Sabia Que Se Havia Alguém Que Com Quase Toda A Certeza A Acompanharia Naquela Ideia, Seria Yasemin,

Sabia que se havia alguém que com quase toda a certeza a acompanharia naquela ideia, seria Yasemin, e claro, a amiga não a desiludiu ao concordar quase que automaticamente. O sorriso que se formou em seu rosto mostrou o entusiasmo de Daphne, apertando o contacto do braço entrelaçado no da semideusa e caminhando a seu lado até à barraquinha. "Tinha pensado em um machado." Contou a ideia, era a arma que as duas tinham em comum, e por incrível que parecesse, não tinha nenhuma tatuagem em homenagem à sua arma de eleição, e o significado fazia todo o sentido para si. "E você? Alguma que quisesse muito muito fazer?"

 Sabia Que Se Havia Alguém Que Com Quase Toda A Certeza A Acompanharia Naquela Ideia, Seria Yasemin,

Tatuagens, ah! Ela só teve a oportunidade de fazer uma quando seus amigos a levaram para comemorar o aniversario de 18 anos fora do acampamento e desde então vinha sonhando em fazer uma nova. Aquela parecia uma oportunidade perfeita. Quando Daphne se aproximou de si, pareceu que estava lendo sua mente. ❝ ― Estava pensando nisso agora mesmo. Lê pensamentos agora, Daph? ❞ — Perguntou com certo entusiasmo. Ao menos agora teria uma parceira para lhe acompanhar e passar pelo processo junto consigo. ❝ ― Pois vamos agora mesmo. ❞ — Entrelaçou seu braço ao da amiga, passando a caminhar juntas para o local das barraquinhas de tatuagem. ❝ ― Já tem alguma ideia do que quer fazer? ❞

Tatuagens, Ah! Ela Só Teve A Oportunidade De Fazer Uma Quando Seus Amigos A Levaram Para Comemorar O
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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @oct3terror -> ❝ that sounds like a ‘ you ’ problem. ❞

Daphne tinha ido até à enfermaria de forma a encontrar um dos irmãos que também se tinha ferido. Era um campista ainda de nível um, e infelizmente, tinha sido apanhado no meio dos ataques enquanto era fechada a fenda. A confusão na enfermaria era tremenda, como seria de esperar depois de algo assim, e o ter encontrado havia sido uma sorte. Ao caminhar para sair dali, acabou esbarrando contra o fundo da cama em que Octavia estava deitada, a fazendo deixar escapar um silvo de dor. "Merda, quem colocou essa cama mesmo aqui no meio?" Murmurou, a destra se agarrando ao quadril machucado quando ouviu o que a morena disse. "Ora ora, está muito folgada para quem está deitada na enfermaria."

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @oct3terror -> ❝ That Sounds Like A ‘ You

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> ❝ i’ve been having nightmares. ❞ said @alekseii

Desde a noite da visão, o bosque tinha passado a ser um lugar meio que evitado pela filha de Ares. Sempre que parecia pisar ali, sentia que o que tinha visto naquela noite voltava a assombrar-lhe a mente, como que para a relembrar que aquilo que havia experienciado era uma possibilidade bem real. No entanto, se forçava mais uma vez a ir até lá, e com companhia, na tentativa de o tornar mais fácil. Caminhando ao lado de Aleksei, a voz do mais velho chamou sua atenção, fazendo a loira olhar para ele antes de voltar a focar o olhar no bosque à sua frente. "Acho que de uma forma ou de outra, ninguém tem conseguido dormir bem ultimamente." Não podia dizer que tinha exatamente pesadelos, mas eram as memórias do acontecido que pareciam lhe vir assombrar quando fechava os olhos.

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> ❝ I’ve Been Having Nightmares. ❞ Said

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10 months ago

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @thecampbellowl -> ‘ we are good people, and we have suffered enough ’ + parque aquático (área amarela)

No chalé de Aténa, a filha de Ares tinha os olhos postos sobre os vários livros que Charlie tinha sobre a mesa. Não tinha a certeza do que ela procurava ali, se uma resposta a alguma pergunta concreta, ou apenas conhecimento que talvez mais tarde se revelará útil para o problema que o acampamento parecia enferntar neste momento. "Pelos vistos não foi suficiente..." A loira murmurou com um pequenos suspiro. Apenas queria um pouco de paz no acampamento, um dia tranquilo não era pedir muito, certo? Sentia que a cada dia tinham um novo problema, maior que o anterior. "O que está procurando ai nesses livros?"

𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 For @thecampbellowl -> ‘ We Are Good People,

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1 year ago

Mais uma vez, e sem qualquer tipo de surpresa para ninguém, Daphne estava em seu sítio preferido de todo o acampamento, na arena. Não havia lugar em que se sentisse tão bem como ali. Tinha consigo um caderninho com toda uma planilha de treino que fazia todas as semanas, e a loira seguia com um rigor quase cirúrgico. Olhando para o horário, hoje treinaria a luta corpo a corpo, esta semana já tinha treinado com diversas armas, e hoje precisava de ir até a um dos sacos de pancada. Além de ser um dos seus treinos favoritos, era instrutora de combate corpo a corpo por isso, levava esse exercício mais a sério. Estava completamente focada quando ouviu a voz familiar de Brooklyn, a fazendo parar, os braços segurando no saco para o fazer parar de balançar e o centrar de novo. "Ah oi..." Murmurou, não percebia porque sempre ficava tão atrapalhada com o rapaz por perto. "Extravazar emoções? Ah sim..." Disse com um pequeno sorriso. "Embora eu estivesse apenas treinando, mas posso sim, mas tenho a certeza que não é nada que não saiba fazer." Apontou para o saco, dando um passo para o lado para que o filho de Dionísio assumisse o lugar. "Uma coisa que aprendeu recentemente? Me deixou curiosa."

 Mais Uma Vez, E Sem Qualquer Tipo De Surpresa Para Ninguém, Daphne Estava Em Seu Sítio Preferido De
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¸ arena.

⭑🍇ʿ                                     não foi por acaso que entrou na arena naquele dia. estava evitando o local por causa da última descoberta sobre sua mãe, sequer conseguiu se despedir e apenas recebeu uma urna com as cinzas de elian dias atrás. queria gastar um pouco de energia batendo em alguma coisa como uma pessoa normal faria, a dança não parecia ter brilho mais aos seus olhos desde que dionísio o encontrou na praia e deu-lhe a fatídica notícia. estava escondendo dos irmãos e dos amigos a informação, tornou-se um pouco mais recluso e apenas o álcool conseguia aplacar um pouco a dor. mas de volta a arena, tinha entrado ali porque viu os cabelos loiros de daphne mais cedo, a figura minúscula indo para o local e embora não pôde largar a atividade que fazia com a irmãzinha na hora, deu sorte de conseguir ainda chegar ali e encontrar a filha de ares. quando pousou os olhos na semideusa, pela primeira vez em dias, brooklyn sorriu. “ ━━━ é assim que os filhos de ares extravasam as emoções? será que você conseguiria me mostrar como fazer isso?" questionou, fazendo um sinal com a cabeça para um dos sacos de pancada. “ ━━━ você me ensina uma rodada e então eu te mostro uma coisa que aprendi a fazer recentemente, o que acha?"

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11 months ago

“i brought you some dinner.” closed starter for @thecampbellowl

Podia ter sido apanhada de surpresa com aquele ataque e a complexidade do mesmo. Quem quer que fosse que estivesse por trás do mesmo, era alguém inteligente, sem qualquer dúvida. Mas mais surpresa ainda fora a morte de Flynn. Na verdade ainda não parecia real, claro, tinha sido avisada do sucedido, mas não tinha visto um corpo, não tinha havido cerimónia, e a ficha ainda não tinha caído. Daphne não se sentia responsável, mas deveria ter estado mais atenta com os semideuses que ajudava a escapar do pavilhão, e especialmente em se certificar que ninguém ficava para trás. Estava completamente perdida em seus pensamentos, sentada na cama com as costas contra a cabeceira quando ouviu a voz da amiga. "Oi? Comida?" Não tinha ouvido ninguém bater à porta, mas talvez um dos irmãos tivesse ido abrir. Se sentando melhor, cruzou as pernas sobre a cama e suspirou baixinho. "É muito mau se eu disser que não tenho fome?" Perguntou baixinho.

“i Brought You Some Dinner.” Closed Starter For @thecampbellowl

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11 months ago

POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲 #1

POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲
POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲

O vestido branco que envergava, tão imaculado quando abriu a caixa e o tirou para experimentar, encontrava-se agora completamente desfigurado, a saia eram farrapos, o branco quase puro misturava-se com uma combinação de castanho, cinzento e preto, lembrando o incêndio da noite passada. Sabia que deveria despi-lo, deitar no lixo juntamente com as memórias do recém acontecimento e tomar um banho, na esperança que a água levasse consigo toda a sujidade, desde a fuligem, sangue, terra e tudo aquilo que ia no coração e na mente de Daphne. Mas não conseguia, desde que havia chegado ao chalé número cinco por volta das seis da manhã, apenas tinha tido forças para se deitar em sua cama, encolhida em uma posição fetal, desconhecida para ela. Os olhos nem sequer ousando se fechar, com o receio de tudo o que havia acontecido aparecer por detrás do negro que as pálpebras fechadas traziam. O peito ardia com a raiva que sentia naquele momento, e que tentava controlar o máximo que podia. No entanto, por mais que tentasse limpar sua mente de tudo, os acontecimentos daquela noite eram vistos e revistos...

Quem a conhecia bem sabia que não era costume seu beber mais que dois copos de qualquer bebida, sua tolerância ao álcool era péssima, por isso a filha de Ares sabia quando parar. Porém, o clima do baile tinha puxado um pouco mais por si, a fazendo beber mais que aquilo que estava acostumada, fazendo o álcool nublar um tanto a sua mente. No entanto, naquele momento aquilo não era algo que a preocupava, estava até se divertindo, e sentia que deveria aproveitar para se soltar um pouquinho, já que também não era algo que era costume acontecer. Daphne tinha uma natureza rígida, disciplinada e perfeccionista, e tinha se prometido a si mesma que essa noite iria tentar deixar isso de lado, não deveria ser muito difícil.

A distração e a maior lentidão em seus movimentos e percepção do que se passava em seu redor, levou a que demorasse um pouco mais a assimilar o que estava acontecendo, fazendo com que sua atenção apenas fosse pega quando ouviu os gritos de Veronica e Yasemin, uma expressão confusa aparecendo no rosto da loira quando as viu agarradas à coroa mas sem nenhum aparente inimigo por perto. O copo de qualquer que fosse a bebida que estava tomando no momento, foi deixado em cima do balcão do bar de Dionísio, e logo se aproximava das duas garotas, embora fosse difícil chegar a elas com a quantidade não só de campistas ainda dançando ao som da música como campistas que se aproximavam para perceber o que acontecia. O ritmo cardíaco de Daph se tornava mais rápido, e sem pensar duas vezes, pegou em uma colher que estava em cima de uma das mesas e com recurso a seu poder, transformou a mesma em uma espada longa, a deixando com a ponta contra o chão para não acabar machucando ninguém.

Ao perceber o alívio das duas semideusas ao se soltarem daquelas coroas, Daphne olhava em volta, na tentativa de se aperceber de alguém suspeito que pudesse ter causado aquilo, mas sua atenção fora roubada com o brilho intenso que surgia no teto. A mão ainda em volta do cabo da espada, segurando de forma firme caso fosse necessário agir. Porém, o que necessitava naquele momento não era uma espada, mas sim um escudo. Ao perceber que as estrelas caíam e incendiavam aquilo que tocava, a semideusa tentou pegar em qualquer coisa em seu alcance, transformando o objeto em um escudo, embora não o rapidamente para não ser atingida no braço esquerdo por uma dessas estrelas. A queimadura ardia, a fazendo sussurrar um 'merda' baixinho, mas tentava ignorar aquela sensação enquanto tentava organizar sua mente para que conseguissem sair dali o mais depressa possível. O escuro era erguido sobre sua cabeça assim como de outros semideuses de forma a escaparem daquelas 'estrelas' incendiárias e, ao se aperceber de uma das saídas do pavilhão, tentou juntamente com Raynar evacuar os outros campistas dali.

Se esperava encontrar a passagem vazia para que conseguissem escapar? Sim, mas pelos vistos isso seriam bom demais. A surpresa se mostrou evidente em seu rosto ao reparar nos ursinhos de pelúcia juntos como que um exército, prontos a atacar quem lhes aparecesse à frente. Daphne não hesitou em utilizar a espada para os travar, cortando cabeças, troncos e membros, mas era impossível, nada os parecia fazer parar, mas pelo menos conseguia atrasá-los de forma a que outros campistas conseguissem fugir. Daphne estava confusa com aquilo, os olhos dourados dos bonecos a fazendo pensar que aquilo tinha influência de magia, não tinha outra opção, mas quem estaria por detrás daquilo? Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o espetar de uma lâmina em sua coxa, a fazendo soltar um grito antes de cortar ao meio do unicórnio que a havia ferido.

Ao ouvir a voz de Charlie ao fundo, falando que o fogo os destruía, a filha de Ares tentava atraí-los até ao mesmo, deixando escapar um suspiro aliviado ao perceber que ela tinha razão, mas não parava. Geria entre tentar escapar de seus ataques e os atrair para o fogo, quando de repente... Caíam inanimados no chão e o fogo se extinguia, como se um botão tivesse sido pressionado para desligar tudo aquilo, como se fosse uma das brincadeiras do parque. Daphne estava ofegante, e acabou caindo de joelhos no chão, largando a espada e o escudo. O corte em sua coxa sangrava e a queimadura em seu braço parecia latejar, mas estava numa mistura de cansaço com adrenalina e os ferimentos eram a última de sua preocupação naquele momento.

Pensava nos outros semideuses feridos e em como precisava de ajudar a levá-los até à enfermaria quando a voz de Quíron fez tudo na mente da loira parar. Uma mortalha para um filho de Thanatos. Os ouvidos pareciam zumbir e o mundo à sua volta parava enquanto olhava lentamente para trás. Primeiro avistou apenas um vulto que era o corpo no chão, mas rapidamente os olhos focavam e identificavam sem qualquer problema quem era. Flynn. Mas, para Daphne não era apenas Flynn, era um dos primeiros amigos no acampamento desde que se lembra de ter memórias. Era como um mentor, uma figura de referência para a loira. Deveria também ser das poucas pessoas há mais tempo que ela no acampamento e foi quem a acolheu, quem a orientou e quem a repreendeu quando era necessário. Era...

Os olhos da semideusa se tornavam úmidos e turvos, uma pressão se formava em sua garganta ao se aperceber daquilo que observava. Não se lembrava da última vez que havia chorado, e tentava ao máximo reprimir as lágrimas quando estas ameaçavam aparecer, mas neste momento era impossível. Embora não fizesse qualquer som, as lágrimas escorriam livremente pelo seu rosto, ainda sem querer acreditar naquilo que havia acontecido. O tempo parecia parar à sua volta, sequer ouvia as pessoas que tentavam falar consigo, não sentindo aquelas que lhe tocavam tentando perceber se ela estava bem, apenas focando no corpo inanimado do amigo, não, no corpo morto do amigo, como poderia estar bem?

@silencehq

pessoas mencionadas:

@mcronnie; @misshcrror; @zeusraynar; @thecampbellowl


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9 months ago

A mão livre de Daphne se elevou até ao nariz, logo ficando com os dedos manchados de vermelho. Pegando na barra da blusa que usava, a levou até ao local, de modo a que pelo menos absorvesse um pouco do sangue, mas este teimava em não estancar. "Isto já passa." Apontou. Não mostrava parte fraca, primeiro porque com a adrenalina que sentia, a dor quase não se fazia notar e depois porque sempre aprendera a não se mostrar debilitada durante um treino ou uma luta, e a loira seguia essa regra à risca. Vendo o mais velho baixando a espada, a filha de Ares revirou os olhos. "É apenas um nariz quebrado, um bocado de papel em cada narina e daqui a uns minutos já parou de sangrar." Apertava a blusa com força contra o nariz, na esperança que aquela pressão momentânea ajudasse um pouco à sua causa. Afastando agora o tecido ensanguentado, estava quase gritando vitória ao perceber que não sangrava mais, mas durou apenas alguns segundos, o líquido logo voltando a escorrer, manchando até seu queixo. "Que merda!" Murmurou largando a espada, quase a jogando para longe enquanto se virava, voltando a utilizar a barra da peça que vestia. "Ok, podemos terminar aqui, mas não preciso de ir à enfermaria."

 A Mão Livre De Daphne Se Elevou Até Ao Nariz, Logo Ficando Com Os Dedos Manchados De Vermelho. Pegando

Tendo passado boa parte da vida no acampamento, Ian já não nutria a crença de que os treinamentos deveriam ser justos, uma vez que fora dali os conflitos raramente eram. Assim que a filha de Ares o chamou para o treino, ele não demorou a aceitar sua oferta. Medindo uns bons centímetros a menos que ele, a garota se mostrava bastante rápida em suas esquivas e os chutes que acertava, geralmente em suas pernas, eram como um lembrete constante de que diferença de tamanho dificilmente significava algo ali dentro. Porém, ainda que a respeitasse como oponente, o filho de Zeus não estava respondendo aos golpes fazendo uso de toda a força, mas ainda assim o cotovelo que acertou no nariz da garota pareceu fazer um estrago considerável. "O seu nariz está se desfazendo em sangue." Sabia que o havia quebrado, afinal, havia sentido o osso se partir. "Você precisa ir pra enfermaria parar o sangramento." Declarou enquanto baixava a espada.

Tendo Passado Boa Parte Da Vida No Acampamento, Ian Já Não Nutria A Crença De Que Os Treinamentos

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11 months ago

Ainda não tinha falado com ninguém após a noite passada, sequer sabia como estavam os outros feridos que havia ajudado a levar para a enfermaria, afinal, sua mente apenas se ocupava com uma memória, e era o corpo de Flynn inanimado no pavilhão. Ao olhar bem para Yasemin, procurava alguma sinal de um ferimento grave, especialmente depois do que lhe havia acontecido com a coroa. "Eu estou sim, estava pensando em ir treinar, mas podemos andar um pouco, até ao lago se quiser." Treinar sempre era a melhor forma que Daphne tinha de descarregar toda a sua raiva e fúria, assim como frustrações, e os acontecimentos recentes estavam pensando bastante na loira, por isso era algo que estava precisando. Olhando para trás, fechou a porta. "Como você está? Se machucou muito?" Perguntou baixinho com os braços cruzados sobre o peito, obviamente preocupada com o bem-estar da semideusa.

 Ainda Não Tinha Falado Com Ninguém Após A Noite Passada, Sequer Sabia Como Estavam Os Outros Feridos

Depois de ter fugido da enfermaria perto do amanhecer e dormir um pouco no dia anterior, ela ainda estava estressada. Claro que sim, como não estaria depois de todo aquele caos da madrugada passada? A falta de uma boa noite de sono mesclada ao estresse de um traidor apenas a fizeram ficar cada vez mais explosiva. Depois de uma conversa com Daph a respeito dos acontecimentos anteriores, logo depois do ataque na fenda, queria muito saber a nova opinião dela sobre as novidades recentes. E além de tudo, saber se a amiga estava bem, mas claro que isso ela não demonstrava. Nunca foi de demonstrava afetos. ❝ ― Um pouco! Você tá livre? Quer dar uma volta? Preciso conversar e espairecer um pouco. ❞ — Olhou para dentro do chalé como se estranhasse não ter brigas ou ânimos elevados ali.

Depois De Ter Fugido Da Enfermaria Perto Do Amanhecer E Dormir Um Pouco No Dia Anterior, Ela Ainda Estava

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wrxthbornx - 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐛𝐞 𝔣𝔬𝔬𝔩𝔢𝔡 ;;
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𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆

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