Katrinexvampire:

katrinexvampire:

Apenas uma bebida. Famosas últimas palavras para Katrine. Ela as  disse mil e uma vezes. Mil vezes, ela bebia mais do que um copo. E fazia mais. A maioria dos maiores erros de Katrine foi feita sob a influência do álcool. Mas Katrine nunca se arrependeu. Não, não fazia nada que ela não quisesse de fato. Katrine estava com saudades de uma noitada. Era adorável ser uma vampira. Ela tinha liberdade que ela não poderia ter obtido enquanto ainda humana. Mas ela havia crescido e modificado da criança de olhos arregalados e ingênuos para a mulher que ela era hoje. Talvezo contato humano evitasse o frio sentimento dentro de seu coração. A doença em seu estômago.

Tinha sido adorável ver os rostos daqueles que ainda eram humanos. Entre eles, havia uma submundana. Uma conhecida por seus encantos e boa aparência. Ambos Katrine encontrou-se vítima de não importa o quão difícil ela tentou não se sentir atraida. Então, quando ela lhe ofereceu se verem novamente, ela disse que sim.

Apenas uma bebida. Desta vez, ela quis dizer apenas uma bebida.

Era só mais uma noite, Aylla esperava não ter um chamado, as ruas de Moscow estavam mais agitadas ultimamente e a detetive não gostava muito disso, sim era seu trabalho mas se sentia uma pouco falha com toda aquela insegurança, não se tratava somente de prender monstros se tratava de não deixar eles existirem. Vestia algo um pouco melhor, um de seus vestidos que caia perfeitamente em seu corpo e então ia a um dos bares que tão gostava, sentada em uma mesa e uma cerveja na mão e… mas só isso era tão entediante, precisava de uma noite de diversão não tinha tido uma nem mesmo quando tinha tirado “férias” afinal estava preocupada em aprender a se controlar, mas agora bom isso não era um problema. Então sua opção era chamar alguém que soubesse exatamente como entreter alguém, uma certa outra ruiva e agora Aylla a espera.

Estava distraída enrolando os fios ruivos entre os dedos e deixou um sorriso brotar em seus lábios assim que avistou a mesma. - Katrine - Se levantou para comprimenta-la, os olhos percorrendo todo o corpo alheio um tanto satisfeitos, e sim, ela tinha investigado e descoberto o nome da mesma mais fácil do que esperava. - Eu realmente espero que você saiba como não deixar essa noite chata - Confessou.

drink to that - katrine + aylla

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7 years ago

leonid-zherdev:

O Demonio Ravener era lançado ao chão já sem os dois braços, ambos os braços cortados com precisão cirúrgica, do outro lado, Leonid girava as duas lâminas Serafim na mão, antes de tomar impulso e as fincar no peito do demônio, que gritava com fúria momentos antes e ao receber o golpe. Com o demônio desaparecendo, Leo guardava as armas em seu cinturão como um samurai guardaria as suas katanas e quando terminava, ouvia alguém se aproximando, para quem virava o rosto, ainda sujo de sangue demoníaco e tenso pela batalha - Pois não?

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Mais uma noite, só isso... Aylla repetia algumas vezes enquanto fitava a lua, aquela que a condenava agora. Estava cansada de ter que ficar sobre as rédias da matinha, tinha forças o suficiente pra se controlar e nem era lua cheia, porque não sair um pouco? Escondidas nas sombras fugia para fora da floresta e ia para a cidade, estava com saudades de apenas caminhar pelas ruas movimentadas e reluzentes. Os passos lentos mais passavam confiança, talvez por azar escutara o som de laminas e desejava que não fosse o que pensava, mais um criminoso, mas por sorte não era, engolia em seco vendo a cena, não tinha visto um demônio até agora ou como se matava um, ou quem os matava, obviamente aquele era um shadowhunter. A ruiva congelava tentando digerir tudo, era difícil acreditar que pertencia aquele mundo agora, era tão mais fácil ser um mundano. - É... é... desculpe, não quis atrapalhar... seu trabalho.. ou seja lá o que fazia.. não sei como chama isso - Dizia aquase nervosa já que aviam lhe avisado que shadowhunter e submundanos não se davam bem. - Não que eu saiba muita coisa agora - Murmurou pra si mesma.

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7 years ago

nikxivanovitch:

“Acha que eu vou contar a ele? É melhor esperar para ver a reação dele quando ver tudo isso.”

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“Não é por que ele não faz que não gosta, as vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para fazer algo diferente da nossa rotina. Não deveria, se está fazendo algo que vem do seu coração, tenho certeza que ele ira apreciar sua atitude.” ele sabia que eles trabalhavam junto antes da ruiva ser transformada, Kaspar se culpava por isso, ele sabia mas eram poucas informações sobre a ruiva a sua frente para julgar qualquer coisa vinda dela. A outra parecia conhecer o mundano muito bem, por isso Nik achava que ela não deveria estar tão preocupada com isso. Ele se sentou na cama ao lado dela e olhou para a outra por um instante antes de falar. “ Posso, além do que não acho que você vai terminar se não tiver ajuda.” ele piscou para a ruiva e pegou os enfeites na mão, tirou os sapatos e subiu na cama  afixando os mesmos nos locais que ela lhe indicava. “ Assim está bom?” ele perguntou ao apontar os que havia colocado. Ele ergueu a sobrancelha. Bem o enclave estava dando uma festa de natal como fazia todos os anos, em uma escala, quão ruim seria se ele levasse uma submundana como companhia? “ Eu tenho uma festa pra ir hoje daqui a algumas horas, se você não tiver nada pra fazer poderia me acompanhar.” ele disse passando a mão na nuca. “ Muito tempo mas eu conheço ele  desde que ele tinha dez anos mas não acho que seja tão próximo dele quanto você.”  a única coisa que sabia com certeza era a vontade do outro de ascender. “ Me dê mais alguns para acelerar o processo.” ele balançou a cabeça  como se aquilo respondesse aquela pergunta. “ Nada de errado com você, so estou curioso com uma coisa. Como conseguiu entrar aqui?”

“Muito obrigada, você pode me dizer depois como foi a reação dele?” Aylla moveu os ombros um pouco animada, algo que era totalmente notável pelo grande sorriso presente em sua boca. “Obrigada, normalmente eu não sigo muito bem meu coração, ele sempre me mente em encrencas” ela estava feliz realmente por alguém ali lhe incentivar de alguma forma. “Mas se ele não gostar acho que vou acabar matando ele” brincou, conhecia bem Kaspar e sabia que ele não recusaria um presente seu, aquela era sua forma de mostrar pra ele que estava tudo bem, que ela estava feliz e que queria que ele continuasse fazendo parte da sua vida. “Eu posso fazer tudo que eu quiser e é bom saber que quando alguém me diz o contrario eu provo que estão errados” ela dizia semicerrando os olhos, virando o corpo para poder olhar Nik melhor, os olhos passeando pelas runas. “Mas eu realmente quero que fique e me ajude, pretendo aproveitar a noite e você é meio que minha passagem pra isso se tornar realidade” disse deixando uma pequena risada escapar com a piscadela do outro. “Você está sendo muito gentil em me ajudar, de verdade” as orbes verdes acompanhavam a tentativa do mesmo de colocar os enfeites. “Sim, só um pouco mais pra cá” pediu se levantando sobre a cama e moveu o braço do mesmo pra onde ele devia colocar os enfeites. “Serio? Eu estou totalmente livre, então eu adoraria” disse não entendendo bem porque ficou nervosa, talvez fosse porque a festa era de shadowhunters e bom ela era uma loba, nem todos a receberiam bem, de qualquer forma não importava, ela pelo menos estaria ao lado de alguém que gostava da sua companhia. “Nossa, bom eu não sei bem mas a gente simplesmente se tornou amigos, como se fosse algo natural sabe? Eu diria que ele é meu parabatai se fossemos shadowhunters” ela suspirava pensando que aquela seria uma ótima realidade alternativa. “Acho que eu entendo porque ele não é tão próximo a você, ele poderia se sentir atraído”  brincou, não era cega e o outro não devia ser tolo, ele era bonito. “Aqui.” Ela entregou mais alguns enfeites e mordeu o lábio inferior com a pergunta, não sabia se era errado ela entrar sem permissão daquela forma. “Eu sou amiga do Leo, sei que ele é seu parabatai e bom ele é o líder, eu falei o que queria fazer então ele meio que me deu permissão pra vim hoje, agora você é mais um que sabe”

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Make a wish || Aylla & Nikolaj


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7 years ago

shcxwolf:

Ela riu baixo e negou com a cabeça. - Eu castraria o Isaac com certeza. - Disse dando levemente de ombros e riu, dando um baixo suspiro. - É que tipo ele não era um vampiro quando me apaixonei por ele Aylla. - Explicou, dando outro suspiro. - Ele era um mundano, uma das pessoas mais doces que já conheci e tenho a sensação que nunca vou saber quem fez isso com ele e que nunca vou parar de me culpar, porque seja lá quem foi, fez isso pra me atingir. - Deu uma pequena pausa e negou com a cabeça. - Prometi protegê-lo e não consegui. - Ela assumiu, se ajeitando na cama, olhando a amiga.

Aylla se aproximou da mesma segurou seus ombros e deu um sorriso gentil - Não foi sua culpa, olha quando ele decidiu ficar com você ele assumiu os riscos, você achar que valeria a pena nunca ter o conhecido? Eu passei pela mesma coisa, fui transformada por um cara que queria atingir meu amigo, mas não foi culpa dele, nem minha, essas coisas só aconteceram e se você se permitir pode tirar proveito delas, se não vai deixar que seja lá quem fez isso ganhe - Suspirava como se falasse aquilo não só pra Elaena mas pra si mesma - Se vocês se amam vão conseguir ficar juntos, independente dos obstáculos e ainda que não eu acho que você tem que aproveitar o momento, sentimentos são feitos pra ser vividos não importa quando tempo ele vai durar - Seu tom era carinhoso, a outra tinha lhe ajudado a se acostumar com a licantropia, tinha tornado o quartel mais parecido com sua casa e ela desejava que a mesma fosse feliz, se pudesse ajudar o faria. - Eu acho, não sou especialista nisso, acho que me dou melhor cuidando de um coração no sentido literal - Ela ria tentando aliviar a tensão.


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7 years ago

kaxpar-m:

Não era segredo que ele tinha Aylla em grande conta, mesmo antes de passarem para a academia, estudaram juntos, durante os testes estavam juntos, nada mais natural do que quando começaram a trabalhar também foram juntos. Pra ele ainda era uma confirmação de que sempre ficariam juntos, fosse da forma que fossem, nada os separaria, nem mesmo agora com a condição da outra de submundana. Pelo contrário, isso só ajuda ainda mais, para que eles se apoiem mutuamente, ele mais a ela do que ao contrário visto que agora era ela que necessitava de apoio e força. “Se você ficasse mimada eu sairia correndo para as colinas.” respondeu, sorrindo de canto, um sorriso que logo morreu em sua face. “Estou aqui para ajuda-la a dormir também se precisar, conheço técnicas infalíveis.” tentou aliviar o clima que se seguia de apreensão mas sabia que seria inevitável tal sentimento tomar conta de ambos visto o que os esperava. “ Não tem problema, podemos descobrir depois agora precisamos tentar cuidar disso.” um problema por vez era o lema do policial, então primeiro tentariam podar a arvore. “ Muitas coisas hoje não fazem sentido para mim também, não sei se isso te consola mas quem sabe juntos a gente dê um jeito. Tudo bem, só precisamos de uma ideia de como fazer isso.” ele se sentou na escada tentando ter uma visão debaixo, do meio da arvore para baixo talvez isso ajudasse a perceber algum ponto fraco na madeira que podia ser facilmente golpeado realizando algum resultado melhor do que o que eles tinham no momento. “ É uma hipótese, tem um cheiro meio acre, de sangue eu acho no ar.” estava misturado com podridão e talvez apenas por isso não tinham um enxame de vampiros por ali, e esperava que não tivesse nem tão cedo. “ Tudo bem mais tenha cuidado, vocês tem alguma machadinha, facão ou qualquer coisa ou ferramenta cortante aqui? Vamos precisar tentar nos proteger caso ela tente nos arrastar.” ele tinha que tr uma escapatória para agir caso ela tentasse arrastar algum deles para baixo.

[flashback]

Aylla deu uma pequena risada nasal, quase como se por míseros segundos tivesse esquecido tudo a sua volta mas então o sorriso nos lábios de Kaspar sumia e tudo vinha a tona novamente, jamais teria momentos normais em sua vida e ela nunca desejou tanto que os dois estivessem só passar um tarde resolvendo casos, tomando café na praça enquanto rabiscava em folhas de papel, tendo aquelas conversas sem fundamento e sem se preocupar com o que poderia acontecer no final do dia. “Bom... se eu tiver mais pesadelos já sei quem chamar” forçou um pequeno sorriso, não queria incomoda-lo com aquilo, ele já estava fazendo muito por ela. “Um problema de cada vez” fez uma continência lembrando do lema que o parceiro de policial sempre dizia. “Eu acho que as coisas são mais fáceis em equipe, nosso capitão sempre diz melhor duas cabeças do que uma, lembra?” assentiu tentando pensar em formas eficientes de resolver aquele problema. “Não é um cheiro bom de sangue, pelo menos nenhum eu já tenha sentido, muito menos forte assim.” ela não gostava muito da situação em que se encontravam mas teria que lidar com isso. “ Eu vou” ela diria pra ele não se preocupar mas seria uma inútil. “ Eu acho que tem na cozinha, eu vou dar uma olhada, você fica aqui e tenta descobrir algo dessa... coisa” disse em uma ordem apontando para a arvore, logo saindo do local. Assim que chegou pegou o fação de cortar carne sobre a mesa de comida e verificou se tinha algo maior e mais cortante no porão, dando graças por achar uma machado de dois lados. “ Consegui isso” disse um pouco mais alto antes de alcançar Kaspar novamente, lhe estendendo as mãos pra escolher uma das armas. “ Está pronto?” disse um pouco insegura sabendo que não teria como voltar atrás. Ela poderia avançar de uma vez e dar seu tudo mas preferia esperar terem um plano bem executado.

the diving tree .: kaspar & aylla


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7 years ago

dontcallmy-name:

“Não está prestes a chorar está?” a menina de cabelos  escuros respondeu de forma cômica, a cabeça pendia para um lado. Suas mãos estavam coçando para achar um demônio quebrando os acordos aquela noite. O que ainda não tinha acontecido.  “Eu tenho ideias perfeitas de recompensas. E elas são bem melhores que doces, acho que prefiro as travessuras.” ela mordeu o lábio inferior e um riso acompanhou as palavras, da outra vez que havia encontrado a menina não tinha sido uma boa circunstancia.

Dontcallmy-name:

- Se eu chorar o que eu ganharia? - respondia quase em um tom de criança mantendo o  tom cômico da shadowhunter, piscando os olhos e fazendo biquinho. - Ideias melhores? - o sorriso da ruiva mudava para um tom travesso, muito diferente da ultima vez em que estiveram juntas. - Parece que encontrei uma das minhas aqui, o que tem em mente? - o olhar caia um pouco para os lábios vermelhos, era um pouco tentador não olhar e a risada continha certa malicia o que fez a loba pensar que talvez pudessem ser uma boa dupla em causar o caos, ou melhor diversão, aquela noite em especial. 

Dontcallmy-name:

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7 years ago

kaxpar-m:

“Bem, não, se você quer ser realmente técnico com isso, estou apenas espantando as crianças dessa area. Olhe em volta tem muitas arvores e muito verde, o que significa que vão haver Seelies, e você sabe o que seelies fazem no dia de Halloween? Raptam crianças ou trocam as deles por crianças Seelies. O que está fazendo deve ser divertido, mas estou trabalhando e você deveria me ajudar.” ele se aproximou da ruiva, reconhecia o tom de voz e mesmo com a pintura no rosto sabia que era Aylla. “ Vou reverter da melhor forma que posso, te tirando da diversão e te dando um trabalho.” ele sabia que não era divertido mas queria convence-la a voltar ao trabalho.

Kaxpar-m:

- Então todos os casos sem solução que tivemos envolvendo desaparecimento de crianças tem haver com Seelies? - levou a mão ao rosto caminhando de um lado ao outro tentando digerir mais informações. - Kaspar eu... só queria ter uma noite normal, mas acho que nunca mais minha vida vai ser normal não é? - a proposta do outra fez a ruiva exitar um pouco, tendo que se sentar no banco e respirar fundo antes de pensar em uma resposta. Era uma loba mas antes disso era uma detetive, tinha prometido a si mesma que não deixaria a sociedade impune e agora estava quebrando todo seu legado, tudo que era parecia ter se perdido. - Você acha que posso fazer isso? Que estou pronta? - ela já sabia as respostas, não precisava estar pronta mas tinha que tentar, ficar sentada esperando tempo passar não adiantaria. - Eu... não sei posso voltar agora então faremos assim... vou ajudar com o que puder hoje e preciso que me mantenha na linha, veremos se eu serei posso pertencer a esses dois mundos como você fez, então eu retiro a licença. - precisava decidir de uma vez se o que tinha acontecido com si era uma benção ou uma maldição. 

Kaxpar-m:

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7 years ago

leonid-zherdev:

Chovia e trovejava naquela noite de Moscou, um mundano trancava a porta de seu apartamento, seu nome era Ivan e ele tinha um compromisso importante aquela noite, alias, tinha quase toda noite, era um juiz de leis mundanas, um dos bons, havia perdido a conta de quantos criminosos já havia colocado atrás das grades por crimes horríveis. Ivan estava ansioso e atrasado, tinha uma audiência aquela noite e tinha que chegar ao tribunal rápido, distraído pelo som da chuva ele não percebia a pessoa que se aproximava dele a passos firmes, passos pesados, raivosos e confiantes, que pareciam ficar mais pesados conforme se aproximava do Juiz. Ivan derrubava a sua chave quando a tirava da porta e se abaixava para pegar a mesma sem sequer perceber a grande figura que se posicionava atrás dele, forte, robusta e imóvel, punhos fechados de raiva e mesmo com a meia luz dos postes russos o banhando de uma forma que seus olhos ficavam ocultos, podia-se sentir que ele fuzilava o mundano com um olhar de ódio

Ivan se levantava e se virava, pronto para continuar a caminhar, mas esbarrava na figura, dando de cara com o tórax deste. O juiz apenas olhava para cima e a sua expressão se tornava de pavor ao reconhecer a figura. ele caia sentado, largando o guarda chuva que levava consigo - N… N… Não você!

A figura sequer respondia, apenas abaixava para alcançar o mundano, mas por sorte, talvez pela adrenalina, o juiz rolava no chão rapidamente, se arrastando e saia correndo pela rua, sem sequer olhar para trás, sabendo que seria seguido, na verdade… Seria caçado. O Juiz corria com toda sua força e fôlego, virando sempre que podia nas ruas, tentando despistar o seu perseguidor e após um tempo, acabava por entrar em um beco sem saída. Ofegante e desesperado, ele olhava desesperado para o beco reconhecendo o seu erro e então ouvia um som de uma lata de lixo sendo derrubada, que o fazia se virar apenas para ver a grande figura logo a frente do beco, parado, olhando diretamente para ele

-Não… Espere… Eu não… Eu só… - Ivan mal conseguia falar, tremia de medo, havia urinado nas calças, sabia muito bem quem era aquele. Mesmo se soubesse o que falar, a figura não ouviria.

A figura, sem demonstrar nenhuma expressão, entrava no beco com os mesmos passos firmes, derrubando o que estivesse em seu caminho, como se nada o parasse ou desacelerasse. Ele levantava os braços, direcionados ao Juiz e avançava para cima dele, que só tinha tempo de gritar em desespero, gritos que ecoavam por aquele beco junto do som que seguia de ossos quebrando e carne rasgando

No dia seguinte, a policia de Moscow havia sido chamada para atender as ligações preocupadas dos moradores do bairro, afinal naquela manha o corpo do Juiz Invan havia sido encontrado, sem a cabeça, restando apenas nacos de carne e pele rasgada, assim como uma grande poça de sangue seco. Seja lá o que fora, havia cortado a cabeça do juiz a dentadas, seja lá o que fez aquilo, não era humano. A unidade que chegava ali era nenhuma se não a de @xyllxxd tomara que ela tenha estomago para aquilo.

- Até quem fim mulher! - um dos policiais gritava no fundo assim que a ruiva entrava na delegacia, finalmente vestindo o uniforme. - Temos noticias quentes pra você, parece que temos um assassino ou animal a solta em Moscow, recebemos uma ligação, parece que o Juiz Ivan morreu ontem a noite, apenas reconheceram por causa da carteira pois o corpo foi totalmente dilacerado. Acha que pode dar conta? - outro disse com uma empolgação e certo medo afinal casos assim não eram tão comuns, deixavam todos apavorados e a policia não gostava nem um pouco de ser chamada de incompetente. - Você esqueceu quem eu sou? Vamos logo com isso, vou precisar que chame a legista e... ah você já sabe o que fazer me encontre no local do crime - Aylla apenas disse, firme e confiante em uma ordem antes de sair novamente, seria mais fácil se Kaspar estivesse alí para irem de carro mas já que o mesmo estava ocupado em outro caso tratou de pegar uma das motos.

Assim que chegou no local se aproximou da área restrita colocando as luvas descartáveis e tentar analisar a cena. - Então o que temos? - Disse um pouco mais alto para os outros policiais já presentes. - Não muita coisa, os moradores não viram nada apenas escutaram os gritos e quando vieram ver o que acontecia, bom viram isso - era de deixar qualquer um com estomago embrulhado mas pra aquelas pessoas era um pouco mais fácil, mas não evitava o enjoo, Aylla sentia o cheiro do sangue podre três vezes mais forte e era insuportável. - Não foi uma animal, é violento demais, animais não atacam assim, a legista já deu uma olhada? - a mesma tinha quase certeza que era um submundano mais não conseguia decifrar pelo cheiro que tinha ali, ainda não conhecia todas as criaturas daquele mundo. - Sim e disse a mesma coisa que você - aquilo não ajudaria muito, precisava de uma equipe extra. - Me mantenham informada - se afastou pegando o telefone mas antes que pudesse discar nos números para pedir ajudar seu parceiro Kaspar, avistou e bom uma ajuda dele seria melhor ainda e ainda mais pratico já que ele já estava ali, se aproximou. - Oi Leo, se você tá aqui quer dizer que foi um downworlder, não é?

Leonid-zherdev:

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago
Katherine McNamara Photographed By Catherine Powell

Katherine McNamara photographed by Catherine Powell


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7 years ago

xblessedxbe:.

- Sério? Poxa eu realmente achava que você ia falar que eu não valhia nada, ah mas pera, acho que você está sendo ironica, né?- Ela riu e sorriu por fim enquanto sentia a mão da outra levemente mais quente do que mãos mundanas, agora era ela uma lobiswoman, isso justificava o aumento da temperatura corporal, mas Morrigan não ligava ate achava legal ter contato com uma garota nesses termos, estava mais acostumada a lidar com homens de uma alcateia. - Para nós não, tentamos manter um equilibrio neste dia com o ritual, mas deixamos os mundanos comemorarem seja lá o que comemoram neste dia.- ela deu de ombros, era obrigação daqueles que portavam a magia os rituais assim como eles tinham suas festividades como Beltane. - É só mais um dia, também temos comemorações, a minha preferida é Beltane.- sentia que agora realmente tinha estragado a noite dela com sua falta de senso festivo. Mas era algo dela não ter aquelas coisas e agora se sentia mal por ter tirado isso da outra menina.- Ah não, é claro que tem partes divertidas, só somos de especies diferentes, o que é importante pra mim não vai ser para uma loba.- ela disse como se aquela frase bastasse para retirar as suas palavras anteriores da cabeça da ruiva. - Isso com certeza é uma boa ação.- ela riu e seguiu a outra para fora dos arbustos correndo os olhos pelo lugar onde estavam. - Bem, acho que sim mas está pensando em algo especifico? Eu sou péssima com diversão humanas.

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- Você nunca vai saber - deu de ombros rindo com a outra, era impossível não o fazer. - Você não se importa não é? - perguntou sobre o toque, Aylla não via problema mas a outra poderia não gostar, além do mais tinha a sua temperatura corporal que podia não ser apreciada. - Bom de acordo com a historia contada, os mortos saem dos túmulos e perambulam da terra, os mortais se fantasiam e decoram suas casas de forma que os assustem e eles não cheguem perto... mas sinceramente, é só um dia para perturbar os outros e se empanturrar de doces. - riu um pouco do quanto era maluco comemorarem aquilo. - Eu sei, é só que sinto que estou recomeçando minha vida, não acho que mudanças seja algo ruim, eu só estou tentando aprender tudo, talvez as festividades mundanas acabe não se tornando mais divertida mas vou encontrar outras, certo? Mas os lobos parecem se divertir assustando as pobres crianças... além de que podemos ficar pelados na mata, o que eu acho muito confortável apesar de estranho - dava de ombros, a outra não tinha lhe incomodado com as informações, só não eram tão agradáveis mas a ruiva podia lidar com aquilo. - Mas, pela lua, o que é Beltane? - estava curiosa e esperava não ser uma pergunta tão estupida. - Sou uma ótima pessoa, eu sei.- fazia uma reverencia dramática antes de puxar a mesma para se esconderem em um dos arbustos. - Bom como eu tenho mais anos de experiencia, vou te ajudar, você pode fazer aquelas coisas de bruxa e mexer nas coisas, como derrubar algumas aboboras, abrir portas e sacudir os galhos das arvores para as crianças se assustarem e eu fico com o resto... está bem?

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xyllxxd - pretty little wolf
pretty little wolf

Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.

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