Falta 6 dias para as aulas voltarem. Como eu me sinto? Eu realmente não sei. Uma parte de mim tem a certeza de acontecimentos conflituosos no futuro, outra, quer encarar o retorno como um novo recomeço.
A verdade é que não me sinto mais inteiramente disposta a ser social, conviver com gente da minha idade chega a me causar calafrios. Eles geralmente vivem em uma bolha absurda e só se importam consigo mesmos, unhas, aparência, quem pega mais pessoas, ser os caras mais fodas do colégio - e babacas.
Sei que preciso interagir e normalmente, me dou bem quando necessário. Mas as vezes, simplesmente me bate um desânimo, onde tudo cansa e eu só quero ficar lá parada, sem fazer nada, só parada. As vozes ficam altas demais, o calor enorme e tudo parece incrivelmente insuportável.
As reações se tornam exageradas. Todo mundo parece encenar a peça da própria vida e ao rirem alto e serem como são, disfarçam a dor interna e esconde os problemas por algum tempo, 5 minutos; 10; meia hora; por 1 dia, dependendo da situação e se a escola contribuir, é claro.
No fim, o que quero realmente dizer é que não quero fingir estar bem quando na verdade não estou; não quero forçar algo que não sou ou sentimentos dos quais não os sinto. Começo a pensar se não estou fazendo isso agora, apenas para escrever e caso, um mês depois, eu venha ler novamente isso, passe a achar tudo um absurdo e momentâneo.
Acho que a maioria das coisas são assim, momentâneas. Ficam um tempo, depois se vão, algumas vezes voltam, outras, somem para sempre, como se nunca tivessem existido.
"Nem sempre podemos enxergar o que os outros não querem que a gente veja. Principalmente quando se esforçam tanto para esconder."
- Por lugares incríveis
Com ou sem você
A vida continuou
Com ou sem você
Eu continuei sorrindo
Continuei a sonhar
Continuei chorando
Passei a pensar
A vida todos os dias me surpreendendo
E acima de tudo, vivendo.
O mundo não acabou
Quando você decidiu ir embora
Ao contrário, se transformou
Sempre melhorando
E mudando
Estou cada dia mais amando
A mim mesma
E vivenciando
Os dias sem algema
- Para aqueles que se encontraram ao vivenciar a solidão e perceberam o prazer que é estar em própria companhia.
(J.B - autoral)
Hoje foi um dia cansativo, não horrivelmente ruim, mas também não incrivelmente bom, só cansativo.
Como primeiro dia de aula, estava bastante nervosa, como é de se imaginar, mas acabou ocorrendo tudo bem. A única coisa ruim foi a sensação de desconforto e me sentir deslocada.
Ficar tanto tempo em casa acaba lhe tirando seu conhecimento de como conviver com a sociedade.
Enfim, hoje só foi o acolhimento, uma forma de "criar" vínculos com os outros, antes das aulas realmente começarem.
Elas só voltam realmente dia 13, a escola estará mais cheia, com os alunos novatos e os que não poderam comparecer hoje. Me pergunto se terá alguém fascinante ou pelo menos alguém digno de se conhecer esse ano, o que, conhecendo o lugar que eu moro, dúvido muito.
Apesar das aulas serem absurdamente cansativas - as aulas nem tanto, mas as pessoas em si as tornam quase, se não completamente, insuportáveis - anseio pelas novas memórias criadas nesse espaço. Que essas sejam mais boas e inesquecíveis como as do ano passado.
Literally no idea what backgrounds are but OKAY! Just like I promised, here’s Paul. His body is so tea the British are COMING !! 🤤
você podia ao menos me contar, uma história romântica.
mas ficou tudo fora do lugar café sem açúcar, dança sem par.
Cortei a franja sozinha hoje, ficou extremamente ridícula, com pontas maiores do que outras. 5 minutos depois, já estava totalmente arrependida de ter feito aquilo, o qual tanto insisti à minha mãe para fazer.
Devia ter ouvido ela, agora estou completamente deplorável e com cara de idiota. O pior foi ter percebido que o cabelo estava perfeito antes, eu apenas não enxergava isso e só vim perceber depois que o estrago foi cometido.
Comecei o ano com um grande arrependimento e o cabelo só vai voltar como era antes quando eu corta-lo novamente curto - o que vai demorar um tempão.
Sou mesmo uma grande pessoa que sempre estraga as coisas.
I am reaching out on behalf of my dear friend, Mohamad S., who is facing one of the most challenging times of his life. Mohamad is 37 years old and left his homeland in 2015 in search of a safer and better future. He’s a kind, hardworking man, and his small family has always been his greatest priority.
Living abroad, Mohamad has recently endured unimaginable loss and financial strain. Amidst the ongoing conflict in his homeland, his mother passed away, leaving behind his sister and her five young children—the last remaining members of his immediate family.
As the situation worsened, Mohamad managed to help his sister and her children escape to safety in Egypt, covering their immediate needs and securing a temporary refuge for them. Since then, he has been fully responsible for providing everything they need to survive during this transition.
In his efforts to support his family and cope with this devastating loss, Mohamad has found himself deeply in debt. To make matters even more difficult, he recently underwent knee surgery, which limits his ability to return to work for the foreseeable future. This has made it even harder for him to manage his financial responsibilities and the pressing need to provide his family with a stable future.
Mohamad is now working to bring his sister and her five children to join him in Belgium, where he hopes they can find stability and opportunity after all they’ve endured. This transition, however, requires significant resources that he is currently unable to meet alone.
For privacy reasons, we are not sharing Mohamad’s full name, as he has chosen to keep his identity discreet. While he initially refused the idea of asking for help, I couldn’t stand by and watch him struggle alone. I insisted on doing this for him because he deserves a chance to overcome these challenges.
Your contribution will help Mohamad repay the debt incurred during this difficult time, cover ongoing living expenses for his family, and assist with the costs involved in bringing them safely to Belgium.
Mohamad has been a good friend of mine for years, and I’ve always admired his resilience and generosity. Any support, no matter the size, will make an incredible difference in helping Mohamad and his family rebuild their lives after these painful experiences.
Thank you for reading his story and considering helping a man who has always done everything he can for his loved ones.
Adam
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eu não sei sentir pouco
let me introduce you to paul mccartney and john lennon, two regular guys who have definitely drunk from a glass before
"Acho que estou lutando para encontrar palavras: minha eterna falha."
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