More of Percy being pretty🌊
I love how intricate asexuality can be. No sex at all? Sure! Just want to watch? Brilliant! Only comfortable with topping? You go girl! Only rarely feel aroused and when you do it's very touch and go? Wonderful! Kinky but not in a sex way? Coolio! Queerness is full of nuance and people are complicated and things never live in a vacuum!!
I reallyyyy liked this, and I can see a happy ending.
You know what would be even more fun then Nico telling Percy they were together? Nico telling Percy they’re exes. Nico knowing that he can’t say shit to Percy but also knowing that he’d never be able to convince him that they were nothing so he says that they used to date and it ended badly. Now Percy obviously can’t pressure him to tell him more about himself, Nico looks devastated every time they talk, he’d be an asshole if he kept pushing. But he’s watching, trying to figure Nico out, trying to figure them out, how they worked, how they didn’t.
He sees how gentle Nico is with Hazel, despite how powerful he is, watches the lines of his throat as he laughs and he gets it, gets how he could fall in love with Nico. What he doesn’t get is how he could ever break his heart like he so clearly did. He hates the other version of himself for whatever he’s done to Nico, part of him never wants to get his memories back, can’t fathom how he could hurt Nico so badly. The other parts of him need to get his memories back because that’s all he’ll ever have of Nico, of their time together. He needs those memories like he needs to breathe. Pictures Nico, with bruised lips, imagines the feeling of holding his hand, slender fingers slotting between Percy’s like they were made for one another, pictures the thought of light touches and the sound of Percy’s name coming from Nico sounding anything other than hurt.
Then Percy gets his memories back but what he never gets is why they wouldn’t work.
Even knowing they were never together, knowing that for all intents and purposes they were hardly friends it’s impossible to stop thinking about what they could be. And now after spending who knows how long obsessing over Nico he gets him, understands the tension in his shoulders and the furrow in his brows. Gets that they were never together but Nico’s always wanted them to be. And now he’s reminiscing on his relationship with Annabeth and he hates himself for it but all he can feel is a disappointment that he doesn’t even get to have Nico in his memories.
If I’m feeling particularly angsty I would end it there maybe even emphasize that this wasn’t Nico’s goal, that Nico didn’t have some master plan beyond getting Percy to leave him alone make Percy wonder if maybe he would have preferred it if Nico had just said they were together. But who knows 🤷‍♀️ mostly this was me thinking about the fact that a big part of the problem between Percy and Nico is that Percy doesn’t understand Nico, and I can never really think of a way to make him and neither can Nico and I saw yone talking about percico son of Neptune fics and had this fun thought.
Any how every time I go through @yonemurishiroku page i ask myself what bit of pain I can spread today so here’s this little dose of misery inspired my most recent scroll.
Hoje faço 2 anos de Tumblr! 🥳 Nem acredito que faz tanto tempo!
Oii, como vai? Eu estava tentando continuar minha história atual, A Refulgente, mas sabe quando não está rolando? Aà comecei outra que deve ter no máximo umas 50 mil palavras (embora eu não saiba como escrever nada curto ou não tenha o controle mental para isso), outra Percy/Nico é claro. E como está fluindo bem, decidi dividir o começo dela por aqui antes de colocar em outros lugares. Na verdade, aqui é o único lugar onde ela vai estar até eu completá-la, se é que isso vai acontecer. Então, vamos ver como as coisas vão.
Para manter as coisas organizadas, vou reblogar o Ăşltimo capĂtulo conforme eu for atualizando o blog, assim fica mais fácil de acompanhar.
Ainda não tenho um sumário pronto, e em linhas gerais segue assim: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro e bem rápido! Nessa história vou tentar ser mais direta. Será que eu consigo? Boa leitura!
PS: Se vocês virem algum erro sobre quanto tempo Nico estive na Itália é porque mudei de cinco anos para dois. Texto sem muita revisão, mesmo assim, espero que vocês gostem.
— Olha quem voltou! O garoto italiano. — Nico apenas teve tempo de se virar antes de ser prensado contra ombros largos e braços fortes que o abraçaram com tanta força que o levantaram no ar, o deixando sem ar e fazendo com que seus livros e bolsa caĂssem ao chĂŁo, a porta de seu armário sendo fechada com um estrondo barulhento.
— Perseu Jackson!
— Só a minha mãe me chama assim.
Mas Percy estava rindo, o girando no ar enquanto as pessoas ao redor olhavam para eles. Também, não era para menos. Eles estavam bem no meio do corredor onde havia vários armários, dando para a entrada das classes de aula. Nico não resistiu, ele envolveu os braços ao redor do pescoço de Percy e o abraçou tão forte quanto Percy tinha feito, enterrando o rosto contra o pescoço de Percy.
— Eu senti sua falta.Â
— Eu tambĂ©m senti a sua. — Nico murmurou de volta e se afastou, finalmente conseguindo ver o rosto de Percy.Â
Olhos tĂŁo verdes quanto ele se lembrava, nariz reto e empinado, lábios finos e largos sempre em um sorriso bonito. O que tinha mudado era a altura, quase dois metros, e mĂşsculos. Onde ele se lembrava de um garoto tĂmido e um pouco triste tinha se transformado nesse… nesse homem feliz e cheio de vida. Confiantes. Embora ele ainda pudesse ver a bondade e a amizade que eles costumavam ter, mas essa coisa entre eles… esses abraços todos eram algo novo. Ele nĂŁo podia evitar a comparação com o passado, onde ele era jovem demais e Percy era… Percy era Percy, abrindo a porta de sua casa para um garotinho triste e solitário.
— Dois anos, hein? Eu pensei que você nunca ia voltar.
— Hm.
— Me deixe te ver melhor. — E o que ele nunca esperaria do garoto mais hĂ©tero e tĂmido que ele já tinha conhecido aconteceu, Percy levou uma de suas mĂŁos a seu rosto e penteou seus cabelos para trás, expondo sua face por completo. E ele? Bem, Nico apenas encarou Percy de volta, tĂŁo focado no garoto quanto Percy se focava nele. Todas as ligações e vĂdeo-chamadas nĂŁo se comparavam ao que a realidade lhe mostrava, o fazendo se questionar o que tinha acontecido nesse tempo todo para fazer Percy agir assim, tĂŁo… tĂŁo afetuoso, tĂŁo atencioso. Ele ainda namorava Annabeth, nĂŁo? Ainda era o capitĂŁo do time de basquete? Esse devia ser o caso, pois Percy vestia a jaqueta do time.
— Hm… Percy? Me põe no chão, sim? — Nico fez o seu melhor para ficar sério.
— Por quê?
— Você não tem uma namorada?
— Eu tenho?
Então, Percy sorriu ainda mais e enfim o colocou no chão para em seguida afrouxar o agarre em seu rosto e em sua cintura, sem se afastar, porém se inclinando um pouco sobre ele, como se tivesse algo em seu rosto que ele precisava ver mais de perto.
— Como você tem estado? Por que você não me disse que chegava essa semana?
— Por quê? Você ia me buscar no aeroporto?
— É claro, meus amigos merecem o melhor.
— E o que seria esse melhor?
— Eu, é claro.
Nico jurava que estava tentando ficar sério. Pelo jeito que as coisas iam, Percy queria algo a mais e no momento ele não estava interessado. Mas não adiantou, Nico se segurou nos ombros de Percy e gargalhou; ele achava que essa era uma das piores cantadas que ele já tinha ouvido.
— Ei, não ri da minha cara. Eu sou um cara legal.
— E muito humilde, tambĂ©m.Â
— Muito. — Percy disse e enfim o soltou, se encostando a seu lado em frente aos armários e Nico suspirou em alĂvio, pegando suas coisas do chĂŁo e as guardando no armário. Ă€s vezes Percy era um pouco demais para ele; era o que Nico tinha descoberto durante os anos nas milhares de conversas que eles tiveram nesse tempo todo. Ele nĂŁo sabia quando Percy tinha mudado do garoto introvertido para essa pessoa esfuziante, mas ele gostava. E odiava ao mesmo tempo, fazendo seu estĂ´mago se revirar de nervosismo.
— Agora, de verdade, como as coisas têm estado?
— Você sabe, sempre iguais. — Nico deu de ombros e fechou o armário, tirando os livros que usaria naquele dia, os guardando na bolsa. — Bianca veio comigo.
— Faculdade? — Percy perguntou. — E você?
Nico deu de ombros mais uma vez e se encostou ao lado de Percy, voltando a encará-lo de perto, o olhando sobre os cĂlios, tentando nĂŁo demonstrar como realmente se sentia. Achava que nunca se conformaria com a beleza do amigo, agora duplicada conforme os traços suaves da adolescĂŞncia davam lugar a mĂşsculos definidos e um rosto angular e forte, o sorriso de canto, o olhar intenso, a atitude confiante… e… bem, tudo isso e muito mais.
— O que tem isso?
— O que te traz de volta?
— Eu senti falta de casa. — Nico acenou para si mesmo. — Por um tempo pensei que fosse em Verona, mas… eu sempre ficava me perguntando o que estava acontecendo por aqui.
— Então, você decidiu voltar? Simples assim?
— Por que não? Eu vou fazer dezoito em alguns meses. Queria aproveitar esse último ano e rever o pessoal.
Bem… ele queria rever algumas poucas pessoas e uma delas estava bem em sua frente, olhando para ele como se quisesse… como se quiser ver o que tinha dentro de sua mente. E como costumava acontecer, ele foi o primeiro a perder nesse joguinho para ver quem desviava o olhar primeiro.
— EntĂŁo… vocĂŞ sentiu saudade e veio para ficar ou…Â
— Vim para ficar. Hades vai vir depois.
— Fico feliz. — Percy disse, ainda sorrindo, algo mais sincero e bonito, como se tivesse se cansado de flertar. — Quem sabe a gente pode se ver mais tarde. Comer alguma coisa?
— Mais tarde quando?
— Hoje. Depois da prática de basquete. Quer me ver jogar?
— Oh, não! Era isso o que eu temia! O clichê colegial! — Mas ele ria e Percy ria junto, o fazendo lembrar dos velhos tempos.
— Sabe, vocĂŞ nĂŁo pode falar de mim. VocĂŞ era todo bonitinho e tĂmido e voltou parecendo sair de um filme dos anos oitenta. Jaqueta de couro, calça rasgada e isso… Ă© delineador? — Percy se aproximou mais uma vez dele e segurou suavemente em seu queixo, apenas mais uma desculpa para tocá-lo, disso Nico tinha certeza; nĂŁo que estivesse reclamando. Percy podia fazer isso e muito mais. — VocĂŞ Ă© o perfeito garoto bonzinho que ficou rebelde.
— Eu ainda sou um bom garoto.
Isso fez Percy parar por um momento, ainda com as mĂŁos sobre o rosto de Nico, e o encarar longamente apenas para um sorriso de canto aparecer junto a covinhas.
— É mesmo? O quanto você é um bom garoto?
— Acho que você nunca vai descobrir.
Mais um silêncio e mais um olhar que no passado o faria correr em busca de abrigo mais rápido que um foguete. Entretanto, esse Nico tinha ficado para trás junto com sua inocência.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse durante alguns momentos, e Nico jurava que ele estava se aproximando em direção a seu rosto quando o sinal tocou, os interrompendo.
— Certo. — Nico pigarreou, endireitando a coluna e olhando ao redor. — Acho que eu tenho que ir.
— Qual seu primeiro horário?
— LĂngua portuguesa. Preciso passar na secretaria primeiro.
— Eu vou com você.
Nico nem tentou negar, ele tinha sentido tanta falta de Percy que estender um pouco mais as coisas não faria mal. Ele se desencostou do armário e, de novo, aconteceu algo que ele não esperava. Percy pegou a mochila de seu ombro, a carregando para ele e com a outra mão, entrelaçou os dedos com os seus, o puxando suavemente pelo corredor quase vazio em direção à administração do colégio.
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Então, aceitável? Percebi que meus diálogos não são os melhores. Sua opinião ou feedback educado é sempre bem vindo^^
Obrigada por ler!
It's been a year and a half or so since I've been in a room full of people so this isn't a recent story, but I thought about this while talking to a fellow introvert friend. Do any of you have to take breaks from social gatherings to just stand all alone in the bathroom and mentally recharge?
What a confusing person you are, Duncan Wedderburn.
POOR THINGS (2023) dir. Yorgos Lanthimos
it's always so fascinating and heartbreaking when a character in a story is simultaneously idolized and abused. a chosen prophet destined for martyrdom. a child prodigy forced to grow up too fast. a powerful warrior raised as nothing but a weapon. there's just something so uniquely messed up about singing someone's praises whilst destroying them.
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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