I thought Yoon Hee had a glow after moving into Hera Palace the first time. But that goes to Ha Yoon Chul. Boy divorced Seo Jin, started his own business, had a major fashion change and attitude to go with it. He’s much more confident and then he marries Yoon Hee, his first love before he stupidly cheated on and left her for Seo Jin. Good for him
“Frases que lhe saíam fáceis e incolores, mas que em mim se cravavam rápidas e agudas, para sempre.” - Clarice Lispector
if i ever die one day from stress, blame it on the penthouse
“Relationships are about trust. If you have to play detective it is time to move on.”
— Unknown
O triste de envelhecermos é quando percebemos que as pessoas ao nosso redor estão envelhecendo também. Que a nossa juventude que parece eterna, não nos faz perceber que, não é só a gente que vai ficando velho, a vida continua soprando, e quando menos esperamos nossas mães já estão com ruguinhas e a memória mais avoada que o normal, que a agilidade e a responsabilidade dão o lugar para uma mente criativa e travessa, voltando a ser mais parecida com uma criança.
As fases assustam, todas elas. Não ter a certeza do que se pode esperar amanha, ainda mais em tempos como esses, aperta o coração, acelera minha respiração e começo a ansiar por inúmeras coisas que sequer aconteceram.
De toda forma, é muito bom reparar nesse tipo de coisa, pois algumas coisas parecem que serão para sempre, e mesmo sabendo que não, a dor da perda é inevitável, tento evitar tais tipos de pensamentos e não sofrer antecipadamente, pois tenho todos os meus ainda comigo, e eu queria apenas poder aproveitar mais, vê-los mais, poder ver mais sorrisos, mais momentos, momentos tão incríveis que nem sempre são fotografados, o tipo de memória que vai ser passada pra frente, o legado da única coisa que nos mostra um pouco do sentido da vida, a família.
Oh Deus, eu só queria poder aproveitar mais, unir o pouquinho dos que sobraram. Meus pais, minha família, meus amigos, meus conhecidos...
Ansiamos por amor, gostaríamos de ter mais tempo, e tememos a morte, falando sobre o tempo. huh, bom estamos sempre nos ocupando a todo momento, dormindo menos, tentando fazer cada dia render mais, durar mais e acabamos deixando tanta coisa de lado. O tempo já se faz presente e é um presente, um presente para aqueles que saibam reconhecê-lo e utiliza-lo. Precisamos do tempo para lidar, viver e vivenciar as coisas que amamos para não perde-las para a morte, “o tempo não volta, o que volta é a vontade de voltar no tempo”.
Eu já perdi muita coisa, e ainda tem algumas pessoas que eu acredito que nunca mais eu possa ver novamente senão no Além-Mundo, mas as memorias permanecerão comigo enquanto eu respirar. Se eu puder lhe fazer um pedido, depois de tantas palavras um tanto pessoal, aproveite seu tempo, por mais que muitos digam que o tempo não é amigo de ninguém, ele está sempre aqui, não deixe de acompanhar um crescimento de uma criança, muito menos o envelhecimento de seus parentes, isso é tão importante quanto todas as coisas, pois é daí que você entende o porque.
Aproveite enquanto o tempo esta do seu lado, quem não sabe aproveitar o tempo que tem, não merece nem um segundo a mais. Nossa juventude não é eterna, nossos pais já foram jovens um dia, a companhia e o amor é revigorante, tanto para o corpo quanto para a alma, lembre-se dessas palavras, talvez mais para frente você me entenda.
— Nicolly Pimentel
so cute S2
a gente se tornou mais estranhos do que poderíamos imaginar, né?
eu sei que é clichê quando dizem que existe uma última vez para tudo; a última vez que você corre pelos bairros da sua cidade com os seus amigos em sua infância, a última vez que você vê os seus colegas de classe na confraternização de natal do seu colégio, a última vez que você ri com os seus melhores amigos sem saber, que dali em diante aquele grupo nunca mais se reunirá. Então, no meu arsenal de ”últimas vezes” a memória, paradoxalmente, mais bonita e dolorosa; é você. Tu lembra daquela última vez que corremos pelo centro da cidade como se fôssemos formigas desesperadas com as gotas de chuva? Tu lembra daquela vez que eu vi a sua mãe na cafeteria e morri de vergonha dela perguntar de mim para você? Tu lembra daquele dia que você foi além das minhas camadas de roupas e prometeu jamais amar outra pessoa daquela maneira?
Eu costumava dizer que os seus olhos eram o meu âmbar da sorte, que as suas mãos eram as minhas bússolas e que o seu coração era a minha casa. Mas, agora, a gente passa na rua e evita se olhar, né? Despistamos as conversas com os nossos nomes, sim? Disfarçamos que nada aconteceu porque parece haver oceanos e mais oceanos entre aquele amor adolescente desesperador que alimentamos, não?
agora, somos desconhecidos, e o que mais dói; é que mal saibamos que aquela era a nossa última vez.