#mood
"i’m sorry we haven’t spoken in a while, i forgot i exist" for @misshcrror
Depois da aparição do Drakon, Daphne ainda não tinha tido a oportunidade de conversar com Yasemin. Na verdade, agora que pensava sobre o assunto, fazia alguns dias que não falava com a amiga e isso a preocupava. Além de que, também achava estranho a semideusa não a ter procurado para falarem sobre o acontecido, mas na verdade, também Daph andava tão alheia a tudo que também não tinha ido falar com ela. Com esse pensamento em mente, foi atá ao chalé de Deimos e perguntou por ela quando um dos semideuses mais novos abriu a porta. "Hey..." Murmurou com um pequeno sorriso ao avistar a figura conhecida. "Não tem mal, acho que por alguns momentos eu também esqueci que existia. Mas como você está, ainda não falámos desde esta algazarra toda."
Ao ter o semideus atacando tão depressa e quase sem Daphne se aperceber, a tinha fazendo pensar que a amiga já estava fora do jogo. Não demorou muito a perceber que afinal, a mira do outro não era tão bom assim e Natalia tinha escapado ilesa. Com ele bem ali na frente das duas, Daphne já erguia sua arma para disparar contra ele quando sentiu o pulso sendo puxado, a levando atrás da filha de Hécate. "Ah! Foi por pouco que acertava nele, tínhamos conseguido o eliminar." Lamentou, ele estava mesmo ali e tinha demorado demasiado tempo a disparar e se não fosse Natalia a puxando, tinha a certeza que o conseguiria eliminar, um erro idiota. "Temos que os atacar, mesmo que a gente perca alguns, somos o dobro, tenho a certeza que conseguimos ganhar se formos todos juntos."
໋ Antes que pudesse responder, Natalia foi cegada por um flash brilhante e reconheceu o som característico das armas de laser. O semideus que havia atacado não conseguiu atingi-la, mas permanecia imóvel diante delas, pronto para um novo ataque. Sem hesitar, a filha de Hécate agarrou o pulso da amiga e a puxou rapidamente na direção oposta ao semideus. "Foi por pouco." Ela disse em meio a risos, cobrindo a boca com a mão para abafar o som. "Por uma fração de segundo, eu poderia ter sido eliminada, justo quando estamos em vantagem." Com a arma de brinquedo ainda em mãos, Natalia adotou uma postura furtiva. "Se estou certa, há mais três deles contra seis de nós. Devemos partir para a ofensiva?"
Daphne tinha aprendido que resorts, spas e atividades na água não eram de todo suas coisas preferidas. Claro, tinha conseguido relaxar um pouco, ainda que sua mente se mantivesse preocupada com todos os acontecimentos das últimas semanas, mas por mais que fisicamente conseguisse relaxar ali, continuava preferindo o acampamento. Sentada na espreguiçadeira, fechou o livro que tinha em mãos e voltou a pegar no copo para dar mais um gole na bebida com pouco álcool, que continuava se enchendo sozinha quando terminava. "Está insinuando que desejo a morte de muitas pessoas?" Perguntou olhando de soslaio o mais velho, apoiando o livro na mesinha ali perto, mas virado para baixo. Não era totalmente mentira, desejava a morte de algumas, mas não tantas. "A pobre alma achou por bem entrar na sauna com uma pistola de água e molhar todo o mundo que estava lá, não sei o que lhe deu, mas achou muito engraçado. Já eu não achei graça nenhuma como pode imaginar."
𝐰𝐢𝐭𝐡: @wrxthbornx
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: terraço
"wishing someone is dead isn’t a crime"
Se permanecesse por muito mais tempo naquela ilha, acabaria ficando mole. Era estranho que seu copo se enchesse sem que nem precisasse pedir, e não fazia nem tanto tempo assim que ele estava sentado numa das espreguiçadeiras do terraço. Sabia que a intenção de Circe não devia ser prover conforto para homens, então, devia desconfiar de que alguma coisa havia por detrás daquilo. Foi por isso que Remzi acabou por afastar o copo depois de um último gole. ' Até porque se fosse, iam te prender e jogar a chave fora ' achava graça no temperamento da prole de Ares, contudo, não estava muito distante deles. ' Posso saber o que a pobre alma fez para que você deseje sua morte, Daph? '
POV #2 - 𝐚𝐧𝐚𝐭𝐨𝐦𝐲 𝐨𝐟 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐥
Perder alguém tão próximo de si tinha sido de longe uma das coisas mais dolorosas que já tinha acontecido a Daphne. Não havia dor física que se comparasse àquela que estava sentindo naquele momento, e com certeza a loira preferia um golpe de um monstro a voltar a sentir algo assim. Tinha lidado com poucas perdas ao longo de sua vida, talvez por nunca ter realmente saído do acampamento sem ser em missões, talvez por não ter família além da que tinha criado ali, e Flynn era como se fosse sua família. Era estranha para si a ideia de não poder voltar a conversar com ele, lhe pedir conselhos, de nunca mais ver se rosto, até pensar sobre isso lhe pesava.
Ultimamente o seu escape tinham sido os treinos, era a única forma de conseguir concentrar em algo mais sem ser o corpo inanimado do amigo no chão, de conseguir focar em algo mais que o choque que havia sido toda aquela noite. Conseguia pensar em ser melhor, em lutar melhor e quem sabe, quando encontrasse o tal traidor, enfrenta-lo sem dificuldades. Naquele momento, enquanto empunhava a espada contra os manequins da arena de treinamento, apenas conseguia imaginar que aquele seria a pessoa que matou Flynn, e Daphne o apunhalava com toda a força que tinha.
Sabia que se levar àquela exaustão toda não era saudável, mas que mais poderia fazer? A pessoa com quem ela conversava e confessava tudo o que lhe ia na mente tinha partido, não restava mais ninguém com quem a filha de Ares tivesse aquela intimidade e à vontade, e por mais que estivesse rodeada de pessoas, se sentia sozinha. Não era suposto ser assim, e tinha a certeza que aquela morte iria fazer com que Daphne voltasse a se fechar, a não entregar muito de si aos outros semideuses, como tanto fazia quando era mais nova. A respiração estava descompassada, pesada, sentia o ar entrar e sair de seus pulmões com dificuldade mas não conseguia parar, a espada era brandida com a maior precisão e força possível, mas começava a fraquejar. As pernas pareciam ter um formigueiros que há muito não se lembrava de sentir, e aquilo era um sinal.
O corpo tentava acompanhar a mente mas conseguia cada vez menos, já tinha perdido a noção do tempo, apenas sabia que tinha entrado na arena por volta das cinco da tarde e agora já estava escuro, as pausas tinham sido apenas para beber água pois parar significava voltar ao loop em que sua mente se encontrava, e preferia qualquer coisa a isso. Num movimento rápido, tentou usar a espada para regular o manequim, mas falhou ao assentar o pé esquerdo no chão, a fazendo cair de costas no chão, a destra largando a espada com o impacto. Inacreditável, não se lembrava da última vez que tinha falhado um golpe um passo ou um movimento num treino, mas ali estava, deitada no chão, olhando para o céu de holograma que se encontrava acima de si.
Ridículo, se alguém a visse era o que iria pensar, completamente ridículo, especialmente agora, que os olhos começavam a lacrimejar, a fazendo bater de forma furiosa com o punho no chão. Mataria quem quer que fosse que tivesse por detrás de tudo o que havia acontecido, e arrastaria seu corpo até ao chalé de ares para o exibir sobre a porta, tal como a cabeça do javali.
Se Daphne era péssima expressando suas emoções e acabava sempre guardando tudo para si, era igualmente péssima lidando com alguém emotivo. Não julgava o irmão por isso, pelo contrário, também já a loira tinha chorado o suficiente para dois anos ao perceber da morte de Flynn, mas aquela não era uma reação que estivesse habituada a lidar e a reconfortar. O toque em seu cabelo era reconfortante, mas sentia que servia mais para confortar a Aidan do que a si, e estava tudo certo com isso também. "Eu percebo, também me apercebi disso..." Murmurou, embora tivesse passado mais tempo olhando para o chão pois encarar os outros semideuses era sem dúvida mais difícil, muito mais. "Não precisa de se justificar. E desculpe se não sou a melhor pessoa com... Palavras ou gestos, o que for, mas saiba que pode falar, se precisar de alguém para o ouvir e deitar tudo cá para fora." Apontou, a detsra acariciando levemente o braço do mais velho quando ele se afastou. Gostava de ser melhor e mais habilidosa com as palavras, mas sempre parecia ser algo que lhe faltava. "Hey, nem eu esperava outra coisa." Soltou um riso nasalado baixinho, logo lhe mostrando um sorriso meio triste. Também ela faria qualquer coisa pelos irmãos, até trocar de lugar com eles caso algo pior acontecesse. "Infelizmente acho que isso não vai passar tão cedo, sabe."
As emoções que se alojaram em sua garganta foram lançadas ao mundo perto da figura tão conhecida. Era claro que a carcaça de Aidan o afastava do aspecto emotivo, mas ele era, e muito. Sua mão pousou na cabeça da mais baixa e acariciou levemente, sentindo os fios passarem entre seus dedos, dando graças aos deuses pelo privilégio de ainda possuir a irmã consigo. Não estavam bem, mas estavam vivos. "É inevitável não pensar nisso, Daphne. O velório inteiro, não consegui tirar os olhos da feição dos irmãos. Era como se uma parte deles estivesse ali, do lado de fora." Puxou o ar, contornando o excesso de pensamentos que o invadiam. Liberou a mão para secar as próprias lágrimas com ausência de delicadeza. "Desculpe pelo excesso de emoção, mas eu não consegui sustentar isso por muito tempo. Estou há dias amparando todos os outros sem conseguir digerir o que aconteceu, sem me colocar no lugar deles." A empatia era uma ferramenta dolorosa para Aidan. Afastou-se levemente para olhar a loira nos olhos, repleto de uma emoção que parecia não se desfazer apesar de despejada. "Sabe que eu não daria sossego se algo acontecesse com você, não é? Cruzaria o Tártaro e faria o mundo de refém pra te resgatar, meu hobbit loiro." O apelido, arrancou um sorriso fraco de seus lábios. Estava satisfeito com a ideia de proteger seus colegas como irmãos e proteger seus irmãos como sua própria vida. Não que houvesse muita diferença, mas entregaria a vida se preciso fosse para deixa-los em segurança. Não atoa, foi um dos motivos pelos quais aderiu à patrulha. Tomou um pouco mais de distância da irmã, olhando para o alto, numa tentativa de eliminas as últimas lágrimas que se acumulavam nos olhos. "Que merda de emoção. Empatia é uma merda. Sinto falta de não sentir desespero todos os dias, mas desde que voltei pra esse lugar essa sensação voltou a ser rotina."
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 -> no campo de tiro ao alvo ❝ i didn’t realize how late it was. ❞ said @chasingmavis
Não sabia exatamente que horas eram naquele momento, mas pela forma que o céu começava a escurecer mais e mais, não deveria faltar muito tempo para as hárpias começarem a rondar o acampamento. Sabia como de vez em quando, um ou outro irmão mais novo acabavam treinando até mais tarde, esquecendo a noção do tempo, e enquanto fazia a sua pequena ronda para os avisar, foi Mavis que encontrou no campo de tiro ao alvo. Não iria dizer nada à filha de Apolo, apenas tinha ficado a observar, mas ao que parecia, tinha sido notada. "Também não lhe sei dizer a hora exata. Já está aqui há muito tempo?"
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (6/6) send a number to grab a plot/starter - essas são situações específicas que pensei em desenvolver com a Daphne especialmente depois do plot drop, servem também de plot call se ainda não tivermos plotado <3
𝕆𝟙 - Com a morte do amigo, Daphne tem ainda mais as emoções à flor da pele que o costume. Durante uma das sessões como instrutora de combate corpo a corpo, ela acabou repreendendo um pouco mais que o costume um dos novatos. KAITO assistiu e seu senso de justiça não adorou o que viu e decidiu repreendê-la pela forma dura como falou. PS. Daphne odeia ser repreendida. 𝕆𝟚 - Depois daquela luta incansável com os ursinhos indestrutíveis, treinar sua resistência é ainda mais importante. Todos os dias Daphne tem se levado ao limite e CANDICE tem reparado, sendo elu quem pede à semideusa para descansar e abrandar um pouco. 𝕆𝟛 - Com tudo o que se está passando em volta de um traidor, além de treinar, Daphne sente que estudar o passado é igualmente importante. Por isso, tem passado algum tempo com LUCIAN na biblioteca, lendo sobre heróis e profecias antigas, quem sabe não encontram algo relacionado com o que está acontecendo agora. 𝕆𝟜 - Desafiar uma filha de Ares quando seu emocional está alterado pareceu uma boa ideia para NATHANIEL, no entanto, o que era suposto ser um treino se tornou um pouco violento demais, tendo que NATHANIEL a chamar à razão. 𝕆𝟝 - Não é comum Daphne fazer oferendas, mas após a morte de Flynn, decidiu fazer uma a Thanatos, como que em homenagem ao amigo. Pensava estar sozinha quando reparou em YOON a observando. 𝕆𝟞 - Filhos da magia são a maior fonte de desconfiança para Daphne neste momento e o que parecia ser uma conversa normal com PIETRA, acabou quase virando um interrogatório. (apenas para um char filho da magia)
Daphne estava perto do bar de Dionísio de fora a fugir um pouco da pista de dança. Além de ser um desastre dançando, não tinha trazido um par para o baile por isso não se iria aventurar sozinha ali. Bebericava de seu copo quando ouviu a voz de Archibald e logo o via virando a taça, bebendo de imediato o seu conteúdo. "Alguém está animado." Brincou com o moreno, erguendo levemente seu copo mas dando apenas um gole. "É eu acho que sim, embora eu não esteja confiante que vá durar muito tempo." Não queria ser pessimista mas se lembrava da última vez que tinha havido uma espécie de festa no acampamento. O elogio veio inesperado, a fazendo olhar para baixo de modo a ver seu vestido. Era algo pouco usual para a loira, conseguia contar pelos dedos de uma mão quantas vezes havia usado um vestido, e ainda mais como aquele. "Obrigada, você também está muito bem." O elogiou de volta, e realmente estava. O beijo em sua mão trouxe um pequeno sorriso envergonhado ao seu rosto antes de balançar a cabeça. "Acho que ela está um pouco desiludida comigo já." Murmurou apontando para a pequena mancha de vinho tinto que tinha no fundo da saia do vestido. "Sim, eu acho que estou... E você? Quem trouxe como seu par?" Perguntou curiosa, mesmo não estando ela acompanhada, gostava de ver e saber quem os outros semideuses tinham trazido. No entanto, a questão do filho de Deméter trouxe um pequeno cerrar do cenho ao rosto de Daphne. "Acha a segunda opção pouco provável? Sendo a segunda opção vir acompanhada, é isso?" Perguntou apenas para o testar enquanto bebia mais alguns goles do copo de vinho que tinha em mãos.
baile (bar de dionísio) with @wrxthbornx
ㅤ。ㅤㅤㅤ"Um brinde a uma noite sem caos!" Antes que qualquer coisa fosse dita por Daphne, Archibald virou a taça de uma vez. "Precisávamos disso, hm?" Ainda que estivesse se divertindo, o filho de Deméter alimentava dúvidas em seu subconsciente. Caos e depois um dia inteiro de diversão. "Os deuses sabiam muito bem abusar da sutileza", pensou. Voltando à realidade, ele tornou a olhar para a filha de Ares, e um sorriso em tom de charme pintava nos lábios dele. "Está linda!" Pegou a mão da semideusa em um gesto gentil, levando-a para próximo da boca, depositando um breve beijo. "Afrodite soube muito bem como tocar a noite, não acha?" Puxar o saco da deusa em voz alta não parecia ser uma má ideia, pelo contrário. "Divertindo-se? Acho que acabei perdendo o meu par." Riu, olhando para os lados. "Mas e você, veio só ou acompanhada? Acho a segunda opção pouco provável. Olha só para você, está… belíssima."
Não estava habituada a não dormir. Claro, uma noite ou outra tornava-se mais difícil, mas por norma, estava cansada dos treinos intensos que praticava todos os dias e depois de um bom banho, o sono vinha naturalmente. Mas ultimamente? Tinha sido impossível, aquela visão desprezível sempre se fazendo presente diante si enquanto dormia, o que a fazia acordar e impedia de voltar a adormecer de forma tranquila. "Por mais que isso fosse muito útil, ainda prezo meu sono." Murmurou, logo acenando com a cabeça quando Raynar apontou para o degrau, não esperava companhia àquela hora, mas era bem melhor que estar ali sozinha. As mãos levavam agora a chávena aos lábios, dando um gole mais longo no chocolate quente, a bebida a reconfortando por alguns segundos. "Estranho hm... Mas estranho como?" Aquilo a havia deixado curiosa. Ainda não tinha experimentado sua nova arma, talvez por estar tão habituada ao enorme machado que já era quase como que uma característica sua. "Isto? Chocolate quente apenas, nunca tomou?" O cenho foi elevado, um misto entre confusão e surpresa por ele ter perguntado o que estava bebendo. "Não sei se ajuda bem a dormir, mas ajuda a relaxar e enche o estômago o que já é meio caminho... Na verdade nem sei se quero voltar a dormir." O receio de ter aquelas visões de novo faziam com que pelo menos essa noite, preferisse ficar acordada. As olheiras marcadas sob seus olhos demonstravam que já fazia algumas noites que não dormia o suficiente, inicialmente achava que era o novo quarto apenas para si, mas agora sabia perfeitamente que não era apenas isso.
Raynar sabia exatamente o que fazer para trazer o sono de volta ao cronograma diário. A benção da deusa Hécate conseguiria mexer com a névoa o suficiente para diminuir a imensidão de mausoléu do quarto do conselheiro. Transformar naquele recanto protegido de um lugar divido por três. Contudo, os irmãos descobririam... Não passava de uma ilusão. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Dormir é uma atividade tão desnecessário. Nossa próxima evolução deveria cortar essa necessidade. , Apontou para o degrau que sentaria, em permissão silenciosa, antes de dar as costas e baixar o imenso corpo na madeira. Perto do chão, as pernas conseguiam se espalhar sem grande desconforto e, de quebra, o pescoço agradecia por se manter na altura dos olhos da filha de Ares. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Estava treinando com a nova espada quando eu me senti estranho. , Franziu o cenho para as mãos, depois levantou o rosto para Daphne. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Esquisito. Como esse cheiro doce aí. O que é isso? Isso é para te ajudar a dormir? ,
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @kittymook; teste sua força
Depois de uma fila interminável e chegando a vez de Daphne e Kitty chegarem ao brinquedo, a loira entregou o martelo para a amiga, a deixando ser a primeira tentando. Adorava aquele tipo de joguinhos, mas também era suspeito. Tudo o que exigisse força, Daphne sempre estava pronta a experimentar. No entanto, sentia um pequeno friozinho na barriga, não era uma competição a sério, mas iria se sentir uma falhada se não conseguisse colocar seu nome na tabela da máquina. Não jogava pelo brinde, apenas para conseguir a melhor pontuação. "Tem algum brinde debaixo de olhos?" Perguntou com um pequeno sorriso, dando um passo atrás para deixar Kitty bater com o martelo na balança.
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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