I'm Crying While I'm Cummin',

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i'm crying while i'm cummin',

making love while i'm making good money

More Posts from Saamrangotango and Others

1 year ago

você vai conseguir. você vai perder todo peso que precisa. você vai surpreender todos com seu novo corpo. foque no objetivo e não se distraia com a negatividade.

1 year ago
My Man My Man My Man

My man my man my man

1 year ago

Você exagerou na comida? Teve compulsão? Não se preocupe. Você alcançará sua meta. Lembre-se, ainda estamos no início do ano.

Recomece hoje, no dia 1º. Você só precisa de dois meses para se livrar desses quilos extras.

1 year ago
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Fwb, Bebida Alcoólica, Cigarro [bafora Matías Gnt Não Fumem], Uni!au,
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Fwb, Bebida Alcoólica, Cigarro [bafora Matías Gnt Não Fumem], Uni!au,
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Fwb, Bebida Alcoólica, Cigarro [bafora Matías Gnt Não Fumem], Uni!au,

⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝

꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.

⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Fwb, Bebida Alcoólica, Cigarro [bafora Matías Gnt Não Fumem], Uni!au,

𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────

Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.

Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.

Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.

Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.

Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.

O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.

— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.

— Pede com jeitinho.

— Matías.

— Pede com jeitinho.

Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.

— Matí, abre a porta, vai, porfi...

Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.

Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.

Não, valeu, nega, com uma careta.

— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.

Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.

Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.

Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.

— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?

Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.

A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.

A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.

— Alguém vai ver a gente — alega.

— Mas vai estar só sentada no meu colo...

Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.

— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...

Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.

Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?

— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?

Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.

— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?

Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.

— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.

E ele franze o cenho.

— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?

— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.

— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?

— Matí...

— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.

Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’

— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.

Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.

O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.

— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?

Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.

— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...

A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.

O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.

O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.

Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.

Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.

Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.

— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.

— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?

Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.

A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.

Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.

Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.

Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.

— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?

Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.

— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?

Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.

O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?

— Okay, mas tem que ser rapidinho.

1 year ago

『ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴇ ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ ᴇ ᴄᴇᴛᴏsᴇ 』

[ Um fio para os paranóicos... <3 ]

• ᴏ ǫᴜᴇ é ɴғ ᴇ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?

NF = No food (sem comida)

Cetose: Processo onde o corpo queima gordura e proteína ao invés de carboidrato.

• ᴏ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴘᴏssᴏ ᴄᴏɴsᴜᴍɪʀ ᴅᴇ ɴғ?

Água, chá, café e limonada (com e sem adoçante 0kcal), coca zero, água com gás, bebidas 0 kcal e sopa ana.

• ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ?

Açúcar, calorias, mel, aveia, chocolate, energético, leite, amendoim, comer e miar, sopa, frutas, biscoito, ovo, suco, álcool, comida de bicho, iogurte, pirulito, xilitol, leite em pó, maltodextrina, BCAA, vegetais, óleo, farinha, biotônico, xarope, smoothies, manteiga, margarina, whey, ovo, melancia, pepino, uva, água de coco, gelatina, etc.

• ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ?

Remédio, vitaminas, vinagre, limão, canela, molho de pimenta, pelinha do dedo, unha, cabelo, catarro, sangue, perfume, batom, colágeno, creatina, fibra em pó, papel, cocaína, cigarro, pasta de dente, listerine, sal, saliva, esperma, mijo desodorante, cheiro de comida, sabão, shampoo, suor, bicarbonato, lágrimas, poeira, pelinha da bochecha, morder a língua, laxante, maconha, água 0kcal aromatizada/saborizada, buceta, etc.

• ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?

Carboidratos (20g), açúcar, mel, pirulito, chocolate, frutas, arroz, cenoura, pão, ervilha, biscoito de arroz, chips, banana, cerveja, batata doce, leite animal, granola, iogurte, maltodextrina, aveia, quinoa, óleo, suco, doce, sucrilhos, margarina, etc.

• ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?

Carne, peixe, ovo, amendoim, nozes, verduras, brócolis, couve flor, linguiça, manteiga, ALGUNS iogurtes, queijo, óleo de coco, azeite, frutinhas, abacate, palmito, banha, açaí puro, adoçante, produtos sem lactose, leite de amêndoa, vodka, chá gelado, coca zero, limão, canela, catarro, esperma, sangue, suor, lágrimas, mijo, papel, plástico, algodão, madeira, cigarro, chiclete, whey, barra de proteína, atum em lata, vape, gelatina zero, buceta, saliva, energético, pelinha, caldo de ossos, soro, fibra, psyllium, etc.

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A thread não é de minha autoria !

Perfil da autora diva:

https://x.com/ambien_baby?t=7Oe-H2CfMFW4sZFbG0TceQ&s=09

Link da thread original:

☆.•°•.•°• O que quebra NF e cetose, e o que NÃO quebra, a 🧵 para os paranoicos

— v do carro do ovo 🍳 (@ambien_baby) February 5, 2023
1 year ago

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.

ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.

notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡

agustín pardella:

no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 

a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 

assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.

se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 

às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 

SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 

no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

enzo:

se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).

quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.

resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.

tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).

julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.

a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

esteban:

faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).

tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.

ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 

gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.

chorou horrores no parto. 

morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

fernando contigiani:

pai de menina!!!!

descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.

ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.

o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 

recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.

no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

fran:

pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 

todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.

ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 

quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.

passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.

teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

matías:

achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 

no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.

para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 

e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 

todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.

se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

pipe:

a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).

(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.

sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 

quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).

faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.

não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

santi vaca narvaja:

comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.

às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.

quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.

sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 

fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 

tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂

simón:

nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.

compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.

o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.

a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.

pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.

vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.

 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
9 months ago

summer wishlist:

a gun

ozempic

prozac

1 million cans of coke zero

ozempic

long healthy hair down to my ass

did i mention ozempic?

can the gun be pink?

1 year ago

SHUT UP AND DRIVE

SHUT UP AND DRIVE

LSDLN cast te ensinando a dirigir

Avisos: fluff, menção à sexo, alguns palavrões e menção a um pequeno acidente de carro (nada demais, só uma batidinha de leve)

Notas: Oi divas, cheguei com mais um headcanon pra vocês, muito obrigada pelo carinho no último hc e podem ter certeza que vou continuar postando. Epero que vocês gostem!

________________________________

SHUT UP AND DRIVE

Pipe:

Quando você pede pro Pipe te ensinar a dirigir a reação genuína dele é falar "ué, pra quê?" pois na cabeça nele não faz sentido você precisar saber dirigir sendo que tem um namorado que te levaria de carro pra literalmente qualquer lugar que você quisesse ir. Mas você não quer depender totalmente dele (o que o magoa um cadin, mas ele nunca vai admitir isso) e quando você explica isso, ele aceita te ensinar.

O problema é que Pipe parece mais nervoso com a aula do que você (ele precisou de uns 5 minutinhos no carro antes de vocês trocarem de lugar e você poder dirigir pelo estacionamento vazio de um mercado). Você mal sequer encosta no volante e ele já ta completamente desesperado "pera aí, vai com calma" e você o encara tipo ??? "felipe, eu ainda nem liguei o carro", "ah é... ta. foi mal." Você se certifica de colocar o cinto, de ajeitar o banco e os espelhos e finalmente liga o carro. Ele fica tão nervoso que nem consegue te ensinar as coisas direito, e sempre que você pergunta como fazer alguma coisa ele responde com "deixa que eu faço" mas você está determinada a aprender a dirigir, então sempre responde com "não felipe, só me fala como que faz!". Uma hora você acaba andando um pouco mais rápido (e nem é tanto viu, vamos supor que você estava indo a 20 por hora e agora estava a 30) e Felipe Otaño falta mijar nas próprias calças, ele começa a pedir pra você parar, pra vocês trocarem de lugar e ele poder dirigir, começa a falar que você vai arranhar o precioso carro dele.

Toda a aula é um drama sem fim e depois disso você nunca mais pede pra ele te ensinar a dirigir. Quando você termina a autoescola, finalmente consegue sua carteira de motorista e mostra pra ele é claro que ele fica super orgulhoso, mas segundo ele "não importa que você tem carteira, você nunca mais toca no meu carro, beleza?"

SHUT UP AND DRIVE

Matías:

Você não tinha pedido pro Matías te ensinar a dirigir, o que o deixa extremamente magoado "cara, você pediu pro SÍMON!!!!! PRO SÍMON!!!!!! você me odeia? é isso? pode falar, po". Ele fica tão sentido que começa a te dar um gelo, e você sabe que ele só voltaria ao normal se você pedisse umas aulas para ele, que é algo que você não quer (cá entre nós, o Matías dirige meio mal...) mas o faz mesmo assim, tudo pelo bem do seu relacionamento, né?

Matías não para de falar o tempo inteiro, e ele fala de absolutamente TUDO, menos como você deve dirigir. Graças às 2 aulinhas que você teve com Símon você consegue pelo menos ligar o carro e andar pelas ruas do bairro, mas mal conseguia fazer uma curva e Matías não ajudava em nada. "ali, vira ali", "como que vira?", "só girar o volante, mulher!". Matías tem a brilhante ideia de colocar uma música para acalmar seus nervos, o que funciona em um primeiro momento, mas a hiperatividade dele é tanta que você começa a se distrair e quase bate o carro umas 5 vezes. E apesar de todo o caos até aqui, o pior mesmo é quando ele decide te ensinar a fazer baliza. Vocês dois sabiam que eram uma péssima ideia, mas fazem mesmo assim e pagam o pato quando você bate a traseira do carro de Matías em algum poste "e agora?", "agora fudeu né gatinha".

Quando você tira sua carteira a primeira pessoa a saber é Matías, faz questão de contar para ele primeiro pra que dessa vez ele não fique chateado. Ele também fica super feliz por você, ainda mais que agora você seria a piloto de fuga oficial dele já que segundo ele "o detran tirou minha carteira por causa de umas multinhas bobas" (ele infringiu mais de 20 leis de trânsito).

SHUT UP AND DRIVE

Esteban:

Kuku é de longe o melhor pra pedir literalmente qualquer coisa, então você foi decidida pedir umas aulas de direção, na qual ele aceita tranquilamente "claro cariño, quando você quer começar?" e não só ele se mostra super solicito como é um professor incrível.

Nessa caso aqui, o problema é você, que não consegue se concentrar quando tem um homem extremamente gostoso te explicando as coisas de uma maneira tão calma que dá vontade de sentar na cara dele só pra ver (e sentir, claro) algum tipo de ação. Toda hora ele precisa atrair sua atenção de volta, o que ele acha engraçado "amor, você ta prestando atenção?", "claro que to", "então o que que eu falei?" e você simplesmente trava porque a única coisa que você tinha focado nos últimos 5 minutos eram nas mãos gesticulantes do seu co-piloto e em como você queria elas no seu pescoço, na sua cintura, na sua bunda, em literalmente qualquer parte do seu corpo. Quando a aula acaba e o carro é estacionado na garagem do prédio dele, você automaticamente pula pro colo dele, já tirando sua blusa e sutiã, não querendo perder tempo "o que você ta fazendo?" ele ri do seu desespero "só me come logo, por favor" você praticamente ronrona no ouvido dele, o que o faz rir mais ainda (e vocês têm simplesmente o melhor car sex de todo o relacionamento de vocês).

Quando você tira sua carteira, Esteban fica tão feliz que vocês dois saem pra comemorar, e quando você finalmente consegue comprar seu tão sonhado carro, ele te pergunta "quer estrear o carro novo?" e você sabe muito bem que ele não tá falando de dirigir.

SHUT UP AND DRIVE

Enzo:

Com o Enzo era comum você pedir pra ele te ensinar coisas novas. Ele te ensinou a andar de bicicleta, a mexer em câmeras profissionais, a desenhar. Com relação a dirigir, não seria diferente: "dirigir? é, posso te ensinar sim... mas tem um tempinho que eu não dirijo..."

A aula acaba sendo confusa e a verdade é que você não aprende nada, pois sempre que tem dúvida de algo, Enzo simplesmente não sabe te responder, então é como se os dois estivessem aprendendo a dirigir no puro freestyle da coisa. "eu acho que você têm que trocar a marcha", "pra qual?", "não lembro, calma aí...". Eventualmente vocês conseguem se situar no processo e você até consegue dar uma volta pelo bairro sem deixar o carro morrer! Mas claro que exigiu muita paciência, tanto sua quanto do Enzo, pois quando o assunto é direção, você e ele não davam um neurônio completo. "isso é muito complexo" você comenta quando devolvem o carro que um amigo emprestou "por isso que eu prefiro a bike, com ela não tem erro".

Nesse caso aqui você não consegue tirar a carteira, você tenta duas vezes e ao invés de ir para uma terceira você simplesmente desiste. Enzo, vendo que seu ego ficou sim um pouco abalado, decide te animar e faz isso ao comprar uma bike nova pra você, com direito a todos os equipamentos de segurança, "pronto, agora a gente pode ir pra qualquer lugar juntos".

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just sam

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