.....i am Speechless
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My Current Favorite Song: Bohemian Rhapsody by The Queen, I don't really have one, but I love this one
Song of my choice: Casa Assombrada by Fresno, my favorite Brazilian band!
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better than drugs
Oii, como vai? Desculpem a demora. Vou devagar, mas chego lá. A verdade é que esse capítulo é bem agridoce. Ele se passa no passado, mostrando mais um pouco do que aconteceu no início da relação de Nico e Percy. Espero que vocês gostem^^
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI
Boa leitura!
— Você é engraçado. — Nico lhe disse.
— Você que é.
E feito um garoto da terceira série, coisa que ambos eram, riram novamente enquanto ouviam o sinal tocar. Percy nem tinha percebido que meia hora tinha se passado, o que era mais tempo do que ele costumava passar com seus velhos amigos nos últimos tempos. E o que isso dizia sobre ele, hm?
— A gente tem que ir. — Ele ouviu Nico dizer.
Eles realmente tinham. Com pressa, ajudou Nico a recolher as marmitas e o acompanhou para a próxima aula, descobrindo que Nico de fato estava na mesma sala que ele. Percy estava tão distraído em tentar se esconder que não via o que acontecia à sua volta? Bem, esse fato iria mudar a partir daquele instante.
***
Mais alguns dias tinham passado e com eles, Percy começava a prestar atenção à sua volta.
Era estranho.
Como Percy não tinha percebido a presença de Nico até aquele momento? Em qualquer direção que Percy olhasse, Nico estaria ali, em qualquer lugar ou hora do dia, também. Isso é, até que ambos fossem para suas respectivas casas, ensaios ou treinos, e ainda assim, Percy continuaria pensando em Nico; enquanto esperava seu irmão mais velho vir buscá-lo ou em casa ajudando a mãe cozinhar, provando novos pratos. Foi o que continuou acontecendo por um longo tempo, dias, semanas, meses até, era difícil ter uma noção de tempo quando as horas passavam tão rápido e os dias eram todos iguais. Sentia como se emergisse de um sono paralisante, algo que finalmente detinha sua atenção. Um dia ele notou que Nico sentava na frente da sala e bem perto da porta de saída. Em outro, Nico estava mais para o meio do cômodo e, então, o garotinho apareceu do seu lado, dividindo a carteira dupla com ele. Grover estava na carteira ao lado da sua com Júniper, Luke atrás dele com Thalia.
Percy olhou mais uma vez para Nico e o viu escrevendo algo em volta de um desenho, um elmo negro, a caligrafia tão bonita quanto os traços da figura. Percy queria perguntar desde quando eles sentavam juntos. Desde quando Nico fazia parte do grupo de seus amigos e desde quando ele se sentia tão confortável com a presença Nico, com a quietude que os atos de Nico traziam. Ao contrário disso, ele disse na voz mais baixinha possível:
— O que é isso?
— Hm? — Nico murmurou e olhou para ele, tão calmo como sempre. — Um design para uma novel. Não sei se vou terminá-la.
O mais estranho era que ele sabia exatamente sobre o que Nico falava, Percy tinha visto o rascunho da novel em um dos intervalos compartilhados com comida, e como tudo o que Nico fazia, era lindo e delicado, como se Nico colocasse uma parte de sua alma em cada coisa que tocasse com as mãos, fosse um pedaço de papel, arte, comida ou a tarefa de casa.
— Você devia. É lindo.
Nico não disse nada, ele apenas abaixou a cabeça e continuou rabiscando, seu rosto escondido por detrás dos cabelos compridos e negros que brilhavam ao refletir a luz do sol. Nico em seguida rabiscou uma espada e uma armadura, luvas de couro, uma coroa de rosas. Quanto mais ele via Nico desenhar, menos Percy entendia o que tanto prendia sua atenção. Talvez fossem as mãos magras, dedos longos e elegantes, talvez fosse a atitude concentrada de Nico ou ainda, fosse o corpo relaxado ao lado do seu, sua cabeça junto a de Nico, admirando os traçados suaves que revelavam tanta beleza.
— Muito bem, pessoal. Peguem seus livros. — A professora disse e do nada, parte da magia foi quebrada.
Os desenhos ainda estavam no caderno de Nico, tão bonitos quanto antes e eles ainda estavam colados um ao outro, inclinados sobre a carteira compartilhada. A diferença é que Nico tinha tencionado e olhado para cima em direção a Percy, como se Nico não tivesse prestado atenção ao que acontecia em volta dele até ouvir a voz da professora. Percy também percebeu algo, talvez ele estivesse muito perto de Nico, o abraçando pelos ombros feito uma prisão sem escapatória.
— Desculpa. — Mesmo com tudo isso em mente, Percy não faz nada para se afastar ou soltá-lo.
Se Percy achava que Nico era a coisa mais bonita que ele já tinha visto, nada se comprava em ver o rubor se espalhar no rosto de Nico, a pele morena tomando um tom mais quente, ao olhar e ao toque também, porque mesmo sobre as roupas, Percy podia sentir o calor emanar de Nico nos pontos onde eles se tocavam, nos ombros e nos quadris, quase fazendo Percy tocar naquele rosto delicado e bonito.
— … porto.
— O que foi?
— Eu não me importo. — Nico repetiu no mesmo tom baixo e discreto, logo em seguida se voltando para seu caderno, pegando os livros que eles iriam precisar.
Percy teve a impressão que Nico se importava, sim, porém, de um jeito… positivo. Viu o garotinho abrir o livro na página certa, se encostar no apoio da cadeira e contra seu braço e começar a ler enquanto a professora explicava o assunto, como se aquela cena fosse algo completamente comum. Isso fez Percy se perguntar mais uma vez: ele já havia feito isso com Nico? Desde quando eles eram tão próximos? Não era Annabeth que devia estar a seu lado? Quer dizer, eles nunca foram tão próximos ou agiram feito ele e Nico estava agindo, mas… desde quando ela sentava do outro lado da sala com Clarisse e Silena? Ele não devia se importar um pouco mais além de levemente estranhar o acontecimento? Ela era sua amiga, não era…? Percy não devia sentir falta dela? Então, por que só havia percebido a ausência de Annabeth agora?
— Está tudo bem? — Ele ouviu uma voz suave a seu lado, e então, a mão de Nico pousou sobre seu braço, Percy encontrando o semblante fincado em preocupação do amigo.
Percy respirou fundo, deixando seus ombros relaxarem e se viu sorrindo, algo dentro de seu peito se esquentando e pulsando, como se a faísca de um sentimento desconhecido dentro dele estivesse acordando.
— Está tudo ótimo. Maravilhoso. Incrível.
— Seu bobo. — Nico revirou os olhos e voltou a se encostar contra ele, continuando a ler o texto que a professora tinha pedido.
Bem, depois disso, Percy entendeu rápido o que acontecia; ou melhor, sua psiquiatra tinha lhe ajudado a entender. Nico não estava o perseguindo, mas de fato, Nico fazia o mesmo que ele; tentava viver uma vida discreta e longe dos olhares curiosos. Até ele com seus onze anos de vida admirava a imagem que Nico fazia, o garotinho se destacava tanto entre os outros alunos que Percy conseguia notar claramente a diferença. Cabelos lisos e ondulados, grossos, boca pequena e carnuda, intensos olhos negros, era um conjunto tão bonito que chegava a dar a Nico um ar andrógeno e feminino, embora fosse impossível confundir Nico com uma garota.
A questão era que Nico tinha encontrado os melhores lugares para se esconder, os mesmos que Percy tinha encontrado também. A sala de música, a floresta, as arquibancadas que ficavam perto das quadras de esporte mais afastadas das salas de aula.
Percy não podia se conter, dia após dia, se pegava fazendo os mesmos passos.
Além de passar seu tempo em sala de aula perto de Nico, sempre na hora dos intervalos, fosse durante o dia ou à tarde, ele se via andando e encontrando seu caminho para a familiar arquibancada com a familiar cabeleira ao canto mais distante tentando se esconder. Eles nunca combinavam em voz alta, era apenas algo que tinha se tornado rotina. Nico saia primeiro, Percy trocava algumas palavras com os amigos que tinham restado e então ele seguiria Nico; praticaria basquete durante alguns minutos na quarta coberta e em seguida, se sentaria ao lado de Nico, aceitando uma marmita recheada das coisas que ele mais amava, bolo e torta, suco de Mirtilo também, e às vezes, Nico o surpreenderia, batatas assadas ou panquecas; se Nico estivesse de bom humor uma lasanha ou algo italiano. Não importava o que fosse, Percy comeria cada grão e cada pedaço de comida de bom grado. Se Nico fazia para ele, o mínimo que ele podia fazer era retribuir comendo tudo. Mas parecia tão pouco em comparação com o que Nico fazia por ele… Percy queria compartilhar com Nico algo que fosse importante e valioso também. Mas o que poderia ser mais valioso do que compartilhar a comida que você mesmo fez com alguém?
— Os seus desenhos são muito bons. Onde você aprendeu?
Eles estavam mais uma vez nas arquibancadas, Percy ignorava a bola que ainda estava em suas mãos para ver Nico levar uma garfada de comida a boca, parando no meio do caminho com o garfo entre os lábios.
— Hm?
— Onde você aprendeu a desenhar?
— Ah, isso? — Então, Nico olhou para o próprio colo onde o caderno estava, e colocou sua marmita no chão. — Eu tinha muito tempo livre.
Percy não sabia se tinha entendido… mas Nico sorria para ele, parecendo ter entendido sua confusão.
— Eu não tenho amigos. Nunca tive. Imaginação era tudo o que restava.
— E eu sou o quê? Uma árvore?
— Não, você é um atleta popular e rico.
— Você tem razão. Eu tenho muitas riquezas, que tal você dividir comigo?
— O que você está dizendo? — Nico sorriu mais uma vez e Percy sentiu um palpitar no peito que não tinha nada a ver com a asma que ele tinha quando bebê.
— Minha mãe gosta de cozinhar.
— Isso não é óbvio? Quer dizer, ela tem um restaurante, não tem? — Nico disse e inclinou a cabeça para o lado, como se isso fosse fazê-lo entender o que Percy queria dizer com isso.
— Ela ia adorar a companhia.
— A gente… não tem um trabalho para terminar?
— Eu tenho bastante espaço em casa. Minha mãe não vai se importar.
— Você tem certeza? Eu nunca fui na casa de ninguém.
Isso só fez o peito de Percy se apertar mais ainda.
— Sempre tem a primeira vez, certo?
Nico olhou para ele, parecendo analisá-lo dos pés a cabeça e acabou dando de ombros.
— Vou confiar em você.
Naquela época Percy não sabia o porquê de tantas palpitações ou porque a sensação de alívio tinha o tomado de forma tão intensa. Mais tarde, ele reconheceria isso como o medo de ser rejeitado, e mesmo que ele não entendesse ainda, sabia que alguém tão doce, bonito e talentoso como Nico nunca o rejeitaria de forma tão rude. Desse jeito, eles terminaram de comer e seguiram para suas próximas aulas, combinando de se encontrar no portão principal após a última aula.
***
Percy admitia, tinha perdido mais tempo do que pretendia falando com a professora de literatura. Aparentemente, ele precisa se esforçar mais se quisesse ter um futuro naquele colégio. Ela brigou com ele, abordou cada coisinha errada que ele tinha feito, e ainda por cima passou tarefas extras para se certificar que seus erros seriam corrigidos. Percy saiu da sala de aula o mais rápido que pôde assim que viu as horas e correu pelos corredores em direção ao portão principal da escola. Quando chegou no lugar que ele e Nico tinham marcado, se lembrou porque Nico vivia se escondendo pelos cantos, o que fez Percy se lembrar porque ele também se escondia.
Eles já tinham vivido essa cena. Nico estava prensado contra a parede do muro ao lado de fora do portão e dois garotos o rodeavam, um deles segurando Nico pelo pescoço enquanto o outro olhava ao redor de forma suspeita. A diferença dessa vez era que uma multidão os observava e ninguém fazia nada para impedir o que estava prestes a acontecer. Percy se aproximou deles, fingindo ser mais um espectador, ouvindo murmúrios, enquanto um dos garotos falou:
— Quem vai te proteger agora, hein? Por sua culpa nossos amigos foram expulsos. Porque você não se coloca no seu lugar e--
— Que lugar seria esse?
Percy não conseguiu se segurar. Dessa vez, ele não queria explicações. Saiu do meio da multidão e quando viu estava cara a cara com os garotos, ou melhor, seu punho estava contra eles. A dor veio imediatamente, sentindo seus ossos se chocarem com o rosto daqueles garotos que por sinal eram mais velhos do que ele, mas que não eram páreo para Percy.
— É fácil mexer com pessoas menores que você, não é? Por que você não brinca com alguém do seu tamanho?
— Esse alguém seria você?
— O que você acha?
O silêncio se fez, silêncio esse que tinha se tornado comum não importava por onde Percy fosse. O nariz do garoto que ele tinha socado agora escorria rosto abaixo, o outro que tinha observado tudo chocado demais para reagir, pareceu acordar do transe. Esse seria o momento perfeito para eles revidarem, não? Bem, era o que as pessoas diziam, covardes logo desistem se encontram alguém que as combata. E foi o que eles fizeram, o garoto que tinha assistido seu amigo ser derrubado com um soco só, puxou o outro pelos braços, o ajudando a levantar e ambos cambalearam para dentro da multidão, fugindo com o rabo entre as pernas.
Percy os observou fugindo ao longe entre os carros e se virou para Nico que ainda estava encostado contra o muro, o canto de seus lábios avermelhados e em seus braços e pescoço, marcas de dedos e unhas. O pior era ver as lágrimas que não paravam de cair ou como Nico se encolhia, como se esperasse que outras pessoas fossem vir e fazer o mesmo com ele. Percy não pensou, se dando conta de que isso estava se tornando algo comum para eles, e Percy não gostava disso nenhum pouco, o fato de Nico ter que se esconder pelos cantos por causa do preconceito das pessoas. Foi até Nico e parou em frente a ele, oferecendo sua mão. Tinha aprendido da pior forma que tocar em alguém quando não se sente seguro ou quando estamos em choque era a pior coisa a fazer. Então, ele apenas ficou perto sem tocar em Nico, e tentou chamar a atenção dele:
— Nico. — Percy disse na voz mais suave possível.
— Não, eu… Percy? — Percy se segurou e tentou ser forte, Nico parecia estar reagindo a tudo pior do que na vez anterior.
— Desculpa. Eu não queria… eu estava te esperando… aí esses… esses garotos apareceram e…
Percy não sabia o que fazer. Sentiu seu coração quebrar quando Nico deu um passo em sua direção e abriu bem os olhos, suas pupilas desfocadas e molhadas, como se Nico estivesse acordando de um pesadelo, e segurou em suas mãos, tremendo e respirando rápido, ainda encolhido em si mesmo.
— Está tudo bem. Posso te abraçar?
— Me abraçar? Por que… porque você iria querer tocar alguém como eu?
— Parece que você precisa.
— Eu… preciso? — Então, Nico olhou para Percy com o olhar mais desolado e perdido que ele já havia visto.
— Nico. Está tudo bem. — Percy repetiu, se negando a aceitar o que aquelas pessoas estavam fazendo com Nico.
— Eu tenho… tenho que falar com Bianca, minha-- minha irmã.
— Nós vamos, depois que chegarmos na minha casa. Sim?
— Você promete?
— Eu prometo.
Então, como se uma chave tivesse sido virada, Nico segurou em seu braço e pegou suas bolsas do chão, dizendo: — Você deixou cair. — Simples assim, como se nada tivesse acontecido. Mas Nico ainda tremia, segurando mais firme em seu braço e entregando uma das bolsas para Percy, segurando a sua própria contra o peito na esperança de que a bolsa e Percy fossem protegê-lo.
Deuses! Como alguém podia fazer isso com um ser tão vulnerável e indefeso? O que Nico tinha feito para ser tratado dessa forma? Então, Percy olhou ao redor, reconhecendo aquelas pessoas. Alguns estavam na mesma classe que eles, outros Percy conhecia de passagem, e nenhum deles teve a decência de ajudar um colega sendo maltratado. Era por isso que diziam que ele era “rebelde” e se dependesse dele, as coisas continuariam exatamente como estavam.
— Você está pronto? — Percy disse quando viu que Nico começava a se acalmar.
— Hm. Obrigado.
Percy pegou a mochila do ombro de Nico, a colocou junto com a sua, e assim, guiou Nico pela mão entre os carros estacionados perto da escola, avistando uma caminhonete preta e familiar.
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Espero que vocês tenham se emocionado tanto quanto eu! Coitado do Nico. Por que eu sempre escrevo essas coisas? Juro que a próxima história o Nico vai ser a pessoa mais feliz e amada da face da terra.
Até a próxima. Até segunda tem a versão em inglês.
I love that thought. Feels right to me.
forever obsessed with percy being weird. off-putting. strange even. a cryptid maybe. an urban legend if I may. my boy is the son of one of the oldest, most powerful gods, has been in FBI's records since the age of twelve, fought and won two wars against immortal beings, went to hell and back. I think he's allowed to be a little odd.
Olá, como vai? Sejam bem-vindos ao primeiro projeto de ajuda a escritores do blog!
Pensei em começar com algo mais simples e aleatório, porém, decidi por algo mais estruturado e que tenha certa continuidade, baseado em conteúdo completo e longo, muitos exemplos e exercícios práticos. Sei que por aqui é incomum posts muito grandes, eu, de fato, tinha planejado fazer dicas ou sugestões rápidas sobre escrita, mas acabou que durante minha pesquisa meu texto se tornou algo bem mais didático e informativo. Ainda que nem tudo vá entrar nesse guia, você é bem-vindo a questionar ou fazer sugestões, principalmente se algo não ficou claro ou se você quer entender o assunto com mais profundidade.
Assim, eu gostaria que vocês vissem esses textos como um curso que vocês não precisam se aplicar cem por cento do tempo. Se alguém tiver interesse em participar ativamente, fazendo os exercícios, onde eu atuarei como uma instrutura de estudos, estaremos no Patreon (por 1 dolar por mês), e se for necessário, posso abrir uma classe no Google Classroom ou em outras plataformas que facilitem nossa comunicação e troca de aprendizado.
Bem, esse será nosso projeto pelos próximos meses, você pode nos acompanhar por aqui gratuitamente ou pode nos apoiar pelo Patreon. O projeto vai consistir em 100 passos (se for necessário, mais passos), divididos em 8 módulos, em média os posts vão ter mais 4 mil palavras. Assumo que eu poderia fazer algo bem mais curto e conciso (poderemos fazer isso no futuro), entretanto, meu objetivo aqui é abordar a maior quantidade de assuntos possível. Assim, esse será o nome do nosso projeto “100 Passos para Escrever uma história”. Os posts aconteceram a cada duas semanas, e dois posts por semana no Patreon.
A seguir, quero compartilhar com vocês a lista com os 100 passos do nosso guia de escrita, detalhados, divididos em 8 módulos. Cada item traz um breve resumo do objetivo principal de cada passo.
Assim que os posts estiverem no ar, vou linkar por aqui também. Essa será nossa central de posts sobre o projeto. Assim que tivermos novidades, elas aparecerão por aqui.
Premissa narrativa, tema e desenvolvimento da ideia central Identifique o tema principal da sua história e crie uma premissa narrativa clara, que servirá como a espinha dorsal da sua trama. A premissa é o alicerce de sua narrativa e deve guiar todas as decisões criativas.
Ideação prática e curadoria de ideias narrativas Aplique técnicas como brainstorming, mapas mentais, diário de observação, catálogo de ideias e freewriting para gerar e organizar ideias de histórias. Além disso, utilize fontes de inspiração como experiências pessoais, filmes e livros para expandir seu leque criativo.
Teoria das cenas: função e estrutura Entenda o papel da cena como unidade fundamental da narrativa, estudando sua estrutura interna (início, meio e fim), o seu propósito dramático e como ela se conecta ao arco maior da história. Cada cena deve avançar a trama ou revelar algo crucial sobre o personagem.
Pesquisa de contexto e ambientação inicial Realize uma pesquisa detalhada sobre o cenário, época, cultura e contexto temático que sua história abrange. A autenticidade do seu universo depende dessa imersão, proporcionando uma base sólida e rica para os personagens e eventos.
Mapeamento de cenas e eventos-chave Liste os eventos importantes que formam o esqueleto da narrativa, como pontos de virada, clímax e resolução. Esse mapeamento ajudará a estruturar a progressão da história e a garantir que cada cena tenha um papel claro e significativo.
Mapeamento de personagens e funções dramáticas Defina o papel de cada personagem dentro da narrativa. Quais são seus arcos e como suas ações afetam o desenvolvimento da trama? Personagens precisam ter um propósito narrativo claro e funções dramáticas que contribuam para o avanço do conflito.
Conflitos principais e microtensões O conflito é o motor da narrativa. Identifique o conflito central da história e as microtensões que mantêm a trama instigante e envolvente. Ambas as formas de conflito (interno e externo) devem ser bem equilibradas para gerar o máximo de tensão.
Exercício de sinopses curtas Crie sinopses de sua história em diferentes formatos: uma frase, um parágrafo e uma página. Isso ajudará a testar a clareza da sua ideia e a definir sua narrativa de maneira concisa e impactante.
Diferença entre ideias e histórias Aprenda a distinguir entre uma ideia (um conceito vago) e uma história (um enredo completo e bem estruturado). Muitas vezes, uma boa ideia precisa ser trabalhada para se tornar uma narrativa envolvente.
Processos criativos no início do projeto Descubra os métodos e abordagens que podem facilitar o início de um projeto de escrita. Saiba como gerar uma explosão de ideias, quais ferramentas utilizar, como começar a rascunhar a ideia central e os primeiros passos para o desenvolvimento de uma história.
Estrutura clássica em três atos Compreenda como dividir a narrativa em três atos: introdução, desenvolvimento e conclusão. Esse formato clássico é essencial para criar uma história que flui bem e mantém o leitor engajado.
Estrutura em cinco atos e variações modernas Explore a estrutura em cinco atos e suas variações, permitindo que você crie narrativas mais complexas. Essa estrutura pode ser usada para histórias com múltiplos pontos de vista ou enredos intercalados.
Jornada do herói (e do anti-herói) Estude os estágios da jornada do herói, adaptando-os para o seu protagonista. Esse modelo arquetípico pode ser ajustado para heróis, anti-heróis ou outros tipos de personagens, ajudando a estruturar sua trajetória.
Sequências e pontos de virada Planeje eventos importantes que alterem o curso da narrativa, como mudanças drásticas na história ou revelações impactantes. Esses pontos de virada mantêm a trama dinâmica e interessante.
Ritmo narrativo e alternância de tensão Domine o ritmo da narrativa, alternando entre momentos de alta tensão e pausas mais reflexivas. Isso ajuda a controlar a velocidade da história, criando picos emocionais e permitindo momentos de respiro.
Subtramas integradas à trama principal Desenvolva histórias paralelas que enriqueçam a narrativa principal, explorando temas, personagens e conflitos que complementem o enredo central.
Linha do tempo dos eventos Organize os eventos cronologicamente para garantir que sua história tenha uma progressão lógica e coesa. A linha do tempo também ajuda a visualizar se os eventos estão bem distribuídos e equilibrados ao longo da narrativa.
Estrutura de capítulos Planeje a divisão do texto em capítulos de forma coerente e equilibrada. Cada capítulo deve funcionar como uma unidade independente, mas também contribuir para o desenvolvimento da trama global.
Checklist de funções narrativas e coerência estrutural Avalie se cada parte da sua história cumpre um papel específico dentro da narrativa. A coerência estrutural é fundamental para garantir que os eventos e personagens se desenvolvam de forma natural e lógica.
Cenas ativas e passivas: teoria, aplicação e efeitos dramáticos Entenda a diferença entre cenas ativas (com ação e mudanças) e passivas (reflexivas e descritivas). Use essas abordagens de forma equilibrada para manter a narrativa dinâmica e profunda.
Narrador, ponto de vista, voz, imersão e confiabilidade Explore diferentes tipos de narrador (primeira pessoa, terceira pessoa, múltiplos narradores) e como cada um afeta a percepção do leitor. A voz do narrador deve ser coerente com o tom da história, e a manipulação da distância narrativa cria níveis variados de imersão.
Narrador confiável e não confiável Analise como o narrador pode ser confiável ou não confiável, influenciando como o leitor percebe os eventos. Um narrador não confiável pode criar surpresas e reviravoltas interessantes na trama.
Técnicas de fluxo de consciência Dê profundidade à mente dos personagens permitindo que seus pensamentos mais íntimos e caóticos sejam apresentados de forma fluida e sem muitas interrupções, criando uma conexão íntima com o leitor.
Construção de estilo narrativo pessoal Identifique seus traços autorais e desenvolva um estilo de escrita único. Sua escrita deve refletir sua voz pessoal, tornando a narrativa distinta e envolvente.
Narrador-personagem e metanarrativa Trabalhe com narradores que são personagens dentro da história ou com narradores que comentem sobre o próprio processo narrativo (metanarrativa). Isso pode acrescentar complexidade e um toque de autoconsciência à obra.
Decisões narrativas e coesão de ponto de vista Reflita sobre suas escolhas narrativas e como elas afetam a coesão e fluidez da história. Mantenha consistência nas decisões sobre ponto de vista e foco narrativo ao longo da narrativa.
Manipulação de tempo e flashbacks Experimente com a manipulação do tempo, utilizando flashbacks ou avanços temporais para revelar informações cruciais de forma gradual, mantendo o suspense e a profundidade emocional.
Diálogo interno vs. diálogo externo Explore as diferenças entre o diálogo interno (os pensamentos do personagem) e o diálogo externo (as conversas reais entre personagens). Ambos são fundamentais na construção do personagem e no avanço da trama.
Conflito entre os pontos de vista Avalie como os diferentes pontos de vista dos personagens podem gerar conflitos interessantes e aumentar a complexidade da narrativa.
Diálogo como ferramenta de construção de personagens Utilize o diálogo não apenas para avançar a trama, mas também para revelar traços de caráter e motivações dos personagens.
O papel do narrador no desenvolvimento do tema Determine como o narrador pode guiar o entendimento do tema e das mensagens subjacentes à história.
Criação de personagens tridimensionais Desenvolva personagens com profundidade, dando-lhes uma história de fundo, motivações, medos e desejos. Personagens tridimensionais são mais realistas e complexos, engajando melhor o leitor.
Motivação e objetivos dos personagens Cada personagem deve ter objetivos claros que orientem suas ações. As motivações precisam ser entendidas e justificadas para que o comportamento dos personagens faça sentido na narrativa.
Construção de arcos de personagem Defina como os personagens evoluirão ao longo da narrativa. Arcos bem definidos ajudam a criar uma progressão emocional e psicológica que engaja o leitor.
Diálogo e subtexto O diálogo deve ser realista, refletindo a personalidade e motivações dos personagens. Use o subtexto para transmitir informações implícitas e emocionais que não são ditas diretamente.
Confiança e falhas dos personagens Explore tanto as virtudes quanto as falhas dos personagens, desenvolvendo relações baseadas em traços contraditórios e complexos, tornando-os mais humanos e interessantes.
Personagens coadjuvantes e antagonistas Crie personagens secundários e antagonistas com motivações e arcos próprios. Eles devem ter um papel significativo na narrativa, afetando diretamente o protagonista.
Construa uma rede de relações entre personagens As interações devem ser complexas e multifacetadas, refletindo dinâmicas que impactem tanto os personagens principais quanto os coadjuvantes.
Contraponto de personagens Utilize o contraste entre personagens para criar tensão e profundidade. Personagens com características opostas podem gerar conflitos internos e externos interessantes.
Personagens arquetípicos e clichês Explore os arquétipos (como herói, mentor, vilão) de maneira criativa, subvertendo clichês previsíveis para inovar na narrativa.
Diálogo natural e autêntico Faça com que o diálogo soe natural e realista, refletindo as diferentes vozes dos personagens. Evite conversas excessivamente expositivas ou artificiais.
Impacto emocional através do diálogo Utilize o diálogo para transmitir emoções profundas e impactar o leitor, explorando os conflitos internos dos personagens.
Reveja e refine cada diálogo Garanta que a voz de cada personagem seja distinta, consistente e contribua para o avanço do enredo.
O papel do vilão e antagonista Construa um vilão ou antagonista que vá além de uma simples força do mal, com motivações próprias, crenças e um arcabouço emocional que justifique suas ações.
Motivações internas e externas dos personagens Estabeleça as motivações internas (psicológicas e emocionais) e externas (sociais, materiais) que guiarão as ações e decisões dos personagens durante a narrativa.
Relações de poder entre personagens Examine como as dinâmicas de poder (físico, emocional, social ou psicológico) influenciam as interações entre os personagens e a própria narrativa.
Transformações emocionais e psicológicas Detalhe como as experiências e eventos da história afetam emocionalmente os personagens, tornando visíveis e justificáveis suas mudanças internas ao longo da trama.
Crescimento pessoal e fracassos Mostre como os desafios enfrentados pelos personagens os forçam a crescer ou a falhar, utilizando o fracasso como ferramenta para gerar tensão e evolução.
Desafios emocionais e dilemas morais Coloque os personagens em situações que os forcem a tomar decisões difíceis, desafiando suas crenças e valores e enriquecendo a narrativa emocionalmente.
Desenvolvimento de relações românticas e familiares Explore as dinâmicas de relacionamentos românticos e familiares como fontes de conflito, crescimento e apoio emocional.
Relações de amizade e lealdade Mostre como amizades leais ou traições podem adicionar uma camada de complexidade emocional, explorando temas como confiança e traição.
Definindo o conflito central Identifique o principal conflito que impulsiona a trama, envolvendo diretamente o protagonista e outros personagens chave.
Tipos de conflitos: internos e externos Compreenda a diferença entre conflitos internos (psicológicos) e externos (físicos ou sociais) e como ambos podem ser usados para criar tensão e drama.
Construindo tensão dramática Aprenda a construir tensão de forma gradual, intercalando momentos de alívio com picos emocionais que aumentem a urgência da história.
Resolução do conflito Planeje um clímax que resolva o conflito de forma impactante, mesmo que envolva sacrifícios ou consequências difíceis, podendo ser ambíguo ou aberto.
Tema e subtema Defina o tema central e os subtemas que enriquecerão a narrativa, transmitindo a mensagem ou lição desejada.
Contraposição de temas e personagens Use a oposição entre temas e a personalidade dos personagens para criar profundidade e complexidade, fazendo com que ideias diferentes entrem em conflito.
Mensagem implícita e explícita Decida quais mensagens serão transmitidas de forma explícita (por meio de diálogos ou eventos) e quais serão implícitas (por meio de simbolismo ou subtexto).
Desafio moral ou ético Introduza dilemas morais ou éticos que desafiem tanto os personagens quanto o leitor, gerando engajamento emocional.
Conflitos de caráter Explore os conflitos internos oriundos das falhas, desejos e dilemas dos personagens, tornando a narrativa mais envolvente e humana.
Reviravoltas temáticas Utilize reviravoltas para desafiar as expectativas do leitor e mudar a direção da história, aprofundando o tema de forma impactante.
Símbolos e metáforas Enriqueca o enredo com símbolos e metáforas que adicionem camadas de significado à história.
Revisão da integração dos conflitos Confirme que os conflitos e temas estão bem entrelaçados, contribuindo para o desenvolvimento dos personagens e do enredo.
Construção de cenas poderosas Crie cenas visualmente marcantes e emocionalmente envolventes. Cada cena deve ter um propósito claro e impactar o desenvolvimento da trama ou dos personagens.
Aprofundamento das motivações Mergulhe nas motivações profundas dos personagens, revelando as razões subjacentes para suas ações, de forma que as reações sejam realistas e interessantes.
Evolução do protagonista e antagonista Mostre a transformação dos personagens em resposta ao conflito, permitindo que tanto o protagonista quanto o antagonista mudem ao longo da narrativa.
Transições entre cenas e atos Garanta que as transições entre cenas e atos sejam suaves e naturais, evitando quebras abruptas que prejudiquem o fluxo da história.
Cenas de confronto e resolução Planeje encontros decisivos que resultem no confronto e resolução de conflitos, alterando o curso dos eventos.
Uso da tensão para construir o clímax Acumule tensão ao longo da narrativa para criar um clímax inevitável e surpreendente.
Reavaliação do impacto emocional das cenas Revise cada cena para assegurar que ela gere o impacto emocional desejado, ajustando ritmo, diálogos e descrições conforme necessário.
Manipulação do tempo e flashbacks Utilize flashbacks e alterações temporais para revelar acontecimentos passados que influenciem o presente, sem prejudicar o fluxo da narrativa.
Definição do tom e atmosfera Estabeleça o tom e a atmosfera desde o início, definindo se a narrativa será sombria, alegre, melancólica ou irônica.
Construção de estilo narrativo único Desenvolva uma voz própria que reflita sua personalidade e se destaque na forma como a história é contada.
Manipulação da linguagem e figuras de linguagem Utilize metáforas, símiles, aliterações e outras figuras de linguagem para tornar a narrativa rica e envolvente.
Pacing e controle do ritmo narrativo Ajuste o ritmo da narrativa por meio da alternância entre frases curtas e longas, criando um fluxo que corresponda à intensidade dos eventos e emoções.
Variações de perspectiva narrativa Experimente diferentes pontos de vista e distâncias narrativas para conferir variedade e profundidade à história.
A força do silêncio e da omissão Saiba quando deixar informações subentendidas para criar mistério e incentivar a participação ativa do leitor na interpretação.
Revisão de estilo para consistência Garanta que o estilo narrativo permaneça uniforme ao longo da obra, evitando mudanças abruptas que prejudiquem a imersão.
Uso de diálogos para aprofundar personagens Utilize os diálogos para revelar as nuances emocionais e a personalidade dos personagens, indo além da simples troca de informações.
Escrita concisa e precisa Busque a economia de palavras, eliminando redundâncias e excesso de descrição que possam comprometer o ritmo da narrativa.
Alteração da voz narradora conforme o desenvolvimento Permita que a voz narradora evolua gradualmente, refletindo as mudanças internas dos personagens ou do ambiente.
Ritmo interno de parágrafos e frases Controle o ritmo da leitura ajustando a estrutura e o comprimento das frases e parágrafos para criar efeitos de tensão ou leveza.
Estilo de escrita para diferentes gêneros; Quebra da quarta parede e metanarrativa; Intensificação do tema através do estilo Adapte seu estilo ao gênero narrativo, utilize a quebra da quarta parede quando apropriado e intensifique o tema por meio da linguagem.
A importância da descrição e dos detalhes sensoriais Descreva ambientes, personagens e ações com detalhes sensoriais, usando visão, olfato, tato, audição e paladar para transportar o leitor para dentro da história.
Exposição e como equilibrá-la com a ação Evite sobrecarregar o leitor com exposição excessiva; equilibre a apresentação de informações com a ação, revelando dados cruciais de forma gradual e natural.
Usando a voz ativa e passiva de forma estratégica Escolha entre voz ativa e passiva de acordo com o efeito desejado: a ativa para ação mais dinâmica e a passiva para focar em consequências ou estados.
Mostrar vs. Dizer Aprenda quando “mostrar” (descrever ações e sentimentos de forma que o leitor interprete por si mesmo) e quando “dizer” (informar de maneira direta e informativa).
Análise crítica da estrutura narrativa Avalie sua história em termos de estrutura. Certifique-se de que os eventos se desenrolam de forma lógica e que os pontos de virada são bem posicionados.
Revisão dos personagens e suas trajetórias Verifique se os personagens evoluem de maneira coerente, com arcos bem definidos que se alinhem ao desenvolvimento da trama.
Ajuste de ritmo e sequência de cenas Identifique áreas onde a narrativa possa estar desequilibrada e ajuste a ordem ou intensidade das cenas para manter o interesse do leitor.
Revisão de estilo e voz Certifique-se de que a voz e o estilo narrativo se mantenham consistentes, adaptando-os conforme necessário para refletir a intenção da história.
Corte de cenas desnecessárias Elimine trechos ou cenas que não contribuam para o desenvolvimento da trama ou dos personagens, mantendo o foco na narrativa.
Aprimoramento de diálogos e monólogos Refine os diálogos e monólogos para que cada palavra contribua de forma autêntica para a narrativa, revelando sentimentos e intenções dos personagens.
Consistência de detalhes e continuidade Verifique se os detalhes apresentados se mantêm consistentes ao longo da obra, garantindo continuidade na narrativa.
Atenção ao ponto de vista Mantenha a coesão do ponto de vista narrativo, evitando mudanças abruptas que possam confundir o leitor.
Revisão de inconsistências no tema e subtemas Corrija discrepâncias e reforce a presença dos temas e subtemas em toda a narrativa.
Feedback de leitores beta e ajustes finais Colete opiniões de leitores beta e, com base no feedback, faça os ajustes necessários para aprimorar a história.
Realização de ajustes finais Integre as últimas revisões e garanta que o texto esteja coeso, impactante e fiel à sua visão.
Leitura final para polir o texto Faça uma última leitura focada na correção de erros e na melhoria da fluidez e do impacto emocional da narrativa.
Refinar a introdução e conclusão Certifique-se de que a introdução prenda a atenção do leitor e que a conclusão ofereça uma resolução satisfatória, seja ela aberta ou fechada.
Espero que você possa nos acompanhar nessa jornada, seja sendo um companheiro silencioso ou um estudante dedicado.
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Como vão todos? Finalmente terminei minha mudança e só sobraram os cacos dos meus ossos. Brincadeiras a parte, estou descansando um pouco e logo teremos a continuação das versões em inglês. Provavelmente dentro de uma ou duas semanas as coisas vão se normalizar. Vou tentar trazer um capítulo ainda essa semana, mas não prometo nada. O pior é que eu queria estar escrevendo, mas a exaustão não me deixa. Tipo, eu na maioria dos anos participo do kinktober, porque esse desafio me dá ideias para escrever longas histórias para o próximo ano. É muito eficaz, mas parece que esse vai ser outro que eu não vou conseguir.
De qualquer forma, obrigada pela paciência e carinho.
WAIT OMG ARE YOU Accohen????? 😭😭😭😭😭😭😭😭 FOMG OMG OMG!! I LOVE YOUR STORIES SO MUCH!!!! I read them all and I still come back to them once in every while when I need some wild Percico. 😭💖💖❤💕 I was so happy when I found you on Spiritfanfiction!!
It's such a blessing to see you on Tumblr. I just want to say that I love your stories a lot and thank you for writing them. (๑•̀ㅂ•́)و✧
Yes it's me! Owww thanks for the support! It's always nice to meet people who still like Percy and Nico! I came here because I rarely finish my fics, you know? I have extreme difficulty finishing so I thought I'd put it here first and that if I get to the end I'll put it on other platforms.
I actually didn't expect anyone here to still read pernico. So I'm really happy to see people liking and reblogging. Thank you very much. The truth is that I wanted to start a blog to write things without much expectation, you know? If I can finish the stories, great, if not that's fine too. I hope to see you around here in the next posts. It's always a pleasure, when self-criticism and writer's block let me write, it's always a good experience to start a new story and see if people are enjoying it.
Thanks again!
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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