Ainda estamos em 2015!! hahahah...
What’s Up for May? Two huge solar system highlights: Mercury transits the sun and Mars is closer to Earth than it has been in 11 years.
On May 9, wake up early on the west coast or step out for coffee on the east coast to see our smallest planet cross the face of the sun. The transit will also be visible from most of South America, western Africa and western Europe.
A transit occurs when one astronomical body appears to move across the face of another as seen from Earth or from a spacecraft. But be safe! You’ll need to view the sun and Mercury through a solar filter when looking through a telescope or when projecting the image of the solar disk onto a safe surface. Look a little south of the sun’s Equator. It will take about 7 ½ hours for the tiny planet’s disk to cross the sun completely. Since Mercury is so tiny it will appear as a very small round speck, whether it’s seen through a telescope or projected through a solar filter. The next Mercury transit will be Nov. 11, 2019.
Two other May highlights involve Mars. On May 22 Mars opposition occurs. That’s when Mars, Earth and the sun all line up, with Earth directly in the middle.
Eight days later on May 30, Mars and Earth are nearest to each other in their orbits around the sun. Mars is over half a million miles closer to Earth at closest approach than at opposition. But you won’t see much change in the diameter and brightness between these two dates. As Mars comes closer to Earth in its orbit, it appears larger and larger and brighter and brighter.
During this time Mars rises after the sun sets. The best time to see Mars at its brightest is when it is highest in the sky, around midnight in May and a little earlier in June.
Through a telescope you can make out some of the dark features on the planet, some of the lighter features and sometimes polar ice and dust storm-obscured areas showing very little detail.
After close approach, Earth sweeps past Mars quickly. So the planet appears large and bright for only a couple weeks.
But don’t worry if you miss 2016’s close approach. 2018’s will be even better, as Mars’ close approach will be, well, even closer.
You can find out about our #JourneytoMars missions at mars.nasa.gov, and you can learn about all of our missions at http://www.nasa.gov.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Estudar a matéria escura é algo extremamente complicado, começa pelo fato de não sabermos muito bem o que ela é, mas que ela existe, existe.
Uma ideia para estudar a matéria escura é tentar observar o universo na grande escala, numa escala que vai além dos aglomerados de galáxias, por exemplo.
Com observações precisas em escala muito grande, pode-se começar a ter pistas sobre não o que é matéria escura, mas sim como ela se comporta.
Para realizar esse tipo de observação, os astrônomos contam hoje com o VST, o chamado Telescópio de Rastreio do VLT do ESO.
No estudo mais recente para se entender a matéria escura, o VST fez imagens de uma área do céu equivalente a 2200 vezes o tamanho da Lua e contendo cerca de 15 milhões de galáxias.
Ao analisar os resultados, os astrônomos encontraram algo surpreendente, um efeito conhecido como cisalhamento cósmico.
Para esse efeito existir a matéria tem que estar numa escala maior do que a de aglomerados de galáxias.
Basicamente, o cisalhamento cósmico, consiste de uma variante sutil do efeito de lente gravitacional, onde a radiação emitida por galáxias distantes se encontra ligeiramente distorcida pelo efeito gravitacional de enormes quantidade de matéria.
Essa descoberta surpreendeu os pesquisadores, pois isso indica que a matéria escura na rede cósmica é menos irregular, ou menos heterogênea do que se pensava anteriormente.
Esse resultado vai de encontro aos resultados obtidos pelo Planck, que é o observatório espacial que tem como objetivo estudar esse tipo de matéria no universo, de modo que os astrônomos terão que reformular parte do conhecimento sobre como surgiu o universo e como ele evoluiu nesses 14 bilhões de anos.
Além disso esse estudo tem um papel fundamental em entender cada vez mais sobre a matéria escura, que é muito difícil de ser detectada diretamente e sua existência só é inferida a partir do efeito que ela exerce sobre a matéria ordinária do universo.
Os astrônomos esperam que novos telescópios de rastreiam possam pesquisar o céu mais profundo que o VST e que novas missões espaciais possam melhorar os dados do Planck, para que possam compreender, literalmente o que o universo está tentando nos dizer.
(via https://www.youtube.com/watch?v=FADBRclJi4U)
Fotografar um buraco negro, é possível? Óbvio que fotografar o interior de um buraco negro, ou o que acontece além do horizonte de eventos, é algo impossível, pois a partir do horizonte de eventos, nada consegue escapar, nem mesmo a luz.
Agora, fotografar o horizonte de eventos é sim algo possível, porém para realizar esse feito seria necessário um telescópio gigantesco, para se ter uma ideia, para fotografar o horizonte de eventos do buraco negro no centro da Via Láctea, seria necessário um telescópio que tivesse, virtualmente o diâmetro do planeta Terra.
E será que isso é possível? Não só é possível, como está pronto para operar.
A iniciativa se chama Event Horizon Telescope, ou Telescópio do horizonte de Eventos.
O objetivo é integrar os grandes radiotelescópios do mundo, e a através de uma técnica chamada de interferometria e assim conseguir observar o horizonte de eventos do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.
Para quem não sabe, o buraco negro central da Via Láctea, se chama Sagitarius A*, está localizado a cerca de 26 mil anos-luz de distância da Terra, e obviamente nunca foi observado.
O que se tem são indícios de sua existência devido a observação das estrelas ao redor se movimentando de forma muito rápida, o que sugere um objeto extremamente denso no centro.
O seu horizonte de eventos tem cerca de 20 milhões de km, parece muito, mas na distância que ele está não é nada, é só mesmo, um telescópio do tamanho da Terra é capaz de observar.
O EHT usa uma técnica chamada de VLBI (Very Long baseline array interferometry).
Na verdade a técnica consiste em combinar o poder das maiores antenas de rádio telecópios do mundo todos olhando para um mesmo alvo ao mesmo tempo.
Com a recente adição do ALMA ao EHT sua sensibilidade foi extremamente melhorada.
além dos instrumentos, o local onde ficarão armazenados os dados já está pronto esperando a quantidade enorme de informação. A capacidade de armazenamento é equivalente a de 10000 laptops tradicionais.
Além de tudo isso, obviamente o algoritmo que irá fazer a análise dos dados já está bem desenvolvido.
E para ter uma certeza no sucesso do experimento, simulações já foram rodadas levando em consideração as equações de Einstein.
E o efeito que os astrônomos esperam observar é a sombra do buraco negro na matéria subjacente e quando essa sombra acontecer, o horizonte de eventos se tornará proeminente.
Agora a pergunta que não quer parar? Quando teremos essa imagem?
Os astrônomos pretendem fazer a campanha de observação entre 5 e 14 de Abril de 2017, mas devido à complexidade das análises, provavelmente a primeira imagem só fique pronta em 2018, ah, e só para lembrar não tem nada da NASA nisso.
Além obviamente de fazer a imagem do horizonte de eventos, que será algo extraordinário, esse experimento poderá provar mais uma vez a teoria da relatividade de Albert Einstein. Muitos efeitos só provados teoricamente poderão ser testados nessa observação.
E não existe melhor lugar para testar a teoria da relatividade do que o ambiente extremo nas vizinhanças de um buraco negro.
Será que esse ano conseguiremos esse fato extraordinário? vamos aguardar e estarei aqui anunciando para vocês as novidades.
(via https://www.youtube.com/watch?v=NFRk-1yq86Y)
A primeira celebração dominical de 2025 foi com eles! A nossa segunda família, a família Vicentina! 🥰💙
No dia 2 de julho de 2018, logo pela manhã, próximo às 10 horas, quando eu fui observar o movimento no centro da cidade, percebi nesse instante um fato curioso que ocorreu no céu.
Logo de imediato, imaginei as possíveis formas que a nuvem poderia assumir, uma delas sendo um anjo e outra sendo uma borboleta. Após refletir nas possíveis formas, lembrei de um conceito que relaciona esses fatos que ocorrem no cotidiano, que é chamado de PAREIDOLIA.
A pareidolia é um fenômeno neuropsicológico que faz reconhecer um objeto familiar em um estímulo aleatório. [...]
O especialista em neuropsicologia Fabrizio Veloso, profissional associado à Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), afirma que: “Essa tendência de encontrar padrões com significado em imagens ou sons aleatórios está relacionada com a capacidade que o nosso cérebro possui de transformar nossas percepções em algo familiar, ou seja, relaciona-se à forma como construímos o mundo ao nosso redor”.
Assim, estímulos visuais – ou sonoros – aleatórios tendem a ser traduzidos, reconhecidos e associados por nossos cérebros a objetos e estímulos familiares. E nada mais familiar para humanos desde a infância do que outros rostos humanos, daí a frequência da identificação de faces onde elas não existem objetivamente. [...]
Se isso acontece com você, fique tranquilo. É absolutamente normal, garante a ciência.
Data de registro: 2 de julho de 2018 às 09:43
Créditos do texto: Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP). Disponível em:
Mais um vídeo do antigo canal!!!
O rover Curiosity acabou de completar dois anos explorando de maneira bem sucedida Marte. Desde que chegou ao planeta vermelho o rover não é mais o mesmo, tem enfrentado o clima e o ambiente hostil de Marte com muita garra e energia, sua carroceria, já não é mais tão limpa, está todo arranhado e com marcas de sua exploração por todo lado. Mas são as marcas, ou melhor as cicatrizes encontradas nas rodas do rover é que têm chamado a atenção dos cientistas e de todos aqueles envolvidos na missão.
Os cientistas da NASA ficaram alarmados ao notar um buraco, muito maior daquele esperado, em uma das seis rodas do rover, no Sol 411, ou seja, no dia de trabalho na superfície marciana, de número 411. Cada Sol dura aproximadamente 24h39m.
De início o furo foi tratado como uma anormalidade sem consequência, mas no Sol 463, uma nova inspeção nas rodas revelou um rasgo ainda maior.
“Quando vimos essas imagens, vimos um buraco que era bem maior do que esperávamos. Não se encaixava a nada que havíamos visto em nossos testes. Não sabíamos o que o estava causando”, conta Matt Haverly, piloto do rover no JPL da NASA . A descoberta desse rasgo levou a novos testes, na Terra e em Marte, para descobrir o que estava acontecendo. Então os engenheiros constataram que os furos estavam sendo produzidos por rochas pontiagudas que, por estarem fixadas firmemente ao solo, ou seja, eram rochas do embasamento, não se deslocavam ao encontrar as rodas.
Além disso, um problema adicional era responsável pelos rasgos, a fadiga do material.
As rodas do Curiosity são feitas de uma fina camada de alumínio, com 0.75 mm de espessura. Ao evoluírem sobre o terreno marciano, elas se distorcem levemente, em função do peso do rover e da dureza do solo.
Esse processo acaba deixando o material quebradiço, como quando você torce um clipe de papel metálico para um lado e para o outro até que ele se quebra, explica Emily Lakdawalla, cientista, e blogueira da ONG Planetary Society e que publicou um belo e extenso relatório sobre os problemas encontrados pelo rover Curiosity em sua jornada no Planeta Vermelho.
Em resumo, as rodas do Curiosity estão lentamente se esfacelando pelo caminho.
Até agora, não houve uma perda de desempenho considerável na condução do rover. As rodas, apesar das perfurações, mantêm sua forma original e avançam bem sobre qualquer tipo de terreno. Contudo, para evitar um desgaste acelerado, os pilotos do rover têm optado por seguir rotas que pareçam oferecer menos rico. Isso pode limitar a escolha de alvos científicos. Além disso, por vezes eles têm conduzido o rover de ré, para reduzir o desgaste nas rodas frontais.
Testes agressivos feitos no deserto de Mojave, na Califórnia, mostram que, nas piores condições de terreno possíveis, com solo duro e repleto de rochas, as rodas podem ser inutilizadas após 8 km. Até agora o rover rodou por 9 km na superfície acidentada do interior da Cratera Gale em Marte.
Num terreno fofo e com poucas rochas, ele poderia avançar indefinidamente. Mas o potencial para descobertas, nesse caso, também seria drasticamente reduzido.
Tentando encontrar um equilíbrio entre a ciência e a engenharia, os gerentes da missão imaginam que o Curiosity possa ainda andar bem em Marte. Mas será difícil bater o recorde de seu antecessor, o rover Opportunity, que já está a uma década em Marte, e já percorreu mais de 40 km.
Para o próximo rover, a missão Marte 2020, a ideia é mudar o design das rodas, e, com isso, impedir a repetição do problema. Também cresce a pressão para que o planejamento seja mais criterioso na escolha do local de pouso, exigindo pouca rodagem até alvos científicos de alto interesse.
No vídeo acima eu debato e discuto esse tema, apresentando as principais características das rodas do rover, a razão para os seus problemas e o que se tem pensado de solução.
Mais uma vez, se gostarem do vídeo, deixem o “joinha”, se inscrevam no canal, favoritem o vídeo, compartilhem nas redes sociais e deixem seus comentários, tudo isso ajuda na divulgação e nos dá motivação para continuarmos gravando e postando vídeos sobre astronomia, astrofísica e astronáutica, para todos vocês.
(via https://www.youtube.com/watch?v=taQSA94xa18)
Just as the captains of the fictional 24th century Starfleet blazed a trail among the stars, the space shuttle Enterprise helped pave the way for future space exploration.
Fifty years ago, Star Trek debuted with the USS Enterprise as the main space-faring vessel used in much of the Star Trek universe. As such, the vessel holds a treasured place in the hearts of Star Trek fans and is as much of a character in the show as Kirk and Spock. Over three different series and a total of 14 seasons on TV and 13 feature films, the iterations of Enterprise have captured the imaginations and provided inspiration for its fans across the globe.
This brief history of the shuttle tells the tale of humanity’s first reusable spacecraft. Space shuttles were first built in the late 1970s and were flown in space from 1981 to 2011. Their missions ranged from helping to build the International Space Station to repairing the Hubble Space Telescope.
It’s All In The Name
The first shuttle was originally to be named Constitution, celebrating the country’s bicentennial and was to be unveiled to the public on Constitution Day, Sept. 17, 1976. However, a massive letter-writing campaign by Star Trek fans prompted President Gerald Ford to suggest the change. In the above photo, we see the shuttle Enterprise rolled out in Palmdale, California, with cast members of Star Trek on Sept. 17, 1976.
To Boldly Go …
This circular red, white and blue emblem was the official insignia for the Space Shuttle Approach and Landing Test flights and became a model for future space shuttle mission patch designs, including placing the names of the crew on the patch . The four astronauts listed on the patch are:
Fred Haise., commander of the first crew
Charles Fullerton, pilot of the first crew
Joe Engle, commander of the second crew
Dick Truly, pilot of the second crew
First Impressions
In this image, Enterprise makes its first appearance mated to its boosters as it is slowly rolled to the huge Vehicle Assembly Building (VAB) at Kennedy Space Center. Although she never flew in space, shuttle Enterprise underwent a series of fit and function checks on the pad in preparation for the first launch of its sister craft, Columbia.
Not Meant To Be
Enterprise sits on Launch Complex 39 at Kennedy Space Center undergoing tests after completing its 3.5 mile journey from the VAB. Have you ever wondered why Enterprise never went into space? Converting Enterprise from a training vehicle to space-worthy one was too cost prohibitive, our engineers felt.
Engage
Commander Fred Haise and pilot Charles Fullerton are seen in the cockpit of Enterprise prior to the fifth and final Approach and Landing Test at Dryden Flight Research Center (Armstrong Flight Research Center). The tests were performed to learn about the landing characteristics of the shuttle.
It’s Been An Honor To Serve With You
The Enterprise’s two crews pose for a photo op at the Rockwell International Space Division’s Orbiter assembly facility at Palmdale, California. They are (left to right) Charles Fullerton, Fred Haise, Joe Engle and Dick Truly.
Fair Winds And Following Seas
On July 6, 2012, the Enterprise, atop a barge, passes the Statue of Liberty on its way to the Intrepid Sea, Air and Space Museum, where is now permanently on display.
Learn more about Star Trek and NASA.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.
Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.
Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.
Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.
A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.
A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.
Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.
Fonte:
http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium
Qr�Q ��
Os 4 planetas alinhados no horizonte de Utah. By Richard Keele
Feliz Natal! ⛪🎄
Que possamos seguir o exemplo da família de Jesus. Pois eles seguiram firmes diante das dificuldades da vida. 💚❤️