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450-500ml água
¼ tablete de caldo de galinha
Sal e temperos a gosto
▶ 𝗠𝗼𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗲𝗽𝗮𝗿𝗼:
Coloquei a água na panela e adicionei o caldo de galinha assim que levantou fervura.
Dissolvi o caldo de galinha e adicionei uma ponta de colher de sal. O sal é a gosto!! Coloquei temperos como orégano e pimenta do reino, e em seguida o cheiro verde e cebola.
Após fever por ± 1 min, eu consertei o sal e já desliguei o fogo e tá pronto!!
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▶Informações nutricionais:
¼ Tablete de caldo de galinha: 3 kcal
± 3g de cheiro verde + cebola: 1-2 kcal
Total: No máximo 5 kcal
“you better not be drinking and getting pregnant behind my back”
ma’am, I read fanfics on tumblr to fall asleep
Sidney Sweeney in immaculate
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palhas em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos, cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo, foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Símon." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro, bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Símon nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Símon te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. aa mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura. muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Símon xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Símon segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem. mas, você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Símon largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele. "de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Símon.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Símon não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena-, lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Símon que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Símon te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
Oioi lucca,oq é plato?
Oioi, anon, farei uma explicação detalhada com todas as informações que sei sobre! :)
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𝕆 𝕢𝕦𝕖 é "𝔼𝕗𝕖𝕚𝕥𝕠 ℙ𝕝𝕒𝕥ô"?
Platô é quando o seu peso fica estagnado, isso quer dizer que você não ganha nada (engorda), nem perde nada (emagrece).
Em dietas comuns para perda de peso as pessoas adotam uma rotina de exercícios e alimentação que faz com que a pessoa perca uns quilinhos inicialmente, mas a frequência da rotina faz com que o corpo se adpte a nova forma de estilo de vida, estagnando o peso.
O platô ocorre após uns 5-6 meses de restrição, mas costuma acontecer mais rápido com nós, pois nossa restrição costuma ser agressiva!
Veja bem, você faz uma dieta super restritiva, seja um longo NF ou intake baixo, acaba tendo um déficit agressivo de 1K de kcal, por exemplo. Você queima hoje, amanhã, depois, o que leva a um déficit calórico agressivo constante, então seguindo isso por um longo período o corpo para de queimar.
Como a ingestão de calorias é pouco ou nula, ele entra em alerta por achar que você está basicamente morrendo, em caso de NF ele não sabe quando será a próxima vez que você vai comer e para de queimar, quando voltar irá queimar o mínimo possível pra te manter vivo.
No caso de alta restrição vai estagnar e ele vai se adaptar àquele intake baixo, o metabolismo desacelera pra uma porra e quando você volta a queimar, você não queimar tanto.
No platô, mesmo com exercícios e dieta você não perde nenhuma grama e isso pode durar semanas!
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NF's longos;
Dietas altamente restritivas com longa duração;
Queimar tudo que consome.
-> Exemplo:
Ingerir 300 kcal e queimar as 300 kcal ou mais.
-> Explicação: Se você come 300 kcal e queima as 300 com exercícios, seu corpo fica sem o que contabilizar já que você queimou tudo, é como se você não tivesse comido, então o corpo vai reagir da mesma forma igualmente quando você faz um NF.
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Simples: dieta Zig-Zag!
A dieta Zig-Zag consiste em você não manter um intake fixo, mas alternar entre um intake alto e depois um baixo.
-> Exemplo:
Seg: 300 kcal
Ter: 700 kcal
Qua: 400 kcal
Qui: 900 kcal
Sex: 350 kcal
Sinceramente, eu meio que entendo porquê funciona, mas não sei explicar, então não me pergunte o porquê, apenas sei que funciona! KKKKKKKKKKKKKKK
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Algumas pessoas entram em desespero por parar de queimar e entram em NF até sair do efeito platô.
Isso funciona? Capaz.
É recomendado? NÃO.
Se seu corpo para de queimar kcal por achar que você está MORRENDO, a última coisa que você deve fazer é ficar MAIS TEMPO sem comer.
Ele já vai tentar sobreviver com o mínimo, ou seja, desacelerando o metabolismo e queimando menos, então imagina como não fica com você fazendo NF?
Vocês acham que TMB de site tá certa com você fazendo NF de sei lá quantas horas?
Deixe-me vos dizer uma coisa: TMB é mutável!
Isso quer dizer que ela pode aumentar ou diminuir de acordo com seus hábitos alimentares e entrando em NF pós platô só vai fazer ela reduzir.
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Espero que tenham entendido, não sou bom com explicações!
Não tenham medo de comer mais pra sair do platô, ele não vai te engordar. Pode haver inchaço dependendo do seu corpo, mas pode não haver. Aliás, um moot meu, a Tai, já saiu do platô fazendo dieta Zig-Zag.
Segue o link pra quem tem dúvidas:
Beijinhos <3
Please comment/like/reblog. If you’d like to be tagged moving forward, please let me know! I’d also greatly appreciate it if rebloggers remember to add the tags (or some at least).
As always, a huge thank you and shout out to @harlequin-hangout for the amazing banners you made for me.
An ache started at the base of the back of her head. How long had she been standing here with her neck craned back, looking up at the tall justice building that held the Gotham City Police Department. Y/N could count the number of times she had been her on one hand. This visit was not breaking that record, but she hoped this would be the only one needed. She appreciated the department as a whole, but like all places, it had rotten personalities.
And now weirdos like Dick Dick. She snorted at the little nickname she had for the detective she was working with on the claim case. “Well, I guess he really isn’t all that bad. There are weirder people in this city, like criminals with themes.” The mumbled words were hers alone to hear as she rocked her head side to side to ease the tension before walking in. The ‘enthusiastic’ receptionist barely moved when pointing to a hall of doors, she eventually found her way to the right place and was led to an interview room.
“Y/N, good morning, glad you could make it.” The young detective flashed her a swoon worthy grin. She was not sure if he was trying to charm or disarm, so she gave a small polite smile back.
“Well, it was either come or possibly have a warrant out for my arrest for fraud. As dull as everyday life can be, I like not having a noose around my neck. Plus, my boss would fire me, and I lack a sugar daddy for that luxury.” The casual shrug was in stark contrast to the wide-eyed shock that currently adorned the face of the handsome detective. His brows were so high that they were slightly covered by his bangs that swept across his forehead. “Everything ok?”
“No-yes, sorry, yes. I was just trying to figure out if that was a good morning or something else.”
“Did I forget to say good morning? Where are my manners, good morning…and now you can tack all that I said after that.” She said with a triumphant smile, taking a seat. “Have a seat, let’s get this statement down, and I’ll be out of your well-kept hair and back to grinding coffee beans and whipping up crazy drinks for overly privileged teens.” She motioned to the seat that was clearly meant for him to take.
The corners of his mouth twitched as he pulled out the chair and angled it to face her better. He was thrown off. This was good for her, a little victory for her in all this. It was only fair that he be equally thrown as she, a normal Gothomite, would feel while in a room like this. “I’m guessing your dream job isn’t being a barista.” He chuckled.
“What job could be more satisfying than slaving away in a tiny spot with a few others, a single counter keeping you from the rabid coffee-addicted zombies that come rushing in impossible demands that they don’t even know they want?” She raised a brow at him, her voice was flat and dry. He chuckled again.
“You make a valid point, working for the public is not fun.” He briefly raised his hands, palms facing her, before resting on the table again. “Shall we get started then? As you know, this meeting will be recorded. It’s nothing serious, just formality and procedure. We can stop whenever you want, you’re not under arrest or being interrogated.” He placed a tape recorder on the table between them and clicked the red button. “If you don’t have any questions, we can begin.”
“Oh, one question Dick Dick, Nightwing gave me a tip that evening, do I need to hand that over to you as part of the claim or do I just keep it as a usual tip from a customer?”
Dick Grayson sat frozen in place, the reels of the tape slowly turning as it caught all of her words. This was the second time today that this odd young woman rendered him speechless, but this time was different. He was not sure if he should be laughing at her words or at himself. She had not said anything wrong, and he knew that. It was informal, possibly derogatory to some, and very old-fashioned. It was something he never expected, and yet he knew he was at fault for forgetting he was currently speaking with the very young woman who had his usually grumpy little brother even grumpier than usual.
But did she actually say that on purpose, or was that a slip of the tongue? She was calling me Detective Grayson up until now. Did I miss something? I can see why he’s all knotted up, she really knows how to throw a guy. He watched the slow realization of her words dawning on her. Her eyes widening, her back going straight as she sat taller, and her jaw silently opening and closing until words finally started coming out. A series of apologies and reassurances that she had no ill intentions.
“Can you strike that from the record? Like erase it?”
“I can have it stricken from the transcript, yes, but not from the audio recording, no. That’s, that’s going to be staying on here forever. It’ll just be disregarded, since we’re officially marking it as struck from the record.” He swallowed the laughter that threatened to take over him as she slumped forward with her face hidden in her hands. Her words were low and muffled, but he was certain he heard a few more apologies in there before she forced herself back up and looked at him. “As for your question, a tip is a tip. You said you gave them coffee, they decided to give you a tip. It’s got nothing to do with the claim, since all that’s being asked to be covered is the restoration of the window. Now, shall we officially begin?”
As soon as the interview had concluded, Y/N was out the door before anything else could be said, mostly by her. The last thing she needed was for the detective to try to pry out anything more embarrassing from her. Her heart rammed into her chest as her mind so mercifully replayed her words and the look of horror that came across Detective Grayson’s normally jovial expression on an infinite loop. The flirtatious cop had shrunk away, and the look had to be disgusted, what else would he feel after someone called him something so utterly ridiculous. Regardless of his highly unprofessional dalliances, he never actually crossed a line with her. She, who kept it completely professional throughout the time, had blown everything up to the high heavens.
Because clearly, my mind is willing to give up the idiotic things that come to me, for free. Slapping a hand over her eyes, rubbing up and down a few times before combing her fingers through her hair. “Don’t say it, Y/N, don’t say it. If you say it, something worse will happen.” Climbing up the steps of the bus, she quickly took one of the few available seats and plugged in her earbuds. She sank into the uncomfortable seat, actively pushing the mortifying memory that would haunt her for the rest of her days, as she increased the volume. With her favorite playlist playing on shuffle, she mindlessly went through her phone and realized she was now staring at the old text conversation between her and her ‘capeless crusader’. Automatically, her thumb moved to close the screen, but the finger hesitated. It hovered between tapping back to her home screen and the input box in the chat.
Maybe he’s a bigger dumbass and thinks I’m happy he’s out of my hair? She bit her lower lip as she warred with what to do. There’s no harm in texting, right? What’s the worst that can happen? He doesn’t read or leaves me on read? He wasn’t the best at texting right away with his work schedule. Not only that, but he could be busy. She reasoned in favor of him. “What do I even text him? It’s not like I’m living an exciting life.” She grumbled when one word from the chat came into focus.
<Hey, I know this is late, but thanks again for helping me out. I let my brain just shut down and enjoy the first few days of debt-free life. The brownies you made were amazing. Didn’t peg you as the baking type. Books, bikes, and now baking? You’re a triple B threat, Boy Wounder. Are you still planning that meet up, or should I quash my hopes before they’re dashed?> She reread the message several times, tweaking the tiniest of things. It got to the point that she was getting frustrated herself and just hit the arrow to send and shoved the phone into her pocket. It was done and there was nothing more she could do except wait for would inevitably feel like an eternity or will actually be an eternity, if he decided not to reply. Nothing to worry about, but why would her mind side with logic? Today was to be a day of mental anguish, all thanks to herself.
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