A Descoberta de Urano - 13 de Março de 1781
No dia 13 de Março de 1781, William Herschel descobria Urano, o sétimo planeta do Sistema Solar, o primeiro descoberto por um telescópio, veja aí, um resumo da bela história da descoberta desse planeta.
Se um dia a água percolou pela superfície de Marte, talvez, o Mawrth Vallis, seja uma das melhores feições que podem guardar os segredos dessa época remota do Planeta Vermelho.
O vale na verdade é um extenso canal com 600 km de comprimento, cercado por paredes com 2 km de altura.
Esse clássico canal, fica localizado na região de divisa entre as terras altas do sul e as planícies do norte marciano.
Esse belo vídeo, usa os dados da sonda Mars Express, para nos levar numa viagem pelo Mawrth Vallis.
A viagem começa na boca do canal que fica na Chryse Planitia e segue em direção a aparente fonte do canal que fica em Arabia Terra.
O platô com seus 4 bilhões de anos é caracterizado pela grande quantidade de crateras de impacto, indicando a elevada idade.
A sonda Mars Express mostra em zoom manchas mais claras e mais escuras pela superfície de Marte.
As manchas claras são camadas de sedimentos que estão entre os maiores afloramentos de minerais argilosos em MArte. A sua presença é a pista fundamental que nos diz que no passado a água líquida esteve presente nessa região.
A variedade de minerais aquosos, e a possibilidade de que essa região possa conter um registro de um antigo ambiente habitável em Marte, levou os cientistas a proporem o MAwrth Vallis como candidato para o pouso do rover da ExoMars 2020.
Esse nome estranho, Mawrth é na verdade a palavra galesa para Marte e Vallis, o latim para Vale, ou seja, o Vale de Marte.
A sonda Mars Express possui uma câmera estéreo que consegue fazer essas projeções tridimensionais juntamente com um modelo digital de terreno de Marte.
Espero que curtam a viagem!!!
(via https://www.youtube.com/watch?v=6JlG2OoReGA)
This month you can catch a rare sight in the pre-dawn sky: five planets at once! If you look to the south (or to the north if you’re in the southern hemisphere) between about 5:30 and 6 a.m. local time you’ll see Mercury, Venus, Saturn, Mars and Jupiter lined up like jewels on a necklace. They’re beautiful in the sky, and even more fascinating when you look closely.
This week we’re taking a tour of the planets with recent information about each:
1. Artistic License
Craters on Mercury are named for writers and artists of all kinds. There are Tolstoy, Thoreau and Tolkien craters, for example, as well as those that bear the names of the Brontës, photographer Dorothea Lange and dancer Margot Fonteyn. See the complete roster of crater names HERE.
2. Lifting the Veil of Venus
A thick covering of clouds made Venus a mystery for most of human history. In recent decades, though, a fleet of robotic spacecraft has helped us peer past the veil and learn more about this world that is so like the Earth in some ways — and in some ways it’s near opposite.
3. Curious?
Have you ever wanted to drive the Mars Curiosity rover? You can take the controls using our Experience Curiosity simulation. Command a virtual rover as you explore the terrain in Gale Crater, all using real data and images from Mars. Try it out HERE.
4. Now That’s a Super Storm
Winter weather often makes headlines on Earth — but on Jupiter there’s a storm large enough to swallow our entire planet several times over. It’s been raging for at least three hundred years! Learn about the Great Red Spot HERE.
5. Ring Watcher
This week, the Cassini spacecraft will be making high-resolution observations of Saturn’s entrancing rings. This is a simulated look at Saturn, along with actual photos of the rings from the Cassini mission.
Want to learn more? Read our full list of the 10 things to know this week about the solar system HERE.
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Watch the Perseid Meteor Shower at Its Peak Tonight
The last time we had an outburst, that is a meteor shower with more meteors than usual, was in 2009. This year’s Perseid meteor shower is predicted to be just as spectacular starting tonight!
Plan to stay up late tonight or set your alarm clock for the wee morning hours to see this cosmic display of “shooting stars” light up the night sky. Known for it’s fast and bright meteors, tonight’s annual Perseid meteor shower is anticipated to be one of the best meteor viewing opportunities this year.
For stargazers experiencing cloudy or light-polluted skies, a live broadcast of the Perseid meteor shower will be available via Ustream overnight tonight and tomorrow, beginning at 10 p.m. EDT.
“Forecasters are predicting a Perseid outburst this year with double normal rates on the night of Aug. 11-12,” said Bill Cooke with NASA’s Meteoroid Environments Office in Huntsville, Alabama. “Under perfect conditions, rates could soar to 200 meteors per hour.”
Every Perseid meteor is a tiny piece of the comet Swift-Tuttle, which orbits the sun every 133 years. When Earth crosses paths with Swift-Tuttle’s debris, specks of comet-stuff hit Earth’s atmosphere and disintegrate in flashes of light. These meteors are called Perseids because they seem to fly out of the constellation Perseus.
Most years, Earth might graze the edge of Swift-Tuttle’s debris stream, where there’s less activity. Occasionally, though, Jupiter’s gravity tugs the huge network of dust trails closer, and Earth plows through closer to the middle, where there’s more material.
This is predicted be one of those years!
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Imagem feita com 8 frames com High Dynamic Range destacando os detalhes da superfície da Lua durante a totalidade do #Eclipse2017 - by @johnkrausphotos
Por mais de duas décadas, desde a descoberta do primeiros exoplaneta, os astrônomos já descobriram mais de 3200 desses objetos pelo universo.
Exoplanetas de todos os tipos já foram descobertos, super-terras, júpiteres-quentes, parecidos com Netuno, orbitando, 2, 3 e até 4 estrelas, sistemas com 1, 2 e até 6 planetas. Mas nesse tempo todo, o Proxima b, que estava aqui do nosso lado, nunca tinha sido descoberto, por que?
Não foi por falta de tentar, desde o ano 2000 eles procuram por algum planeta por ali, mas sempre a resposta foi negativa.
Já tentaram encontrar o Proxima b por meio do trânsito e nada, tentaram aplicar a mesma técnica de agora e nada novamente.
Até que em 2013 anunciaram essa descoberta, do exoplaneta mais próximo da Terra. Porém, semanas depois tiveram que voltar e retirar a descoberta, pois não tinham elementos para concluir de forma definitiva que era um exoplaneta.
Por que essa dificuldade?
A estrela Proxima Centauri, é uma estrela do tipo anã vermelha, uma estrela pequena, mas muito ativa, ela tem muitas erupções, gera muito vento estelar e tudo isso acaba criando um ruído nas medições feitas através da técnica do efeito doppler ou da velocidade radial, que confundem os astrônomos.
Era preciso mapear esses fenômenos intrínsecos da estrela, para que eles fossem retirados dos dados e então o exoplaneta poderia aparecer.
Para isso os astrônomos montaram uma campanha inteiramente dedicada a observação da Proxima Centauri, com muitos telescópios, durante um período de 60 dias, além de buscarem dados antigos da estrela.
Com isso, conseguiram confirmar a presença do Proxima b.
Agora, é esperar novas observações, novos dados, novas pesquisas sobre esse que até o momento é o exoplaneta mais esperado da história da astronomia.
(via https://www.youtube.com/watch?v=nT6y8cwTURs)
Boa noite galeraa!!
Detectando Ondas Gravitacionais Com a Missão GAIA - Space Today TV Ep.1057
As ondas gravitacionais, para quem ainda não sabe, tem um espectro, assim como a radiação eletromagnética tem o seu.
Esse espectro é chamado de espectro gravitacional.
Dentro do espectro gravitacional, atualmente, com o LIGO e VIRGO nós só conseguimos detectar ondas gravitacionais provenientes da fusão de buracos negros de massa estelar e da fusão de estrelas de nêutrons.
Essas, digamos, são ondas gravitacionais com frequências mais altas.
Mas lógico que existe a ideia e a vontade de se detectar ondas gravitacionais de frequências baixas.
Essas são produzidas, por exemplo, pela colisão de buracos negros supermassivos.
Nós já avançamos um pouco nesse sentido, já que a tecnologia da LISA, um detector espacial nos moldes do LIGO já foi testada e promete funcionar.
Existe também, como já falei aqui a técnica de usar os pulsares, a chamada Pulsar Timing Array.
Essa técnica é interessante, pois ela usa a observação dos pulsares, e calcula a mudança na frequência aparente dos pulsos com relação à passagem de uma onda gravitacional, gerada pela fusão de buracos negros supermassivos, por exemplo.
com base nessa ideia, um grupo de astrofísicos está propondo algo maravilhoso.
Eles querem usar a missão GAIA, da Agência Espacial Europeia, que mede com precisão a posição de bilhões de estrelas na Via Láctea como um detector de ondas gravitacionais de baixa frequência.
Para isso, a ideia é usar não a variação de pulsos dos pulsares, mas sim a aparente modificação na posição das estrelas observadas pela GAIA, ou seja, suas oscilações para detectar as ondas gravitacionais.
A passagem de uma onda gravitacional, que acaba causando uma oscilação no tecido do espaço-tempo, muda a posição das estrelas, a polarização da onda gravitacional pode ser detectada e assim teríamos a detecção de um tipo novo de onda gravitacional.
A vantagem é que a missão GAIA já está em funcionamento no espaço, já faz essas medidas, ou seja, essa aplicação pode ser testada a qualquer momento.
Os astrônomos realmente viram que o estudo das ondas gravitacionais pode trazer muitos novos conhecimentos sobre o universo, e entender os buracos negros supermassivos é algo que os deixa muito animados.
Vamos aguardar por novidades nessa área.
Na madrugada de 12 para 13 de Agosto de 2015, a Chuva de Meteoros dos Perseidas atinge o seu máximo. Os grãos de rocha congelada riscaram o céu enquanto eles evaporam durante a sua entrada na atmosfera da Terra. Esses grãos foram expelidos pelo Cometa Swift-Tuttle. As Perseidas, ou os Perseidas, nunca sei como chamar, resultam da passagem anual da Terra através da órbita do Cometa Swift-Tuttle, e normalmente é a chuva mais ativa do ano. Embora seja difícil prever o nível de atividade de qualquer chuva de meteoros, numa noite de céu claro e escuro um observador pode ver um meteoro por minuto. A chuva das Perseidas, esse ano acontece um pouco antes da Lua Nova e com um céu relativamente escuro deve fazer com que até mesmo os meteoros mais apagados sejam visíveis. As chuvas de meteoros, em geral, são melhor de serem observadas de uma posição relaxada, usando uma cadeira de praia, longe das luzes das cidades. A imagem acima, e o gif animado abaixo, mostra um meteoro explodindo a duas semanas atrás acima da Áustria, bem perto da faixa central da Via Láctea.
Fonte:
http://apod.nasa.gov/apod/ap150812.html
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