face and in the greatest display of childishness, Tyson stuck his tongue out at Nico, picking up the roll that had fallen on his plate and taking a big bite of it.

“Thrown food tastes even better. Let's see who wins?”

It was clear that immaturity had won this round. Percy saw no other alternative but to play the adult. Just as Nico was about to throw another piece of bread, Percy stopped beside Nico and touched the back of his neck. He didn't even hold him, just placed his hand on Nico's neck. The effect was immediate. Nico stopped with his hand raised and looked up, his face a mischievous boyish expression. 

"Behave yourself." Those words seemed to have an even more powerful effect. 

Slowly, Nico lowered his arm, put the bread on his own plate and looked down, all embarrassed. Percy hadn't even scolded him or told him to stop, but it was as if he had. It was... intoxicating. If Percy gave Nico any order, would he obey? 

"Eat," Percy said and waited to see what would happen. For a moment, no one moved. Nico remained huddled against the seat of the chair, fidgeting uncomfortably. Not even the sound of his mother's heels approaching seemed to wake Nico from his bubble of shame. Nico remained like that for a few more moments and finally picked up the fork again, this time cutting a piece of the pancake and bringing it to his lips, looking like he was going to burst into tears at any moment.

“Good boy.” Percy said once more, testing to see what Nico would do. 

He stroked the hair there and felt Nico immediately relax, chewing slowly under his attentive gaze and blushing discreetly. The real question was whether things had always been like this or if it was something new. 

Percy looked at his family who now seemed as well-behaved as Nico, although he saw how Tyson and Grover looked at him with a strange smile on their faces or how his mother disapproved of him, still with her arms crossed, now sitting in her chair. The important thing here was that no one had found the scene strange. It was true that sometimes he had to break up arguments like this, without importance. The question there was, had Nico always reacted to him this way? Percy hated what his brain did to him, erasing this type of information and then making him question if it was real or if it was just his fertile imagination inventing fantasy scenarios. 

“Where did you…” Nico began to say, still looking at his own plate. “You weren't in bed when I woke up... did something happen?”

“I had to leave really fast. It's a surprise.”

“Surprise? I’m gonna like this?”

What Percy heard was a "will it be fun?"

“I promise you will.”

“I just... don't like waking up alone.”

Hm. Percy understood, he really did. But since Nico wanted to go down that path, Percy had an obligation to be responsible.

“This won't happen again. I had a good reason.”

“And that is...?”

“You'll find out. Soon.”

Percy had spoken with a tone of finality that he usually didn't like to use. See, he was the dominant one here, right? So, he would act like one. And Nico seemed to be aware of that, even if they hadn't had a serious and definitive conversation. Percy knew this because Nico looked away from his own plate and looked at him curiously, and instead of arguing, Nico pouted, going back to eating, taking a forkful of scrambled eggs.

“Do you want some?” Nico took another bite and offered it to Percy, who accepted it only to see a smile appear on Nico's face.

Well, what could he do? Percy pulled a chair closer and let Nico feed him in intervals, where things returned to normal; his family resumed talking and Nico remained quiet, accepting whatever Percy put on his plate.

***

Nico picked up his bag from the floor and accepted it when Percy offered him his hand, hearing the bell ring. It was Friday and that was usually Nico's favorite day, a day with few classes and the whole weekend to rest. Or so it used to be. Since he had come back, every day had been full of ups and downs, little moments that Nico treasured, hoping they would last the rest of his life. He just... he just didn't expect that after so many misunderstandings, things would become so easy. Unpredictable? Yes. But never forced, even when something happened that made his head spin.

Fortunately, this was one of the good times. Since he had woken up that morning, his head had been... empty. Nico couldn't worry about his problems, like the upcoming exams or Annabeth who kept hovering over them. Not even when Percy scolded him at breakfast, taking control of the situation, like he hadn't seen anyone do in a long time, not when it came to him, the "innocent and delicate Nico". Things just seemed to be in the right place again, as if he had never left, however, they seemed to be even better, feeling like they had taken an important step towards the future he had always dreamed of.

“Baby? Are you okay?”

“Hm. Just tired.”

“We're almost there.”

“Okay.”

They really were. Nico had barely noticed the moment they had gotten into Percy's car, he didn't remember putting on his seatbelt or when they had arrived in the neighborhood where they lived. Nico stared out the window, not registering anything, letting his mind wander, empty, Nico feeling so calm and at peace like he had never felt before. Had it been the sex last night? Or was it just Percy's presence? And where did all this peace of mind come from? It didn't matter, he got out of the car when Percy opened the door for him, accepted the hand Percy offered him once again and went upstairs while Percy guided him. Hm... maybe that was it. Things had always been like that for him, hadn't they? The absence of duties and obligations? Not always and not everything, just a little bit. It was okay if Nico allowed himself to not make any decisions for a few hours, right?

"Beautiful. Lift your leg."

"Oh." He did, lifting one leg and then the other, allowing Percy to take off his sneakers, socks and pants.

When had they entered the house and gone to Percy's room?

"Arms."

Nico lifted them too, Percy exchanging his shirt for a comfortable t-shirt.

"Better? Some water?"

Nico didn't hesitate, took the glass of water from Percy's hand and drank it in one breath, feeling better immediately.

Could something have happened during the day to make him feel this way?

"Good boy." Percy said and kissed his face, holding him by the back of the neck, practically cradling him in his lap.

Something ignited in his brain, pleasure radiating through his body for no reason.

Oh, so that was it? That must be the reason he was feeling so light and content. It shouldn't be normal to feel like that for so long, right? He had woken up in a bad mood, but soon that feeling of doing the right thing and being in the right place filled him, making him forget that he should be mad at Percy.

“I... don't talk to me like that.”

“Like what?”

“Like that... with that voice... touching me like that…”

“I've always done that. What’s changed now?”

“I…” Nico was starting to not care if Percy did that on purpose. Was it normal to hear someone's voice and immediately feel all those things?

Nico heard Percy laugh and a shiver ran down his spine. It was a low, deep sound near his ear, making him realize that Percy was, in fact, doing that on purpose. Maybe he had groaned and clung to Percy's neck, Percy nibbling on his shoulder, moving up until he found his earlobe once more.

"Okay, I admit it," Percy murmured. "You've been very susceptible to... suggestions. Is it me or is it something general?"

"Just you," Nico found himself saying, realizing it was the truth. "I think... I trust you."

"I feel honored," Percy said without any irony, his low, velvety tone giving way to something more normal. "I was afraid this would happen. I will never abuse the trust you put on me."

"I know that. I’ve never doubted that."

"That's why I have to talk to you about something."

Oh, no. Was he in trouble?

Thank you for joining me on this journey. See you next time.


Tags
1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO VI

Oii, como vai? As coisas começam a ficar mais interessantes aqui. Não vou dar spoiler, mas... gostei muito desse capítulo.

Boa leitura!^^

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V

CAPÍTULO VI

Nico sentia que estava fazendo algo de muito errado, como se estivesse manchando a imagem que Percy tinha dele. Mas eles já tinham se tocado daquela forma, dormido na mesma cama pelados e agora andavam pelos corredores de mãos dadas como os namorados que ele dizia que eles não eram, então, qual seria o problema se… se ele mostrasse o quanto Percy era importante para ele, principalmente se fosse pela forma que Percy cuidou dele na noite passada? Nico só queria retribuir o gesto. Assim, como quem não quer nada, ele disse:

— Per, preciso ir no banheiro.

Sem esperar, Nico ignorou o sinal da segunda aula e puxou Percy pelas mãos, o guiando em direção ao banheiro na área das quadras de esportes, banheiro esse que nessa hora do dia estaria deserto. Percy apenas inclinou a cabeça, todo confuso e o seguiu sem questionar, enquanto que Nico tentava agir normalmente para não estragar a surpresa, achando que era inocência demais até para ele, mas, sinceramente? Ele queria que Percy visse como era legal ser encurralado contra a parede e sem qualquer aviso.

Nico não deu muito tempo para Percy pensar. Assim que entraram no banheiro, guiou Percy para um dos cubículos, fechou a porta e colocou as mãos nos ombros de Percy, o empurrando para trás até que Percy bateu as costas na parede. Nico não conseguia acreditar como aquilo era divertido ver os olhos de Percy se arregalando e sua respiração se tornando mais apressada, sendo que ele ainda nem tinha começado. 

E por que perder mais tempo? Olhando nos olhos de Percy, deixou que suas mãos deslizassem para baixo enquanto se ajoelhava entre as pernas de Percy, colocou o rosto sobre a virilha de Percy e massageou lugar sobre a calça jeans, deixando que sua boca se aproximasse, beijando o tecido que já tinha um bom volume perceptível.

Ele olhou para cima e sorriu, porém Percy não sorria de volta. Não, ele estava todo tenso, ombros retos, mandíbula trincada, respiração rápida e mãos em forma de punho ao lado do corpo. Isso costumava acontecer no passado também quando ele fingia que não via e que não sabia o que estava acontecendo; esse era Percy excitado e tentando esconder, tentando tanto ser o garoto honrado e bonzinho que todos pensavam que ele era. Quer dizer, Percy era o melhor, a questão era a libido alta que Nico não estava disposto a lidar naquela época.

Bem, agora as coisas tinham mudado, ou melhor, evoluído. O que ele podia dizer? Admitia que era lento para fazer as coisas que pessoas da idade dele já eram experientes. Quando ele tinha se visto sozinho e arrependido de cada decisão que envolvia sexo, principalmente por não ter lidado bem com Percy e... e beijos, já era tarde. Do outro lado do mundo e depois que o choque tinha passado, sentiu tanta falta de Percy que tinha pensado em voltar imediatamente e dizer que estava errado, implorando por perdão. No fim, sua família achou melhor que eles ficassem um tempo por lá. 

Isso já não importava, ele preferia se concentrar no presente, na forma que Percy tentava se controlar, todo tenso e angustiado, querendo tocá-lo, mas como Percy tinha prometido, o amigo não iria forçá-lo. No fundo, Percy tinha razão; ele dizia uma coisa e fazia o contrário. Talvez ele só estivesse ajoelhado entre as pernas de Percy porque Percy disse que não faria isso novamente, e Nico queria testar o quanto Percy estava comprometido. Nico enfim levou as mãos para o botão das calças de Percy e o abriu, prestes a descer o zíper quando Percy segurou suas mãos.

— O que você está fazendo? — Percy praticamente o acusava e ele praticamente ria da cara de Percy, se sentindo vingado por aquela manhã na escada e com sua irmã.

— Você não quer?

— Você disse que queria ir devagar.

— Isso não é devagar pra você?

— Nico! — Percy chiou entre os dentes, mantendo a voz baixa. — Eu estou tentando e você não está ajudando.

— Eu só queria te recompensar, você me tratou tão bem noite passada… 

Enquanto ele piscava os cílios da forma mais inocente que conseguia, falando todo doce e baixinho, viu o momento em que Percy desmoronou contra a parede, sua expressão num misto de frustração e angústia tão intenso que Nico não aguentou, ele encostou o queixo na perna de Percy e riu, gargalhando, deixando que sua risada ecoasse pelo banheiro vazio.

— Eu sabia que você ia se vingar de mim.

— Só um pouquinho. — Nico disse entre risadas. — Mas a oferta ainda está de pé.

— Está? — Percy murmurou, agora mais calmo e contido, levando uma das mãos aos cabelos de Nico, os acariciando suavemente. E Nico gostava muito disso, da voz e do toque firme e confiante, como Percy se certificou do que estava acontecendo com ele antes de deixar sua libido tomar conta. Era por isso que Percy merecia uma recompensa.

Ele enfim baixou o zíper e deslizou os dedos para dentro da cueca de Percy até achar pele quente e o membro ereto, o puxando para fora, admirando o tamanho e largura. Ele sabia que isso ia soar clichê, mas… mas era grande e longo, pesado, cheio de veias saltadas e molhado na pontinha de forma que o fazia querer lambê-lo até que estivesse molhado novamente.

— Você não precisa. — Nico ouviu num sussurro ao mesmo tempo que as mãos de Percy vieram para sua nuca e couro cabeludo com mais vontade, a voz de Percy perto demais, o fazendo ver que Percy tinha se inclinado sobre ele, e que agora ele o puxava levemente pelo cabelo, o forçando a encará-lo antes de beijar seus lábios todo doce e suave, como se tentasse seduzi-lo: — Você não precisa. Nunca. Se você não quiser.

— Eu quero. — Se tinha uma coisa que ele tinha aprendido é que gostava disso, era a única coisa que tinha gostado antes da noite passada. Mas ele não falaria isso para Percy, tinha medo de ver a reação dele. Era mais fácil agir e deixar que as coisas acontecessem.

Então, tomando coragem e ainda observando a reação de Percy, ele segurou na base e levou os lábios a cabeçona, lambendo feito um sorvete para logo em seguida selar os lábios em volta e chupar, devagar e lento, se certificando que seus dentes estariam fora do caminho, fez uma leve pressão com os lábios e deslizou um pouco para baixo, bobeando a cabeça ainda mais devagar e enfim ouviu o primeiro gemido vir de Percy, estremecendo quando Percy puxou seus cabelos com força, o forçando a se afastar do membro.

— Quem te ensinou isso?

— Eu tive um namorado, sabe?

— Você disse que vocês não fizeram sexo. E isso é sexo.

— É?

— Se tem alguém tendo prazer ou gozando é sexo.

— Hmm. — Ele murmurou, lambendo os lábios. Percy ficava mais atraente ainda quando ficava todo… intenso.

Nico não devia pensar nessas coisas, sabia que não devia. Não era culpa dele se Percy continuava o segurando pelos cabelos como ele pertencesse a Percy ou se Percy continuava o encarando com aquele fogo no olhar, feito um animal enjaulado que queria vingança. Ele achava que precisava de ajuda psicológica, mas enquanto isso não acontecia Nico podia se divertir, não?

— Você vai foder a minha boca?

— O-oquê?

— Quem sabe você quer--

— Não diga mais nada! — Percy rugiu, frustrado, se aproximando mais de seu rosto. — Você quer me matar? O que eu fiz para merecer isso?

— Per.

— Onde meu garoto inocente e tímido foi parar, hm?

— Ele ficou solitário e decidiu arranjar companhia. Mas essa companhia não foi muito boa.

Percy choramingou, frustrado, parecendo se agarrar aos últimos fios do controle que tinha e o beijou de novo, dessa vez com língua e tudo, o mantendo preso pelos cabelos. Mas aquilo não era mais suficiente, ele queria… queria chupar Percy até que sentisse gozo descer por sua garganta, e foi o que fez, quando Percy enfim o deixou respirar, ele abriu bem a boca, molhou os lábios e os deslizou pela extensão do membro de Percy, ouvindo um longo gemido e uma pancada em algum lugar perto deles; Nico abriu os olhos para ver o que tinha acontecido, era Percy que tinha socado a parede atrás dele e tinha os olhos bem fechados e lábios mordidos que prendiam seus gemidos. Sim, ele conseguia sentir Percy pulsar em sua língua, parecendo se alongar ainda mais. Foi nesse momento em que Nico suspirou e relaxou o rosto, permitindo que aqueles últimos centímetros alcançassem o fundo de sua garganta.

Ele admitia que tinha engasgado indo com muita sede ao pote. Tudo valeu a pena quando Percy jogou a cabeça para trás e voltou a agarrar em seus cabelos, guiando e movendo sua cabeça. Foi lindo, foi mágico, ver o instante em que Percy o agarrou com força e quando ele menos esperava, sua boca estava sendo movida naquele membro gordo, de novo e de novo, sentindo as bolas de Percy baterem em seu queixo, enquanto ele apenas ficou ali, com as mãos no próprio colo, observando a cena se desenrolar e… ah… deixando que Percy controlasse seu corpo, encurralado contra a parede ao lado da privada. Ele nem mesmo percebeu quando Percy tinha gozado, se viu engolindo ao redor de Percy, devagar e sem pressa, fungando e flutuando, ouvindo Percy grunhir para de repente ser levantado pelos cabelos e depois pela cintura, Percy limpando seu rosto e o rodeando em seus braços, o tocando em todos os lugares que pudesse alcançar.

— Nico, bebê? — Então, ele mesmo estava gemendo quando Percy abriu suas calças e encontrou umidade ali. — Você gozou?

Ele… ele achava que tinha. Era algo que talvez tenha acontecido uma ou duas vezes antes… mas isso não importava. Ele flutuava e Percy o segurava para que ele não fosse muito longe enquanto lábios desciam contra os seus mais uma vez, e de novo e de novo, até que… ele não sabia… até que seus pés tocassem o chão novamente.

***

— Tudo bem?

Agora eles estavam fora do banheiro, andando em direção ao refeitório depois de jogar uma água no rosto e de uma bala de hortelã. Ele não se orgulhava, mas tinham gastado muito tempo entre acordar, conversar com Bianca, dirigir até o colégio e... ir ao banheiro. Sua garganta ainda estava seca e seus lábios inchados, seus joelhos doíam e uma sensação fantasma permanecia em seu couro cabeludo onde Percy tinha puxado. Contudo, ele não conseguia controlar aquela sensaçãozinha no fundo de seu ser, contente e satisfeita, pela forma que ao invés de Percy estar segurando em sua mão, ele agarrava em sua cintura, todo possessivo, encarando qualquer um que dirigisse um olhar para ele que durasse mais do que três segundos. Nico também tinha sentido falta disso. E isso o fazia uma pessoa terrível.

— Nico.

— Hm? — Ele respondeu quando Percy parou no meio do corredor, tocando em seu rosto e o fazendo encará-lo.

— Eu sinto muito. Não queria que aquilo acontecesse. Isso não tem que mudar nada entre nós.

Então era isso. Percy realmente tinha medo de que ele fosse correr para a Itália como tinha acontecido antes.

— Per, eu quis.

Para provar que tudo estava bem, ele ficou na ponta dos pés, abraçou o pescoço de Percy e juntou seus lábios, deixando que seus olhos se fechassem por um momento. Percy imediatamente o abraçou pela cintura e o beijou de volta, todo intenso, mordiscando seus lábios e juntando suas línguas, roubando seu ar.

Ele ouviu um pigarro e um assobio, e não se importou, era tarde demais para se preocupar com o que as pessoas iriam dizer. No momento ele precisava acalmar Percy e mostrar que estava tudo bem. Então, descolou seus lábios e continuou no meio dos braços de Percy, levando suas mãos para os cabelos do amigo, tentando consolá-lo.

— Relaxa, tudo bem? Eu estava curtindo o momento.

— Curtindo? — Percy repetiu, franzindo as sobrancelhas, talvez o apertando com mais força.

— Eu gostei. — Ele deu de ombros, tentando não rir, enquanto o vinco no rosto de Percy se aprofundava. — Qual o problema nisso?

— Se você gosta tanto assim, não precisava ter ido para tão longe.

Nico quase revirou os olhos, sabia o quanto Percy podia ser ciumento e ele sabia o quanto ele próprio podia ser ciumento de volta. Sempre tinha sido assim, o motivo que realmente o assustou e o forçou a fugir, mostrando a ele sentimentos que não conseguia lidar. Ele sabia exatamente o que aconteceria se ele voltasse e ali estava a prova, a possessividade em pessoa. Sabia que não devia, mas também tinha sentido falta disso.

— Per. — Foi tudo o que ele disse por alguns momentos e Percy abaixou ligeiramente a cabeça, parecendo se dar conta do que fazia. — Estou aqui agora, não estou? Eu prometo que é tudo o que aprendi na Itália.

Era uma mentira, é claro. Mesmo que ele tecnicamente ainda fosse virgem.

— É? — Isso foi o suficiente para que Percy perdesse a expressão assassina e seu rosto se suavizasse num olhar doce, embora um pouco desconfiado.

Um beijinho veio em seguida, um roçar de lábios suave e molhado, mãos deslizando em sua nuca num afagar afetuoso.

— Prometo que isso não vai se repetir.

— Não prometa o que você não pode cumprir. — Ele disse quando enfim as borboletas em seu estômago se acalmaram e completou: — Não me importo se voltar a acontecer.

— Desculpa. — Percy disse em seu tom usual, parecendo voltar ao normal. 

Percy deu de ombros e enfim deu um passo para trás, olhando para Nico todo sorridente, apenas para levantar uma das mãos e ajeitar os cabelos de Nico, as mãos Percy deslizando para o pescoço de Nico, e só então Nico percebeu que Percy estava massageando o lado de seu pescoço, porque a área latejava levemente.

— Chupão?

Outra coisa que não o surpreendia. Quer dizer, como ele pôde não ver? Não era a primeira vez que isso tinha acontecido.

— Você é um cachorro? — Resmungou sem realmente se importar, o resto de seu corpo não estava muito melhor. E como ele poderia ter o direito de reclamar quando podia ver um chupão na parte alta do peito de Percy onde a camisa não escondia a pele?

— Desculpa. — Percy disse mais uma vez, seu sorriso se alargando. 

É, parece que nada tinha mudado. 

— Você quer comer?

Por que não? Ele deixou que Percy voltasse a segurar em sua cintura e ambos caminharam em direção a cantina. Percy fez o pedido para eles, um suco, um milkshake e um pedaço de torta. Bianca teria se revoltado instantaneamente se visse como Percy nem o tinha deixado falar, como se ele não tivesse a capacidade para tal. A verdade é que ele mal teria percebido esse comportamento se seu ex não tivesse feito o mesmo com ele, meses atrás. Ele tinha se ofendido na época, finalmente começando a entender o problema, vendo o que seus antigos amigos diziam. E agora, observando Percy pegar o pedido e trazer para a mesa em que eles estavam... ainda era difícil se importar com isso quando se tratava de Percy. 

Aparentemente, uma cegueira o abatia quando ele via aqueles olhos verdes e sorriso feliz.

— Não está com fome? Quer outra coisa?

— Não, obrigado.

Ele deu a primeira garfada e se sentiu tão feliz em sentir o mesmo gosto, mesmo que sua felicidade tivesse outro motivo. Por que essa felicidade era tão intensa só porque Percy fazia isso por ele?

— Coma devagar.

— Sim, papai. Vou comer direitinho.

Percy não parecia nenhum pouco impressionado pela piada. Ele fez uma careta e pegou o guardanapo, limpando o canto da boca de Nico, dizendo: — Por favor.

E Nico? Ele apenas sorriu e continuou comendo contente, feliz por saber que nada tinha mudado; o cuidado e preocupação ainda evidentes, só que agora o sexo tinha se tornado parte do relacionamento deles, enfim completando o que faltava.

— Obrigado. — Nico disse sem pensar, observando Percy jogar fora o guardanapo. — Eu nunca disse quanto sou agradecido.

— Não quero sua gratidão. — Percy, então o encarou, fazendo força para não ficar todo sério e estragar o clima feliz. Mas ele não podia enganar a Nico.

— Eu sei. Queria que você soubesse.

— Então?

— Isso entre a gente não tem nada a ver com gratidão.

Nico queria falar mais, queria dizer que nunca quis magoá-lo e que nunca mais iria abandoná-lo. Ao contrário disso, Nico segurou na mão de Percy e sorriu para ele. Imediatamente, o ambiente ao redor voltou a ficar leve e o mundo ao redor deles parou de girar, no meio daquele caos todo criando um lugarzinho apenas para os dois.

***

— Exatamente quem eu estava procurando!

Nico piscou rapidamente, desviando de seu olhar, e parecendo surpreso pela interrupção.

Percy suspirou. Quem mais podia ser? Grover e Luke, é claro. Para Percy não fazia diferença quem tinha os atrapalhado, tudo o que ele sabia é que se arrependia de ter amigos como os dele. Mas ele se negou a deixar que Nico se afastasse; mantendo a mão de Nico sobre a dele, se virou para os amigos:

— O que vocês querem? — Ouvindo Nico rindo dele, segurou em sua mão com mais firmeza ainda, e só não reclamou porque Nico momentos depois encostou a cabeça em seu ombro, doce, meigo e inocente, seus olhos negros irradiando felicidade.

— Onde você estava? Perdeu um teste. — Luke disse.

— Você vai no treino? — Grover completou. Ambos tinham sorrisos estranhos no rosto.

— O que foi?

— Parece que mosquitos morderam vocês. Noite dura?

Percy apenas suspirou, ele estava cansado demais para as piadinhas deles.

— Percy, cara! Você desapareceu! Você não atende mais o celular?

— Tanto faz.

— Ohhhh é um daqueles dias. — Luke disse, acenando, fingindo estar pensando sobre algo sério.

— Não, é um daqueles “dia do bebê”. Você não se lembra?

— Nãao! Perigo, perigo! É melhor a gente não se aproximar.

Luke pegou no braço de Grover e juntos eles deram três passos para trás, ainda de frente para eles, como se não quisessem dar as costas para um animal selvagem.

— Vocês são inacreditáveis. — Percy murmurou, tentando não deixar que as memórias o lembrassem porque esses momentos eram chamados de “dia do bebê”.

— A gente só queria saber como você estava! —  Grover gritou já se afastando. — É bom te ver de novo, Nico.

Luke concordou e acenou sorrindo, ainda arrastando Grover para longe.

— Dia do bebê? O que isso significa? — Nico disse quando enfim eles desapareceram do outro lado do refeitório, o encarando com uma expressão curiosa.

— Não é nada.

— Nada? — Nico insistiu. — Isso tem a ver com os dias que a gente ficava em casa sem ver ninguém?

— Talvez.

Parte das vezes isso tinha a ver com a depressão que Nico tentava esconder, mas em outras, calmas e felizes, tinha a ver com ele querer a atenção de Nico toda para ele.

— Que fofo. Vocês até têm um nome para isso. — A voz de Nico era brincalhona, então Percy achou que era seguro colocar a mão no ombro de Nico e puxá-lo para mais perto.

— Não foi ideia minha.

— Eu sei. É engraçado.

— O que é engraçado?

— Todo mundo menos eu via o que estava acontecendo.

— Quando você fala assim parece que eu te enganei. — Percy disse, tirando do peito o que estava engasgado há anos.

— Não foi exatamente assim. No fundo eu sabia.

— Você não estava pronto.

— Eu não estava. — Nico disse num tom de finalidade ainda com a cabeça encostada em seu ombro, o que significava que ele não queria falar sobre isso. Não que eles precisassem, pois era óbvio. Sabia que Nico apenas falava essas coisas para tranquilizá-lo. A verdade é que Nico tinha se mostrado ser muito mais forte e independente que ele mesmo, e que se Nico dizia todas essas coisas era para que ele se sentisse melhor, Percy até conseguia imaginar o que mais Nico tinha percebido e se essas coisas tinham sido o motivo dele precisar atravessar o oceano para se sentir seguro.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Então, o que acharam? Interessante?

Estava pensando em mudar as atualizações para uma vez na semana com capítulos mais ou menos com 5 mil palavras. Assim, gostaria de saber da sua opinião!

Ainda teremos um capítulo curto na sexta e no fim de semana vou decidir. Então, votem. Seu apoio e presença são sempre bem-vindos.^^


Tags
1 year ago

How to write smut ?

(@urfriendlywriter | req by @rbsstuff @yourlocalmerchgirl anyone under the appropriate age, please proceed with caution :') hope this helps guys! )

writing smut depends on each person's writing style but i think there's something so gut-wrenchingly beautiful about smut when it's not very graphic and vivid. like., would this turn on a reader more?

"he kissed her, pulling her body closer to him."

or this?

"His lips felt so familiar it hurt her heart. His breathing had become more strained; his muscles tensed. She let herself sink into his embrace as his hands flattened against her spine. He drew her closer."

One may like either the top or the bottom one better, but it totally depends on your writing to make it work. Neither is bad, but the second example is more flattering, talking literally.

express one's sensory feelings, and the readers will automatically know what's happening.

writing, "her walls clenched against him, her breath hitching with his every thrust" is better than writing, "she was about to cum".

are some vocabulary you can introduce in your writing:

whimpered, whispered, breathed lightly, stuttered, groaned, grunted, yearned, whined, ached, clenched, coaxed, cried out, heaved, hissed

shivering, shuddering, curling up against one's body, squirming, squirting, touching, teasing, taunting, guiding, kneeling, begging, pining, pinching, grinding,

swallowing, panting, sucking in a sharp breath, thrusting, moving gently, gripped, biting, quivering,

nibbling, tugging, pressing, licking, flicking, sucking, panting, gritting, exhaling in short breaths,

wet kisses, brushing soft kisses across their body (yk where), licking, sucking, teasing, tracing, tickling, bucking hips, forcing one on their knees

holding hips, guiding the one on top, moving aimlessly, mindlessly, sounds they make turn insanely beautiful, sinful to listen to

some adjectives to use: desperately, hurriedly, knowingly, teasingly, tauntingly, aimlessly, shamelessly, breathlessly, passionately, delicately, hungrily

he sighed with pleasure

her skin flushed

he shuddered when her body moved against his

he planted kisses along her jawline

her lips turned red, messy, kissed and flushed.

his hands were on his hair, pulling him.

light touches traveled down his back

words were coiled at his throat, coming out as broken sobs, wanting more

he arched his back, his breath quivering

her legs parted, sinking into the other's body, encircling around their waist.

+ mention the position, how they're being moved around---are they face down, kneeling, or standing, or on top or on bottom--it's really helpful to give a clear picture.

+ use lustful talk, slow seduction, teasing touches, erratic breathing, give the readers all while also giving them nothing. make them yearn but DO NOT PROLONG IT.

sources to refer to for more: (will be updated soon!)


Tags
Loading...
End of content
No more pages to load
  • mass-mischief
    mass-mischief liked this · 3 weeks ago
  • backwardstypos
    backwardstypos liked this · 3 weeks ago
  • athanasynt
    athanasynt reblogged this · 3 weeks ago
  • athanasynt
    athanasynt liked this · 3 weeks ago
  • wardencommando
    wardencommando liked this · 3 weeks ago
  • i-bet-you-wish-i
    i-bet-you-wish-i reblogged this · 3 weeks ago
  • champila
    champila liked this · 3 weeks ago
  • i-bet-you-wish-i
    i-bet-you-wish-i liked this · 4 weeks ago
  • tonyssoul
    tonyssoul reblogged this · 1 month ago
  • stitched-rabbit00
    stitched-rabbit00 liked this · 1 month ago
  • ruisaway
    ruisaway reblogged this · 1 month ago
  • ruisaway
    ruisaway liked this · 1 month ago
  • coraorvat
    coraorvat liked this · 1 month ago
  • berrybore
    berrybore liked this · 1 month ago
  • vvizzerd
    vvizzerd reblogged this · 1 month ago
  • eepybogboy
    eepybogboy reblogged this · 1 month ago
  • eepybogboy
    eepybogboy liked this · 1 month ago
  • yondamoegi
    yondamoegi reblogged this · 1 month ago
  • pan-diasaster
    pan-diasaster liked this · 1 month ago
  • bookwyvernwolf
    bookwyvernwolf liked this · 1 month ago
  • mysticprofessoralienhumanoid
    mysticprofessoralienhumanoid liked this · 1 month ago
  • mmavverickk
    mmavverickk reblogged this · 1 month ago
  • shiroooosou
    shiroooosou liked this · 1 month ago
  • radiohum
    radiohum liked this · 1 month ago
  • yondamoegi
    yondamoegi liked this · 1 month ago
  • hellhoundmaggie
    hellhoundmaggie liked this · 1 month ago
  • kris-mage-fics
    kris-mage-fics reblogged this · 1 month ago
  • bibbitybobbityboogaloo
    bibbitybobbityboogaloo reblogged this · 1 month ago
  • iceecreme
    iceecreme liked this · 1 month ago
  • bluereblogsstuffiguess
    bluereblogsstuffiguess reblogged this · 2 months ago
  • blueisquitetired
    blueisquitetired liked this · 2 months ago
  • ohno-anyways
    ohno-anyways reblogged this · 2 months ago
  • shiloh-the-shidiot
    shiloh-the-shidiot liked this · 2 months ago
  • viridescent-vinca
    viridescent-vinca reblogged this · 2 months ago
  • sawmillz
    sawmillz liked this · 2 months ago
  • freyaishere-just
    freyaishere-just liked this · 2 months ago
  • day-draws
    day-draws liked this · 2 months ago
  • melitheduck
    melitheduck liked this · 2 months ago
  • kaiserkisser
    kaiserkisser reblogged this · 2 months ago
  • vaeh2011
    vaeh2011 liked this · 2 months ago
  • lafilledacote
    lafilledacote reblogged this · 2 months ago
  • thebasementlab
    thebasementlab reblogged this · 2 months ago
  • missoyashirou
    missoyashirou reblogged this · 2 months ago
  • maiiau
    maiiau reblogged this · 2 months ago
  • swirlingflight
    swirlingflight reblogged this · 2 months ago
  • more-like-hurricane-tortilla
    more-like-hurricane-tortilla reblogged this · 3 months ago
  • more-like-hurricane-tortilla
    more-like-hurricane-tortilla liked this · 3 months ago
auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

464 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags