Leonid-zherdev:

leonid-zherdev:

Leo a seguia, a deixando guiar, mas tomava cuidado, olhos abertos ao redor pronto para responder a qualquer ocorrência, inclusive alguma eventualidade que pudesse ser provocado pela pobre garota - Eu não quis dizer nem você, mas… Os submundanos normalmente não se dão bem com gente como eu, Shadowhunter e vice versa, é uma situação bem tensa em que estamos, não posso culpar ninguém - a não ser quem tivesse causado toda aquela tensão e um dos grandes candidatos era Orel - Eu não ganharia nada matando uma lobisomem novata a não ser problemas, até porque, você não é uma ameaça, não está fazendo nada de errado se não vivendo a sua vida - Eu nem do que está falando - dizia dando uma piscadela - Só me prometa que vai tomar mais cuidado, tem uma grande responsabilidade… Só depende de você fazer isso ser uma maldição ou uma benção

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- Bom se pensar por um lado, os lobos odeiam mais os vampiros que os shadowhunters.. e até agora eu não entendi toda essa rivalidade - suspirava enquanto mantinham os passos calmos até a floresta. - Eu posso... posso culpar o monstro que fez isso comigo e seja lá o que ou quem que está metido no desaparecimento do meu líder - rosnava sentindo o sangue ferver só de pensar. - Eu sei que vocês tem uma ideia de quem seja mas não confiam em ninguém pra contar, não os culpo, mas se depender de mim eu vou descobrir e juro que vou me vingar - não eram palavras sabias ou inspiradoras mas Aylla não conseguia aceitar os acontecimentos. Uma parte sua se sentia feliz por não ser uma ameaça, mas aquela definição ainda lhe era vaga, afinal poderia fazer coisas ruins se perdesse o controle. 

A ruiva ria fraco com a piscadela. - Se posso ser sincera, apesar de ter estragado meus planos, você foi a melhor parte do dia... o que só mostra o quanto eu estou entediada - quando escutava o pedido ficava a frente do mesmo andando de costas, parecia ainda mais fácil com os sentidos aguçados. Tem uma grande responsabilidade, só depende de você fazer isso ser uma maldição ou uma benção... se lembraria daquelas palavras como gravações em seu peito, era importante escutar algo assim, algo que lhe dava esperança. - Eu prometo! - fazia continência. - Ah não sei se sabe mais isso é uma saudação, um sinal de respeito... é como se tivesse acatado uma ordem com prazer - explicou, para os lobos saudação era uma reverencia, para mundanos haviam varias outras e para shadowhunters... bom Xerazade não fazia ideia. - Bem vindo ao covil dos lobos! - disse assim que as orbes avistavam o grande potão de entrada. A floresta poderia parecer um lugar sem fim e era tudo tão parecido que dava pra se perder, felizmente a localização de sua nova casa fora a primeira coisa que aprendera.

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7 years ago

Os olhos verdes brilhavam um pouco ao ler a carta dos avós, não os via a um tempo e as fotos na caixa postal era seu único contato, de qualquer forma era bom saber que eles estavam bem e felizes não precisava pertuba-los com o fato de agora ter sangue de demônio em seu sangue e que era basicamente um animal, podia apenas dizer que estava tirando ferias e voltaria em breve a trabalhar como detetive. Com os sentidos aguçados podia sentir alguém se aproximar e logo levantava o rosto para o cliente, um tanto nervosa já que não tinha qualquer experiencia com o Mercado das Sombras, sorte que a feiticeira Mor estava lhe ajudando. - Então em que posso servi-lx?

Os Olhos Verdes Brilhavam Um Pouco Ao Ler A Carta Dos Avós, Não Os Via A Um Tempo E As Fotos Na Caixa

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7 years ago
“Remember To Reach For The Stars, And They Won’t Be Able To Resist Flying Into Your Hands!" 

“Remember to reach for the stars, and they won’t be able to resist flying into your hands!" 


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f&c
7 years ago

nikxivanovitch:

“Acha que eu vou contar a ele? É melhor esperar para ver a reação dele quando ver tudo isso.”

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“Não é por que ele não faz que não gosta, as vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para fazer algo diferente da nossa rotina. Não deveria, se está fazendo algo que vem do seu coração, tenho certeza que ele ira apreciar sua atitude.” ele sabia que eles trabalhavam junto antes da ruiva ser transformada, Kaspar se culpava por isso, ele sabia mas eram poucas informações sobre a ruiva a sua frente para julgar qualquer coisa vinda dela. A outra parecia conhecer o mundano muito bem, por isso Nik achava que ela não deveria estar tão preocupada com isso. Ele se sentou na cama ao lado dela e olhou para a outra por um instante antes de falar. “ Posso, além do que não acho que você vai terminar se não tiver ajuda.” ele piscou para a ruiva e pegou os enfeites na mão, tirou os sapatos e subiu na cama  afixando os mesmos nos locais que ela lhe indicava. “ Assim está bom?” ele perguntou ao apontar os que havia colocado. Ele ergueu a sobrancelha. Bem o enclave estava dando uma festa de natal como fazia todos os anos, em uma escala, quão ruim seria se ele levasse uma submundana como companhia? “ Eu tenho uma festa pra ir hoje daqui a algumas horas, se você não tiver nada pra fazer poderia me acompanhar.” ele disse passando a mão na nuca. “ Muito tempo mas eu conheço ele  desde que ele tinha dez anos mas não acho que seja tão próximo dele quanto você.”  a única coisa que sabia com certeza era a vontade do outro de ascender. “ Me dê mais alguns para acelerar o processo.” ele balançou a cabeça  como se aquilo respondesse aquela pergunta. “ Nada de errado com você, so estou curioso com uma coisa. Como conseguiu entrar aqui?”

“Muito obrigada, você pode me dizer depois como foi a reação dele?” Aylla moveu os ombros um pouco animada, algo que era totalmente notável pelo grande sorriso presente em sua boca. “Obrigada, normalmente eu não sigo muito bem meu coração, ele sempre me mente em encrencas” ela estava feliz realmente por alguém ali lhe incentivar de alguma forma. “Mas se ele não gostar acho que vou acabar matando ele” brincou, conhecia bem Kaspar e sabia que ele não recusaria um presente seu, aquela era sua forma de mostrar pra ele que estava tudo bem, que ela estava feliz e que queria que ele continuasse fazendo parte da sua vida. “Eu posso fazer tudo que eu quiser e é bom saber que quando alguém me diz o contrario eu provo que estão errados” ela dizia semicerrando os olhos, virando o corpo para poder olhar Nik melhor, os olhos passeando pelas runas. “Mas eu realmente quero que fique e me ajude, pretendo aproveitar a noite e você é meio que minha passagem pra isso se tornar realidade” disse deixando uma pequena risada escapar com a piscadela do outro. “Você está sendo muito gentil em me ajudar, de verdade” as orbes verdes acompanhavam a tentativa do mesmo de colocar os enfeites. “Sim, só um pouco mais pra cá” pediu se levantando sobre a cama e moveu o braço do mesmo pra onde ele devia colocar os enfeites. “Serio? Eu estou totalmente livre, então eu adoraria” disse não entendendo bem porque ficou nervosa, talvez fosse porque a festa era de shadowhunters e bom ela era uma loba, nem todos a receberiam bem, de qualquer forma não importava, ela pelo menos estaria ao lado de alguém que gostava da sua companhia. “Nossa, bom eu não sei bem mas a gente simplesmente se tornou amigos, como se fosse algo natural sabe? Eu diria que ele é meu parabatai se fossemos shadowhunters” ela suspirava pensando que aquela seria uma ótima realidade alternativa. “Acho que eu entendo porque ele não é tão próximo a você, ele poderia se sentir atraído”  brincou, não era cega e o outro não devia ser tolo, ele era bonito. “Aqui.” Ela entregou mais alguns enfeites e mordeu o lábio inferior com a pergunta, não sabia se era errado ela entrar sem permissão daquela forma. “Eu sou amiga do Leo, sei que ele é seu parabatai e bom ele é o líder, eu falei o que queria fazer então ele meio que me deu permissão pra vim hoje, agora você é mais um que sabe”

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Make a wish || Aylla & Nikolaj


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7 years ago

katrinexvampire:

“ Claro, não sinto mais ninguém fétido por aqui está noite além de você, ruiva. A lobinha está sem a matilha é? Bem mas isso não é um problema, podemos brincar juntas. E eu ainda deixo você escolher.” Ela brilhou, os olhos se acenderam. “ Uma boa diversão para noite, acaso é pecado desejar isso.”

Katrinexvampire:

(flashback)

“Primeiramente eu tenho nome, e é Aylla. Segundo eu não ando com pessoas que me chama de fedida” A mais nova resmungou revirando as orbes verdes, qual era o problema dos vampiros com seu cheiro? Os dele também não era agradável a suas narinas. “Não, eu estou bem ligada ao meu bando e seja lá o que estiver pensando em fazer comigo é bom desistir se não quiser confusão com eles, deve conhecer a matilha do Hector.” Havia algos nos olhos dela que a ruiva não sabia descifrar, a causava arrepios de alguma forma. “Eu tenho a leve impressão de que seu tipo de diversão não vai me agradar” Não podia dizer que não estava curiosa mas talvez fosse melhor sair dali antes que fosse tarde. “Nenhum pecado contanto que eu mantenha minha vida”

Katrinexvampire:

halloween


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7 years ago

vampirexprince:

SANGUE  ERA TUDO Petya poderia pensar. ele imaginou o sentimento de êxtase que veio junto com ele e a sensação de que ele corria pela garganta enquanto vagava lentamente pelas ruas mal iluminadas mas não estava em busca de um presa, caso pensassem isso por sua natureza, ele era fiel aos acordos. Passaram-se semanas desde sua última refeição adequada - se ele fosse um vampiro menos experiente, ele provavelmente estaria morto  agora. Tudo estava tão agitado neste momento. Tão agitado, ele nem teve tempo de satisfazer sua fome quando necessário. No entanto, como ele, tão graciosamente, já avistava a boate , um sorriso se formou em seus lábios. Em momentos como esse, Petya  agradecia mentalmente a sua criadora por seu presente de uma excelente visão.>Espreitando nas sombras era uma pessoa … um rosto conhecido. “ Que recepção calorosa. Algum motivo especial para isso? ”  perguntou-se quando ele se aproximava, caminhando em direção a direção da pessoa  na esperança de não ter nenhuma encrenca aquela noite . 

Vampirexprince:

Aylla estava trabalhando em encontrar pistas sobre seu líder desaparecido, sua mente martelava e chegava a doer, aquele era um dos casos que pareciam não ter solução, que lhe esgotava principalmente porque não tinha tanta informações já que ainda não era confiável aos lobos e eles não eram pra ela. Se virava um tanto confusa quando escutava alguém lhe dirigindo a voz, que era estranhamente calma e parecia uma melodia. - Por acaso eu o conheço? - Fitou o homem por uns estantes tentando se recordar mas nada lhe vinha a cabeça, além do cheiro que ele exalava, vampiro, era impossível não reconhecer, mas porque diachos ele falava com ela se suas especies eram inimigos declarados?

Vampirexprince:

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7 years ago

vampirexprince:

Ele ainda ficava abismado com a inocência de algumas pessoas, ele podia sentir o cheiro a quilometros de distância, como ela não havia sentido o dele? Ou melhor não apenas o dele, mas dos outros vampiros que sempre estavam por ali já que a mansão ficava a apenas meio quarteirão do local. É claro, Petya era muito civilizado, qualquer outro vampiro já teria arreganhado os dentes para a loba. - Não pessoalmente, mas me permita fazer as apresentações me chamo Petya. E me pergunto o que uma loba faz muito perto da mansão dos vampiros. Não sei se sabe mas aqui não é muito seguro para sua especie.-  achou por bem avisar, não queria problemas, não nesse momento nem para ela, nem para ele. Havia acabado de voltar de um sequestro e de uma tortura que foi ruim, até mesmo para um vampiro, não queria nenhuma briga ou problemas para seu clã.

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Apenas assentiu a apresentação, temendo que se o fizesse ele saberia quem era, uma loba recém transformada e podia usar tal informação como vantagem então se manteve calada. - Espero realmente que seja um prazer conhece-lo - seu tom beirava o sarcasmo, afinal como poderia um lobisomem se sentir bem na presença de um vampiro? Talvez eles não incomodassem tanto Aylla porque está não via motivos pra odia-los... ainda - Suponho que vocês vampiros terão que me aturar por aqui por um tempo, infelizmente o Mercado das Sombras se localiza na mesma rua e tenho negócios a tratar por lá - pensou na desculpa mais plausível que podia, anos na policia lhe tornava uma ótima álibi para tais situações, o problema seria tornar aquela mentira uma verdade - Não é uma questão de saber, os acordos são claros vocês não se mete no nosso caminho e nós não mexemos com vocês, não estou fazendo nada de errado estou? E não acho que nossas especies precisem de mais problemas - o olhar ameaçador e a voz confiante lhe tornava aparentemente uma loba experiente, que era o que queria que ele pensasse, e esperava estar sendo direta o bastante com suas palavras.

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7 years ago

shcxwolf:

nikxivanovitch:

Era coisa demais acontecendo num mesmo dia, e o elo de parabatai não ajuda muito, ele podia mesmo distante sentir toda aquela angustia e agonia mas sabia que precisavam dele ali, sabia que embora quisesse estar com seu parabatai precisava cumprir seu dever e mais tarde iria ver como o irmão de alma estava. Ele não se importava de estar sozinho naquela missão mas passou anos acostumado a ter seu parabatai do lado, o flanqueando caso algo desse muito errado. A estela estava no bolso mas preferia não te-la utilizado, já que sua presença havia sido solicitada em primeiro lugar pelas lobas, e só então o instituto havia ficado ciente daquele desaparecimento. Um líder de matilha não desapareceria assim do nada. E se realmente queria achar Hector teria que contar com a ajuda de duas pessoas que o conheciam melhor que qualquer shadowhunter daquela cidade.

Ele chegou na entrada da grande casa, o portão estava fechado mas não era nada que uma runa de abertura não resolvesse, pegou a estela em seu bolso e desenhou a runa na frente do portão esperando que ele abrisse, e quando o fez o shadowhunter entrou tendo o cuidado de encostar o grande portão assim que o fez. A propriedade era grande havia uma floresta ao redor, e bem era perfeito para lobos, atravessou a propriedade sem grandes problemas e que significava que os lobos estavam a sua espera, normalmente não seria fácil passar por aquele portão sem ouvir um rosnado ou depois pelo caminho. Podia significar que havia mais lobos fora do quartel do que dentro, não era difícil imaginar que deviam estar tentando encontrar seu líder. Bateu a porta do casarão e esperou que viessem atende-lo. Conhecia a loba que abriu a porta para o receber.

          🐺 Cansaço, isso era o que as feições de Elaena exprimiam assim que a olhava, era coisa demais acontecendo para que a loba lidasse, estava cansada. Cansada não, exausta era melhor. Suspirou longamente, sabendo que o caçador estava ali. - Sabe que não precisava usar uma runa para entrar, era só abrir o portão, não é como se não estivéssemos te esperando. - Deu de ombros enquanto encarava o caçador com uma expressão quase entediada. A loira mexeu nos cabelos longos, claramente desconfortável com a situação que estava tendo que lidar. - Vamos para o escritório por favor, lá podemos conversar melhor. - Explicou. 

          🐺 Elaena não queria ter de lidar com os olhares curiosos dos outros lobos, eles estavam todos atentos, apenas esperando um deslize da mulher para que alguém a crucificasse, ao menos os que não gostavam dela. Assim que subiu as escadas e entrou no escritório, ela sentou em sua cadeira, encarando o homem a sua frente. - Veio me interrogar, certo? A outra loba que precisa interrogar está vindo. - Explicou, calma. 

Shcxwolf:

Apenas precisa responder as perguntas, diga sempre a verdade e tenha cuidado pra não prejudicar sua matilha, essa sim é sua família... dizia mentalmente pra si mesma, mas a voz não era a sua, era do homem que a salvara de seu pior pesadelo e lhe tinha dado segurança que estaria segura com ele, seu verdadeiro líder e agora ele não estava mais alí, isso a deixava nos nervos como se perdesse um parente querido. Lobos costumam ter uma relação com aquele que os transformam, mas quando este morre procuram por outro mestre e agora Aylla se sentia insegura desejando que Elaena fosse realmente boa para o cargo temporariamente, se a lua quisesse, substituto. 

Inspirou forte o bastante pra encher os pulmões de ar e entorpecer a mente como um calmante, a audição aguçada captava a hora certa para entrar então apenas teve que virar a maçaneta e adentrar o escritório onde o shadowhunter estava. - Bom já estou aqui, pode começar - disse um tanto incomodada com a situação, uma das mãos ia ao ombro da loira ficando ao seu lado em pé na sala querendo que ela soubesse que estariam juntas naquilo.

Shcxwolf:

@nikxivanovitch​

wolf house { missão 1} w.  elaena & ayla


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7 years ago

xblessedxbe:

- Ah tadinha de você, então se não pode se vingar se junte a mim querida.-  ela sorriu estendendo a mão para a ruiva. - Então nós comemoramos o Samhain, que é o dia que os mortos caminham sobre a terra, literalmente os portais se abrem e demônios ficam completamente soltos e mais fortes, mas não o tipo de demônios que estamos acostumados no dia a dia. Nossa magia como submundanos fica mais forte, mas não é nada tão divertido como doces ou travessuras.- ela fez uma careta de desgosto se lembrando do ritual dali há algumas horas. - Só mais um sustinho, tenho que voltar ao Pretty Poison e depois vou reunir o coven para o ritual do Samhain.

Xblessedxbe:

- Você é realmente uma ótima pessoa Mor - disse com certa ironia apesar de ser verdade, a bruxa tinha lhe ajudado e muito naquele pequeno tempo que a conheceu. Segurou a mão da mais baixa e caminhou com a mesma enquanto escutava atentamente as explicações, o mundo agora era tão diferente e a ruiva se sentia fascinada pela mesmo. - Então não é um dia pra se comemorar? - franziu o cenho, então todas as vezes que corria nas ruas pedindo doces na verdade estava correndo perigo? - Deve ser um trabalho difícil manter essas pessoas a salvo - disse um tanto desanimada, era seu trabalho proteger, não deveria estar se divertindo ou esquecendo o que era, podia ser uma lobisomem mas ainda era a detetive da cidade e tinha que proteger sua cidade. - Imagino, nada é divertido por aqui - deu de ombros em um suspiro. - Está bem, acho que é uma boa ação lhe trazer um pouco de alegria. - disse puxando a outra para encontrarem mais crianças para assustarem. - Já que é seu ultimo grande ataque da noite, vamos caprichar está bem? Não tem problemas em deixar algumas crianças sem dormir não é?

Xblessedxbe:

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7 years ago

Aylla não gostava de estar naquele lugar, se sentia desconfortável e uma parte sua sentia pena daquelas pessoas, ela sabia que nem todas estavam alí por que queriam mas era tão ruim, tão ruim que ela não entendia como alguém poderia viver daquela forma, sinceramente ela tinha sorte, sim não foi uma vida fácil e não seria mas não se tratava disso realmente, ela teve pais que a amava, teve carinho, todo o apoio do mundo e amigos que poderia levar pro resto da vida, em sua memória pelo menos. - Sem sentimentos, por favor, só desligue - Murmurava pra si mesmo e então podia abrir os olhos novamente, ela não gostava de apagar sua humanidade mas tornaria o trabalho mais fácil.

Deixou que Leonid entrasse e fizesse o que tinha que fazer, ela estava mais como um suporte, era nova em casos de submundanos então preferia que fosse assim. - Eu vou dar uma olhada lá em cima - Sussurou quase apenas movendo os lábios, em passos calmos e lentos para não fazer barulho, afinal a escada estava tão decadente que rangia mesmo com todo cuidado que tinha. Sem demorar muito chegava ao corredor, erguia a arma na altura do ombro e apontava para a primeira porta, por sorte ou não, não havia ninguém, respirou fundo sentido o peso do nervosismo apertar seu coração. Não havia nada alí de interessante, o quarto tinha vários entulhos e... um grito escapou dos lábios da mesma ainda que abafado pela mão livre, do nada sair algumas ratazanas e não que fosse fresca mas ela estava com muita adrenalina e qualquer barulho a perturbava. Esperava que Leo não tivesse escutado ou até mesmo o Ogro. Tratou de ir aos outros quarto, neste tinha um mural, cheio de fotos e era até um pouco impressionante para toda a bagunça alí, a ruiva chegava mais perto e podia ver que eram fotos do juíz, alguns jornais e documentos de um caso. Pressionou os lábios antes de descer o mais rápido possível para falar com o shadowhunter, se esbarrando com o mesmo. - Desculpa, bom eu achei algumas coisas estranhas lá em cima, pode nós dar pista do que está acontecendo, o motivo do assassinato apesar de eu não achar que isso vá mudar algo - Encolheu os ombros a feição se tornando um tanto horrorizada, ela não conseguia entender porque tanto ódio, porque ser tão monstruoso. - Eu... eu preciso de um tempo - Balbuciou se afastando, ela sentia que ia vomitar e provavelmente o faria, se não tivesse escutado um barulho vindo do segundo andar. - Temos... temos que subir eu não olhei tudo - Murmurou tentando se recompor.

The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla

xyllxxd:

Aylla tentava conter a risada levando a mão a boca, não achava que o amigo ficaria tão embaraçado, ela tinha que parar de fazer isso… até parece, estava no sangue, era alguém livre demais e não podia deixar de ressaltar que gostava de causar aqueles efeitos, fazia tempo que não conhecia alguém assim, algo que parecia despertar algum tipo de cuidado com o outro, Leo precisava aprender um pouco mais sobre a vida, não precisa ser tão cauteloso com ela. - Não tem problema olhar, não vou te bater - Movia as pernas de forma descontraída, as vezes era melhor ser assim do que a polícia seria, aqueles casos eram exaustantes e nada melhor que algum tipo de “distração” não prejudicial. - Que bom, não gostaria de te ver machucado por minha causa - Dizia com um certo pequeno sorriso, havia um peso em suas palavras, odiava ser a causa de algo ruim e não estava acostumada a ter aquela atenção, proteção, tinha passado a vida tendo que se cuidar sozinha, tinha se acostumado a ser assim e agora com Leonid a ajudando, bom teria que se acostumar. Sacudia a cabeça distraída com os pensamentos e então pegava a calça com um sorriso sem graça, a vida na alcatéia estava a deixando desacostumada, até porque as outras espécies não aceitavam tão fácil toda aquela liberdade e vida mais “selvagem” e descontraída, lobos eram intensos de todas as formas então as vezes eram um pouco desajeitados quando se tratava de controle, não sabiam a hora de parar. De qualquer forma Ay tinha entendido o recado silencioso do outro e assim que o mesmo virava vestia a outra peça de roupa, arrumando o resto dos acessórios como a arma que voltava a ficar no suporte em sua coxa. - O que tá olhando? - Resmugava semicerrando os olhos e rosnando pro feiticeiro, certo gostava de olhos sobre si mas não quando estes tinha algum tipo de repúdio, não conseguia entender aquele tipo de pessoa, o pior era que aquilo havia em seus dois mundos, os do mundanos e os da sombras, era horrível saber que o preconceito estava tão presente nos humanos daquela forma, a vida se tratava de mais do que apenas rótulos, pelo menos para a ruiva.

De fundo era possível escutar algumas tosses, aquela insinuação foi um tanto inesperada e a detetive havia se engasgado com o próprio ar. - Como é? - o tom fora um pouco mais alto, incrédula com o warlock, talvez passar aquele tempo com Leonid a fez esquecer dos preconceitos que havia até mesmo nos submundanos, qual era o problema de um shadowhunter andar com uma loba? Ela estava um pouco embaraçada pelo simples motivo de que não tinha boas recordações de quando era chamada daquela forma por alguém mas pior ainda por alguém achar que era errado ela se envolver com alguém que não era da sua espécie, por acaso a existência do amor implicava com um DNA? Porque ela tinha sangue de demônio e ele de anjo? Aylla podia explodir de raiva como de costume, suas respiração estava acelerada junto com os batimentos e ela segurou com toda a força os punhos para não mata aquele desgraçado, provavelmente a única coisa que a acalmou foi a risada de Leo, ela sentia um alívio tremendo por ele ter levado aquilo de alguma forma como uma brincadeirinha. - Namorada? Acho que ele não é tão sortudo assim - Relaxava o corpo se jogando contra a parede com cuidado, ela era cabeça quente e sorte que o amigo não tinha perdido o juízo também, afinal porque levar as coisas tão a sério? Aquilo nunca aconteceria mesmo, não exatamente porque Leonid não poderia lhe conquistar de alguma forma, ele era muitas coisas que ela gostava mas relacionamentos tão fortes não era algo que ela queria agora, Aylla se entregava de corpo e alma aquelas coisas e agora como lobo podia ser bem pior. Respirou fundo apenas observando a cena a sua frente com um pouco de animação, Leonid sabia ameaçar alguém fácil, ela por outro lado precisava de um pouco mais, afinal ela conseguiu por medo em alguém? Riu fraco com os próprios pensamentos antes de sentir o celular vibrar no bolso e verificar que era um dos parceiros de polícia. - Eu vou deixar os dois homens resolverem isso, se precisar só chamar amorzinho - Ela dava dois tapinhas no ombro do shadowhunter e ria brincando com a ideia absurda do feiticeiro então ia para fora, atendendo a chamada para saber se tinham novidades, nada que ela já não soubesse.

Assim que Leo saia da loja ela pegava o papel com o endereço escrito, um sorriso de deboche se formando em seus lábios porque era bem a cara de um Ogro viver em um lugar tão ruim como aquele, ela sentia o estômago protestar só de lembrar do cheiro que o homem tinha. - Sei exatamente onde é mas… - Ela se afastava um pouco com certa malícia e balançava a chave que havia pego sem permissão do mesmo, as mãos eram delicadas o bastante para passarem despercebidas pelo toque, bom pelo menos quando controlava a temperatura quente que tinha. - Eu dirijo - Deu de ombros, esperando que o outro não ficasse irritado e se ficasse bom seria só uma vez. Em poucos minutos, talvez por dirigir mais rápido do que devia, era uma ótima motorista e sabia disso mas as vezes precisava ser precisa e rápida em perseguições. Assim que chegavam ao local, parava um pouco distante, poderiam ter uma boa visão do local e tinham a vantagem de pegar o assassino de surpresa. - Precisamos verificar o perímetro, vamos nos separar, se precisar de ajuda tenta me chamar - Dizia não como uma ordem mas uma aviso então saindo do carro, a mão no revólver e os olhos mais fixos em qualquer movimento, precisaria se concentrar um pouco mais daquela vez, deixar seus instintos a frente. Ela ia na frente parando na porta e sussurava apontando pra Leo entrar. - Primeiro as damas. -

Leo ria, negando com a cabeça quando Aylla pegava as suas chaves, de fato não havia percebido, estava intenso demais depois da ação que havia ocorrido dentro do Baú do Caçador, mas também, não protestou de nenhuma maneira, se ela sabia como chegar no local é o que importava, afinal o carro era do instituto e não seu - Sem problemas, sem problemas - dizia com uma risada leve, entrando logo no carro e aguardando para ser guiado ao local pela policial.

Os dois podiam observar, conforme o veículo cruzava as ruas de Moscow, a paisagem ia se alterando, a cidade antiga ficava para trás e partiam para as periferias, o que cresceu em volta, mais aberto mais espaçado e muitas vezes, mais sujo. Os minutos se passaram, as rodas rodaram e a dupla havia chegado em seu destino, um dos piores bairros para se viver em Moscow inteira, Golyanovo. Descendo do veículo já viam mendigos, prostitutas, drogados, basicamente o pior tipo de gente da cidade, eram mundanos e Downworlders, em plena luz do dia, numa cena surreal. Os dois ignoravam as figuras, assim como essas pareciam ignora-los, mesmo em se tratar de uma ruiva com cachos em fogo e um caçador da sombras coberto de Runas

-Pensei que nunca ia dizer - respondia sorrindo para Aylla, entrando na brincadeira, enquanto desenhava uma runa na mão, “Anti-Fogo” e então “Fogo”, as ativando nessa ordem, fazendo com que a mão direita se tornasse uma bola de fogo. Tocando a maçaneta, ele derretia o trinco da porta e a abria lentamente, entrando logo em seguida. Punho fechado, instintos a postos, ele passava pela sala. A casa do ogro parecia realmente um pântano, por fora, no jardim, havia um vazamento do esgoto, deixando o gramado molhado e fedorento, a cara em si, de madeira velha e carcomida parecia quase metade de um tronco de árvore deformada no meio da vizinhança e dentro dela, se por fora já não fosse bonito, era pior ainda, com um cheiro podrido, as janelas velhas cobertas por cortinas sujas e rasgadas, os móveis cobertos de poeira, resto de comida e outras substâncias não identificáveis a primeira vista. Leo continuava a andar, olhando atentamente, após a sala, a cozinha estava vazia também, havia uma pilha de ossos num canto, de tantas formas e tamanho que pareciam até ser humanos ou de qualquer animal, restos de carne podre, lixo e muitas moscas por todos os cantos. O seguinte comodo que ele passava parecia ser uma oficina completa com instrumentos primitivos, como se tivessem sido feitos alí mesmo de madeira e pedras lascadas, além de dentes de animais, inclusive sobre a bancada havia algo esférico sobre um pedestal, iluminando com a mão em chamas Leo identificava o objeto, era a cabeça do Juiz,coma  expressão de desespero e dor ainda estampado no rosto sujo de sangue e outras impurezas que lembravam as que haviam no local. No pedestal havia apenas uma palavra “inimigo”, um claro sinal do que poderia acontecer se falhassem. Leo deu meia volta, passou pelos outros dois cômodos que haviam ali, ao menos no primeiro andar e estavam sem nada, se não alguns caixotes e outros moveis sujos e um banheiro imundo e nojento demais para se descrever com palavras. Leo se aproximava de Aylla novamente -Primeiro andar limpo, mas achei a cabeça do Juiz. Ele…empalhou ela - dizia desconfortável

The Fierce And The Blood Bather || Leo & Aylla

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xyllxxd - pretty little wolf
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Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.

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