They Got Him 😔 They Got Pookie đŸ˜« I’m Gonna Kms

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6 months ago

Não adianta nada vc escutar subliminal e continuar comendo igual uma gorda 🎀

1 year ago
Not Fun.

not fun.

1 year ago

Juju aproveitando a pauta dos meninos pegando a leitora em flagra, acha que eles teriam uma reação especial ao descobrirem uma leitora lobinha tomando iniciativa para transarem? Compartilhe sua opinião e ideias sobre lobinha × meninos do cast pfvr.

esteban: ele ADORA. vai ficar surpreendido e atĂ© trava um pouquinho (ele Ă© lesado e todas nĂłs sabemos), mas na hora muda de expressĂŁo e coloca um sorrisinho todo malandro no rosto. e provoca, viu!! "quĂ© dijiste, nena? nĂŁo consegui entender, repete pra mim, por favor?", sĂł pela graça de te ver corando tudo de novo e te encara nos olhos na hora, vidrado na tua expressĂŁo, "pedindo assim, tĂŁo bonitinha, como Ă© que eu vou dizer nĂŁo pra minha princesa?!", ele segura o teu queixo e chega bem pertinho, vai juntar os lĂĄbios, como se fosse te beijar, mas sĂł faz encaixar e se afastar mordendo o inferior. "vamo pra cama, vamo, vou cuidar direitinho de vocĂȘ hoje"

simĂłn: vai te cozinhar, ah, se vai!!! enrola pra caramba sĂł pra te ver praticamente se contorcendo de tesĂŁo, porque o que esse cara provoca na cama Ă© brincadeira. "o que? que carinha Ă© essa, hein?", ele pergunta quando tĂĄ por cima de ti, todo cĂ­nico, se esfregando no meio das suas pernas, "carinha de quem tĂĄ querendo pica e nĂŁo tĂĄ sabendo pedir. Ă© isso, bebĂȘ? tĂĄ querendo tanto levar pau que fica me agarrando desse jeito?", e ele vai tirar uma contigo se sua cara fica de choro, vai imitar seu semblante, fazendo atĂ© um biquinho. ele vai pegar seu pescoço, mas nĂŁo aperta, sĂł enfeita ali, "isso, chora, chora um pouquinho, vai. quem sabe assim eu nĂŁo te dou o que cĂȘ quer"

enzo: ele vai te olhar da cabeça aos pĂ©s com o olhar mais puto que tem. a princĂ­pio, fica em silĂȘncio, sĂł te medindo (o que aumenta a sua vergonha e ele sabe), brinca com a lĂ­ngua por dentro das bochechas e atĂ© se ajeita onde tĂĄ sentado, abre mais as pernas e junta as mĂŁos em cima do colo. "hmm, e o que especificamente vocĂȘ quer fazer?" aqui ele tĂĄ se fazendo, quer prolongar o momento sĂł pra te torturar, "vai me mamar? Ă© pra te dedar? quer sĂł foder? o que, nena? me diz direitinho pra eu entender" e vocĂȘ fica perdida, sem saber o que fazer, parece que toda a coragem sumiu. Ă© claro que enzo se aproveita disso, jĂĄ vai embalando um "nĂŁo sabe, nĂ©? sĂł tĂĄ querendo alguma coisa pra ocupar um buraquinho carente teu, eu sei disso". ele toma uma atitude nessa hora, levanta, chega pertinho de ti, roça o nariz na sua bochecha, aperta sua cintura, sussurrando que "nĂŁo precisa se preocupar, vou te dar um pouquinho de pau nos trĂȘs, tĂĄ?"

fernando: ele acha uma gracinha, especialmente o fato de que vocĂȘ parece incerta do que fazer, mas quer muito matar essa vontade. o fernando te dĂĄ seu tempo pra descobrir, dĂĄ dois tapinhas na prĂłpria coxa e te abraça quando vocĂȘ senta no colo dele e te diz "me diz, princesa, o que vocĂȘ quer que eu faça, hm?". Ă© menos provocativo que o enzo, mas tem uma malĂ­cia no olhar de quem sabe que vocĂȘ nĂŁo vai conseguir formular uma resposta, principalmente quando a mĂŁo dele começa a escorregar pra dentro da sua blusa, ele tĂĄ querendo te desconcentrar mesmo. "tĂĄ com vergonha de dizer? ou...nĂŁo tem nada aĂ­ nessa cabecinha?" e vocĂȘ retrai, envergonhada porque realmente nĂŁo consegue mais pensar direito, ele vai dar uma risada e balançar a cabeça, "sĂł quer ficar cheinha, nĂ©? preocupa nĂŁo, o papai resolve isso pra ti"

matĂ­as: ele nĂŁo deixa a oportunidade passar pra te degradar um pouquinho, nĂ©, mas nĂŁo nega o quanto curtiu a sua iniciativa, porque ele conseguiu ver a vontade de brilho dos seus olhos. te segura pelo queixo, rindo feito moleque, e te manda repetir, "mas Ă© pra repetir olhando pra mim, nĂŁo se esconde, nĂŁo". e quando vocĂȘ repete, ainda mais segura, ele nĂŁo aguenta, sente um tesĂŁo brutal, porque a voz Ă© certeira, mas suas bochechas ainda coram. e ele continua "tĂĄ aprendendo a ser uma vagabunda assim com quem, hein? serĂĄ que fui eu que te estraguei?". vai te dizer que acha que nĂŁo, que te ensinou muitas coisas, mas que uma delas com certeza nĂŁo foi como pedir pra levar pica, que vocĂȘ jĂĄ veio pra ele sabendo isso. quando o matĂ­as concorda, ele age como se estivesse te fazendo um favor, Ă© cheio de marra pra dizer que "eu vou fazer, sim, mas vocĂȘ fica me devendo uma, gatinha" (e ele usa isso como desculpa pra te pedir alguma indecĂȘncia depois)

pipe: ele fica bastante surpreso, bastante mesmo, porque vocĂȘ nunca foi de pedir nada, era sempre ele que fazia sugestĂ”es. e o pipe vai se excitar com a ideia, quer prolongar o momento, entĂŁo, te provoca. se faz de desentendido ao te dar aquele sorriso largo de menino, inocente. "cĂȘ precisa ser mais especĂ­fica, precisa me dizer o que fazer. e vocĂȘ sabe que eu faço, nĂ©? faço tudo que a minha bonequinha pede", diz isso enquanto te faz um carinho na bochecha, deslizando o polegar atĂ© desenhar o contorno dos seus lĂĄbios, tentado a escorregar o dedo ali, "entĂŁo, o que vocĂȘ quer, hein?", aqui ele vai ser mais perverso, umedece os prĂłprios lĂĄbios e o sorriso jĂĄ Ă© de cafajeste ao te ouvir dizer que quer que ele te coma com força, "com força, Ă©? quer que eu te trate que nem cadelinha tambĂ©m? diz, diz pra mim que que ficar com a buceta destruĂ­da". ele vai fazer o que tanto quer e te coloca pra chupar o polegar dele, nem te dĂĄ a chance de resposta, porque chega bem pertinho do teu ouvido pra sussurrar "vou fazer tudo isso, tĂĄ? e depois vou te encher de porra, do jeitinho que vocĂȘ gosta. perrita"

agustĂ­n pardella: obedece na hora!!!!!!!! ele Ă© o que toma uma atitude mais rĂĄpido, nĂŁo Ă© homem de fazer rodeio pra te comer, mas tambĂ©m nĂŁo deixa barato. adora a sua postura em chegar e pedir mesmo, sem vergonha. te joga na cama, bruto ao te manusear, te puxa pelas pernas atĂ© ficar na beiradinha e te verga como ele quer, exposta e com a bunda arrebitada. vai te dar uns bons tapas, diz que "Ă© assim que a gente trata garotas tĂŁo sujas que nem vocĂȘ, princesa". vai te dar um baita de um oral, nessa posição mesmo, beira o pornogrĂĄfico, sĂł que nĂŁo te faz gozar, para no momento certo e mete em um Ășnico movimento. Ă© te puxando pelo cabelo e apertando o seu pescoço que ele diz, "Ă© assim que vocĂȘ queria, hm? ser tratada feito putinha e levar pau atĂ© o talo?". vai ser bastante verbal no ato, sussurrando as putarias mais sĂłrdidas que vocĂȘ jĂĄ ouviu e te faz dizer tambĂ©m, vai te foder atĂ© te deixar tĂŁo burrinha que tudo que consegue fazer Ă© repetir exatamente o que ele manda. e o homem te come a. noite. toda.

1 year ago

simĂłn hempe falando que vai colocar sĂł a cabecinha Ă© um tĂłpico sensĂ­vel a ser discutido e desenvolvido.

nĂŁo manas, mas esse Ă© um tĂłpico ALÉM do sensĂ­vel, ela faz uma mulher transcender dos piripaques a abalos sĂ­smicos bucetisticos e simplesmente entrar em combustĂŁo

porque esse homem Ă© um canalha e ele te pede pra colocar sĂł a cabecinha com o maior sorriso de bom moço do mundo, Ă© claro que vocĂȘ cai, ele nĂŁo tĂĄ sĂł pedindo, tĂĄ te beijando o pescoço, apertando suas coxas e vocĂȘ derrete nas mĂŁos dele. no começo, ele realmente pĂ”e sĂł a pontinha mesmo, solta aquele gemido arrastado de quem poderia gozar sĂł com isso. o dedĂŁo começa a esfregar o seu clitĂłris e a boca nĂŁo sai do seu peito, fica mordendo o biquinho, lambendo, atĂ© te deixar tĂŁo, tĂŁo mole que nem entende quando ele te diz que "cĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, mami, me apertando desse jeito", o simĂłn sabe que vocĂȘ tĂĄ perdidinha de tesĂŁo, junta a boca na sua, mordendo o seu inferior, sugando de levinho e continua, "tĂĄ querendo mais que sĂł a cabecinha, nĂ©?", te faz acenar a cabeça, tolinha. vocĂȘ quer mais, sabe que nĂŁo pode, sĂł que quer. ele desliza tĂŁo lentinho, Ă© uma tortura, mas te arrepia da cabeça aos pĂ©s. vocĂȘ sĂł abre os olhos quando sente que ele tĂĄ por completo ali, quer dar uma dura nele e dizer que ele prometeu, chamar de desgraçado, maldito, sĂł que nĂŁo consegue. tudo que vocĂȘ faz Ă© revirar os olhinhos e gemer o nome dele. simĂłn te pega pelo queixo, jĂĄ colocando a outra mĂŁo na cabeceira pra pegar impulso, te dĂĄ um tapinha na bochecha pra dizer que "puta que Ă© puta nunca leva pau pela metade" e começar a te comer do jeitinho que ele queria desde o começo

9 months ago

Please tell me I'm not the only one .

Please Tell Me I'm Not The Only One .
1 year ago

eu

Eu cometeria loucuras para namorar ele

9 months ago
Austin Butler Training For Dune Part Two
Austin Butler Training For Dune Part Two
Austin Butler Training For Dune Part Two

Austin Butler training for Dune Part Two

1 year ago

"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ enzo vogrincic x f!reader.

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ word count: 2.396!

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂ­citas e conteĂșdo explĂ­cito.

"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"
"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"
"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"

"Las damas primero, bien?"

Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.

VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.

"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. — QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.

Homem maldito. — VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.

O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. — Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. — Era o inĂ­cio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.

Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.

Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂ­da no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.

Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂ­scua vergonha.

E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratĂłria e interna que a lĂ­ngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.

Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. — TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂ­do ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.

"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.

Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.

"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. — "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.

"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.

"CĂȘ sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. — "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.

Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.

VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.

Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂ­brio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.

Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.

"O que vocĂȘ achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂ­cito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.

"IncrĂ­vel." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.

"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂ­ngua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.

Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.

Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.

E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. — Talvez, as duas opçÔes. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.

"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."

A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.

Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.

"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.

O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂ­vel. — VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂ­nimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.

Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.

"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" — Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora Ă©?"

No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.

Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" — AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.

"Enzo, Enzo..." — VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.

"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansarĂ© de esto." — Confessou com um suspiro.

A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂ­da pelo alĂ­vio e amenização. — E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.

O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.

"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.

"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.

"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.

Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.

"Vamos, querida?"

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saamrangotango - just sam
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