18.05.2008 - "Feliz O Homem Que Põe A Sua Esperança No Senhor / Feliĉa La Homo Kiu Lokas Sian Esperon

18.05.2008 - "Feliz o homem que põe a sua esperança no Senhor / Feliĉa la homo kiu lokas sian esperon en la Sinjoro"

18.05.2008 - "Feliz O Homem Que Põe A Sua Esperança No Senhor / Feliĉa La Homo Kiu Lokas Sian Esperon

Taboão - São Paulo - Brasil 🇧🇷

More Posts from Claudio-cavallote and Others

4 months ago

13.01.2020 - "Vocês serão julgados da forma como julgarem e serão medidos pela mesma medida que usarem / Per kia juĝo vi juĝos, per tia vi estas juĝitaj kaj per kia mezuro vi mezuros, per tia oni mezuros al vi"

13.01.2020 - "Vocês Serão Julgados Da Forma Como Julgarem E Serão Medidos Pela Mesma Medida Que Usarem

Central do Brasil - Rio de Janeiro - Brasil 🇧🇷


Tags
3 months ago

Tags
5 months ago

12.08.2009 - "Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será sempre um irmão / Frato povas ne esti amiko, sed amiko ĉiam estas frato"

12.08.2009 - "Um Irmão Pode Não Ser Um Amigo, Mas Um Amigo Será Sempre Um Irmão / Frato Povas Ne

Taboão - São Paulo - Brasil 🇧🇷


Tags
2 months ago

🔹Não me apego a nenhuma nação, bandeira ou camiseta. Fico fantasiando uma única bandeira que representará o planeta Terra.

🔹Mi estas ligita al neniu nacio, flago aŭ ĉemizo. Mi fantazias pri unuopa flago, kiu reprezentos nian planedon.


Tags
4 months ago

07.02.2012 - "O mau uso da razão e da autoridade são graves erros diante do Regente Eterno de nossos destinos / La misuzoj de racio kaj de aŭtoritato estas gravaj eraroj antaŭ la Eterna Reganto de niaj destinoj"

07.02.2012 - "O Mau Uso Da Razão E Da Autoridade São Graves Erros Diante Do Regente Eterno De Nossos

Jundiapeba - São Paulo - Brasil 🇧🇷


Tags
4 months ago

12. O dia começou

Sempre quando acordo

ainda está escuro lá fora

e o céu ainda se encontra

forrado de estrelas.

Todos os dias fico enfadado

por não ter tempo de apreciar

toda a beleza dos astros

pois o ônibus não tarda a vir.

A viagem é longa e cheia de solavancos

e quando acredita-se que não caiba mais ninguém

logo sobem mais dez passageiros.

Na rua passam estúpidos corajosos

que tem uma idéia muito mesquinha da vida

pois vivem passando no frente dos carros

como se as sinalizações servissem só para os outros.

Os acidentes são diários

pois homens trasformam meios de tranporte em "meios de correr" e,

nesse mar de problemas

chego quase salvo ao meu trabalho.

Todos querem descer do veículo

ao mesmo tempo e,

diante de hercúleo esforço,

consigo sair e percebo que o dia começou

quando o carro passa na poça de barro

e suja minha calça.

Chegando no serviço vou trabalhar em jejum

pois acabou o horario de café

e logo o chefe vem com dezenas de informações e reclamações,

as quais tento resolver de uma vez

e acabo não resolvendo nenhuma.

Uma coisa de cada vez... - penso

Após o expediente

repete-se aquele espetáculo hediondo:

Enorme massa de seres humanos

apinhada toda dentro dos ônibus.

Lembro que logo farei parte dessa massa

enquanto olho centenas de carros

que buzinam e se dirigem para todos os lados.

Chego em casa num estado deplorável

mas o banho é reconfortante

e a velha cama barulhenta é revitalizante.

Já embaixo de minhas cobertas surradas

Lembro-me de pessoas que nem isso tem

e peço a Deus que a todos proteja

enquanto a realidade vai dissipando-se

em milhares de cenas do dia

e logo vem a deliciosa sensação de queda

que indica que estou entrando

no universo onínico

onde encontrarei com amigos invisíveis

que me incentivarão a recomeçar amanhã

tudo de novo...

Junho de 1996

🚌🌛🌃☕🔕🚦


Tags
5 months ago

Então, você quer sumir da internet?

Eu estava ouvindo o podcast do Chico Felitti e da Beatriz Trevisan sobre a Jout Jout, e isso me fez refletir sobre como, hoje em dia, tudo parece estar hiperconectado. Parece que as coisas ficaram mais fáceis e rápidas, mas, ao mesmo tempo, surge a necessidade constante de estarmos presentes na internet, independentemente da nossa profissão — seja um professor universitário ou o padeiro da esquina.

Essa imposição de estar presente no mundo virtual me causou um certo calafrio. Fico pensando no que nos espera no futuro, não apenas para nós, que já estamos vivendo isso, mas também para as próximas gerações, incluindo meus futuros filhos. Sou da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e, apesar de ainda ser jovem, observo como nossa geração já enfrenta altos índices de ansiedade e depressão, muito relacionados ao excesso de informação.

Somos bombardeados constantemente por atualizações e por conteúdos de pessoas que, muitas vezes, nem conhecemos. Além do feed, ainda temos os stories, que nos mostram tudo: desde o que um amigo está fazendo até para onde o chefe foi viajar. É como se todos — de grupos completamente diferentes — estivessem o tempo todo se vigiando e sendo vigiados. Isso cria uma rede de exposição que, para mim, não faz muito sentido. Acho que redes sociais deveriam ser um espaço mais íntimo, para compartilhar com um grupo pequeno de pessoas próximas.

No entanto, o que vejo hoje é algo muito artificial. Por exemplo, muitos posts e stories que parecem espontâneos são, na verdade, superproduzidos. A pessoa monta a câmera, escolhe o ângulo perfeito e cria uma cena, como se estivesse vivendo aquele momento naturalmente. Isso me cansa, porque não é autêntico. Antigamente, via as redes sociais como um espaço para registrar memórias, quase como um álbum de fotos dos anos 90. Mas, hoje, tudo parece girar em torno de estética, engajamento e a busca por validação.

Por isso, decidi desativar o Instagram recentemente. Não excluí minha conta, mas dei uma pausa, porque percebi que ele estava consumindo muito do meu tempo, algo que considero precioso. Estou num momento de replanejar minha vida, pensando em casamento, filhos e no futuro. Quero que meus filhos cresçam longe do excesso de tecnologia. Acho que redes sociais só deveriam ser acessadas após os 17 anos, e ainda assim, com muita cautela.

Lembro que criei meu Instagram em 2016, com 16 anos, por pressão de amigos. Naquela época, o Instagram tinha um propósito mais simples: postar fotos e se divertir. Minha biografia era algo despretensioso como “Amo Nesfit e meus cachorros”, e minhas postagens eram de paisagens, amigos ou momentos do dia a dia, tiradas com uma câmera Nikon rosa, simples. Eu não me preocupava com edição ou estética.

Hoje, tudo mudou. A pressão para postar fotos perfeitas, com edições e filtros profissionais, é imensa. Parece que todos precisam ser fotógrafos ou influenciadores. Isso é exaustivo e afasta o propósito original das redes sociais.

Depois de desativar o Instagram, passei a usar meu tempo de forma mais produtiva. Tenho feito tricô, escrito no meu caderno, planejado o Natal, lido mais livros e revisitado séries antigas, como Gilmore Girls. Percebo que reduzir o tempo de tela tem me permitido refletir mais sobre a vida, o que considero essencial. É como se toda a poeira que joguei para debaixo do tapete estivesse sendo finalmente limpa.

Esse é um relato pessoal de como tenho encarado essa pausa das redes sociais e os benefícios que isso trouxe para minha vida. Espero que inspire outras pessoas a refletirem também.

-----

Ouçam o podcast para mais reflexões

-----

Abraços ✨

Loading...
End of content
No more pages to load
claudio-cavallote - Letras e Cenas
Letras e Cenas

L'infero estas malplena, ĉiuj demonoj estas tie ĉi // O inferno está vazio, todos demônios estão aqui (Shakespeare)

284 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags