Jenna, I… I’ve always loved you. Mark Ruffalo as Matt Flamhaff in 13 Going on 30 (2004)
Oii, como vai? Finalmente consegui escrever mais um capítulo. A gente tem que aproveitar quando a motivação bate à porta. Eu já tenho os próximos dois capítulos planejados, agora só falta escrever.😂😂😂
Desculpe pelos erros, acabei de terminar de escrever, e metade dele, escrevi hoje. O que quer dizer que no futuro vai ser revisado. Espero que vocês gostem.
Boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII / CAPÍTULO XXIII / CAPÍTULO XXIV / CAPÍTULO XXV
Percy se afastou lentamente da cama, e andou em direção ao guarda-roupa. Ainda não acreditava no que tinha feito. Nico não era como Luke, ou como um garoto qualquer, onde Percy se divertiria um pouco e depois largaria, sem se importar com as consequências. Não, com Nico era necessário um cuidado extra, ele precisava de tempo e atenção, de ser tratado da forma certa e no ritmo certo para que em sua pressa, Percy não arruinasse tudo. Era por isso que não podia se deixar levar dessa forma, se divertindo mais do que devia com a reação e o desconforto de Nico, vendo Nico ficar mais excitado a cada momento que passava sem nem saber o que fazia.
Será que Nico percebia a facilidade que tinha de entrar naquele estado de submissão? Suas pupilas se dilatavam, seu rosto corava, e até sua postura se transformava, se curvando levemente, o clima mudando drasticamente quando Nico se transformava naquele ser completamente obediente e doce, que até as outras pessoas ao redor percebiam. O pior? Percy se transformava junto, trazendo seu pior lado à tona.
Felizmente, tudo isso tinha ficado no fim de semana. Percy fez questão de guardar essas memórias dentro da caixa que Apolo tinha lhe dado, junto com a coleira e os outros objetos. Entretanto, manteve a tal caixa em cima da escrivaninha ao lado da cama, fora de vista, porém, perto o suficiente se eles decidissem dar um passo além do que ambos estavam confortáveis no momento.
— Per? — Era Nico quem o chamava, o único que usava aquele apelido ou dizia seu nome tão docemente.
Nico estava sentado na cama, dedilhando sua gargantilha com a mesma mão onde a aliança de noivado estava. Ele tinha aquele mesmo olhar perdido e rosto corado, mesmo que eles tenham apenas tomado banho e se vestido para ir o colégio. Percy decidiu ignorar a vontade de prender Nico contra a cama e dar o que ambos queriam, e apenas sorriu, contente em observar Nico.
— O que foi, bebê?
— A gente... está tudo bem?
— É claro que está.
— Então, porque você não me tocou desde... desde a coleira?
Percy parou e pensou: “Hm. Isso era verdade.” Não tinha sido algo consciente ou para punir Nico. Percy só achou que seria bom alguns momentos para eles respirarem um pouco.
— Não se preocupe, hmm? Me dá um beijo.
Percy voltou até a cama e se ajoelhou entre as pernas de Nico, ficando da altura dele, e o beijou. Algo doce e suave. Percy não pretendia transformar o beijo em algo além de uma caricia passageira. O problema era Nico e seus gemidos doces, a forma que ele abriu os lábios e arfou, que enrolou as pernas em volta de sua cintura e o puxou para cima, o convidando a se deitar em cima de Nico. Quando Percy viu, agarrava Nico pelos cabelos, roçando sua língua contra de Nico, engolindo seus gemidos.
Se afastar de Nico foi como emergir depois de longas horas nadando, ele sentia que poderia continuar por mais algum tempo, mas que não seria bom para ele se continuasse. Por isso, descolou seus lábios dos de Nico, respirou fundo e afastou sua cabeça lentamente. Apoiou um joelho na ponta da cama e inspirou, forçando seu coração a bater em um ritmo normal. Já Nico? Ele estava deitado, estatelado no meio dos lençóis, respirando tão fundo quanto ele, porém, completamente feliz e contente em continuar exatamente onde estava, piscando lentamente enquanto o via se afastar.
Parece que ele teria que ser o adulto ali.
Percy praticamente se jogou para fora da cama, para logo em seguida pegar o sapato de Nico e os calçar nos pés de Nico, amarrando os cadarços. Se levantou, foi em direção ao guarda-roupas e pegou suas jaquetas. Ajudou Nico a se sentar na cama e enfim, colocou uma delas em Nico que apenas levantou os braços, se permitindo ser vestido.
Se pudesse, ficaria hoje em casa e se certificaria que Nico continuasse em sua feliz e contente bolha de prazer. Isso é, se não fosse as provas se aproximando. Eles tinham estudado muito para deixar que tudo fosse arruinado agora.
— Você não precisava fazer isso. — Nico disse, seu rosto se esquentando, parecendo voltar a realidade.
Percy apenas olhou para ele e sorriu, pegando suas bolsas do chão, o violão de Nico, e segurou na mão de Nico que agora se arrastava de má vontade pelo carpete, o guiando para fora do quarto em direção a porta de saída.
***
Percy se sentou no banco e fechou os olhos por um momento. A preparação para as provas finais estava começando e os professores estavam decididos a fazer sua vida miserável. Sete trabalhos, testes surpresas e apresentações em grupo, tudo o que ele não precisava nesse momento. Se ele pudesse ter um momento para recuperar o folego tinha certeza que—
— ...cy? Percy!
— Hm?
— Você não escutou nada do que eu disse!
Percy tentou não revirar os olhos, mas parecia que tinha sido em vão. Luke tentava dizer algo que devia ser muito importante, Percy tinha certeza. Algo sobre o time, ou provavelmente sobre a formatura. Na verdade, em sua ausência, Luke estava se mostrando ser um ótimo líder, um bom amigo e alguém que ele podia confiar mesmo que o ciúme sempre fosse falar mais alto.
— Eu sei que você está ocupado com Nico e o futuro da sua vida perfeita. Mas será que pode prestar atenção em mim?
Percy sorriu para Luke e o abraçou pelo pescoço, o fazendo lembrar das milhares de noites onde a solidão o fez buscar refúgio naqueles mesmos braços, mas que não importava o quanto Luke tentasse, nunca seria suficiente para Percy. A realidade é que por debaixo do flerte e da diversão, Luke era mais um que buscava um lugar a qual pertencer.
— Você não precisa de mim. Nunca precisou.
— Percy! Estou falando sério.
— Eu também. — Percy disse. Ele se virou em direção a Luke e segurou no rosto dele, o admirando como Percy raramente fazia. Era uma pena que ele já amava Nico. Luke merecia alguém que o amasse o tanto quanto ele amava Nico. — Vou sair do time essa semana.
— O quê? Por que agora? Tão perto da graduação?
— É uma surpresa. Não vou fazer faculdade aqui.
— Você não pode largar tudo por causa dele!
— Recebi uma boa proposta na Itália.
— Tem certeza? Você se esforçou tanto.
— Você merece.
— Eu? O que eu tenho a ver com isso? — Luke se afastou, se inclinando para trás, e coçou a cabeça, completamente confuso.
— Você vai ser um ótimo capitão.
— Eu... — Luke gaguejou e parou de falar, e Percy pode ver pela primeira vez em muito tempo uma emoção verdadeira passar pelo rosto de Luke. — Você não precisa sair do time. Nós precisamos de você se quisermos vencer.
— Hm. Talvez. Se você insiste.
***
No fim, Percy acabou sendo vencido pelo cansaço, ele seria vice capitão enquanto Luke tomaria seu lugar. O treinador parecia orgulhosos deles por algum motivo, e nada pareceu realmente mudar, ainda que ele não fosse em todos os treinos. Sem os treinos, Percy passou a ter mais tempo para falar com a mãe e planejar os próximos passos, como a faculdade e o casamento. Uma casa. Mas sem que Nico percebesse que algo muito drástico estivesse acontecendo.
— Venha no próximo treino.
— Eu preciso mesmo? — Percy falou para Luke e então se virou para Grover que estava a seu lado, abraçado com Juniper. Grover deu de ombros e Juniper sorriu, a líder de torcida apenas abraçou Grover com mais força e encostou a cabeça no ombro dele.
— O primeiro jogo é daqui oito dias. Por favor.
— Só porque você pediu com carinho.
Percy bagunçou os cabelos de Luke, e Luke se levantou, levando sua bolsa e prancheta junto. Ele observou Luke marchar para fora do pátio e viu Nico aparecer logo em seguida com sua bolsa e violão pendurados no ombro. Uma aparição incomum. Há essa hora Nico estaria na prática de banda se preparando para a apresentação no baile de formatura e não ali, parecendo um cachorrinho abandonado na estrada. Antes que Nico pudesse sumir entre a multidão de adolescentes, Percy correu em sua direção o segurando pelo ombro, o virando em sua direção.
— O que aconteceu?
Percy percebeu imediatamente que algo estava errado. Ele tocou no rosto de Nico e virou o rosto dele em sua direção, o movendo em vários ângulos. Procurou no pescoço e desceu os dedos pelos ombros de Nico, não encontrando nada errado. Isso é, até que Nico o entreolhou pelos cílios e piscou lentamente em sua direção.
— Não aconteceu nada. A prática de hoje foi cancelada. A professora estava ausente. O pessoal ia sair para comer... eu preferi ficar aqui.
— O que aconteceu no caminho até aqui?
— Não foi nada, eu juro.
Percy pensou em continuar com suas perguntas, mas, então, lembrou a promessa de não questionar as ações de Nico. Ele iria confiar em seu bebê.
— Quer descansar um pouco ou quer ir para casa?
Ele sabia que isso não era justo, ficar testando o quanto Nico realmente era dependente dele. Imagina seu alívio ao ver Nico parar e pensar durante alguns segundos, suas sobrancelhas se fincando e biquinho de concentração aparecendo em seus lábios. Nico tirava um peso enorme das costas de Percy sem nem saber; não porque era difícil para Percy continuar decidindo tudo pelos dois e sim porque, dessa forma, Percy sabia que não estava machucando Nico de alguma forma ou aprofundando nenhum tipo de trauma.
— A gente pode descansar um pouco e depois estudar?
Percy gemeu, já se arrependendo de ter perguntado. Nico poderia negar, mas amava torturá-lo com as eternas sessões de estudo. Percy tinha certeza disso.
— Sério? É só nisso que você pensa?
Tudo o que Nico fez foi rir, todo delicado, e segurar na alça de sua mochila, se fazendo de fofo e inocente.
— O que foi? Vai ser bom pra você. Assim, a gente vai treinando para a faculdade. — Nico continuou sorrindo, usando uma voz toda meiga e baixinha, e segurou em suas mãos, o fazendo esquecer a reclamação que estava prestes a vir.
Viu? E depois as pessoas o chamavam de manipular e frio. Isso é porque elas nunca prestaram atenção no que Nico fazia. Percy sorriu de volta e pegou a mochila e o violão do ombro de Nico, andando em direção aos bancos no pátio descoberto. Ele sabia o quanto Nico gostava de deitar sob a luz do sol.
Não era uma visão comum aquela, ele sentado no banco no meio do pátio e Nico com a cabeça em seu colo. Nico tinha os olhos fechados e respirava tranquilamente, enquanto Percy massageava seus cabelos, lento e cuidadoso, tocando nas orelhas pequenas e macias, no pescoço longo, na nuca cheirosa.
— Para de olhar para mim dessa forma. — Nico diz de olhos ainda fechados, embora Percy pudesse sentir o rosto entre suas mãos esquentando lentamente.
— Como eu estou te olhando?
— Como se eu fosse fugir.
— Não é por isso que estou olhando pra você. — Percy continua tocando na pele de Nico, descendo seus dedos pelo pescoço de Nico, e para com a mão sobre a gargantilha, e enfim se inclina sobre Nico, o beijando suavemente sobre o couro. Percy sobe seus lábios e encontra aquele pedaço de pele, bem atras da orelha de Nico, que faz o garoto se arrepiar dos pés à cabeça.
É claro que esse é o momento onde Luke grita para eles encontrarem um quarto.
— De onde é que ele veio? — Nico diz, e algo na voz dele faz Percy parar e encará-lo, vendo Nico abrir os olhos suavemente. Percy poderia se forçar a acreditar que nada estava errado, mas... era tão obvio. — Eu vi você abraçando o Luke.
Então, era isso.
— Ele é só um amigo.
— Eu não gosto disso. — Nesse momento, Nico realmente o encarou e frisou cada palavra. — Como ele foi seu amigo quando eu estava na Itália, é isso?
— Nossa. — Percy estava sem palavras. Era até engraçado, mesmo que no fundo Nico estivesse certo. Qualquer amigo poderia ter se tornado mais quando Nico estava do outro lado do mundo e Percy estava ali, sozinho e solitário.
— O que foi, não isso o que você fez?
— Você está certo. — Percy disse, tentando acalmar seu bebê manhoso. — Eu não sabia que isso era um problema.
— Você não agiu diferente quando eu contei sobre meu ex-namorado.
Hm. Isso era verdade. Como sempre, Nico estava certo.
Percy pensou em se justificar e dizer que eles ficaram bravos por motivos deferentes. Ele não entedia porque Nico teve que ir procurar sexo do outro lado do mundo e Nico não gostava que Percy tinha tentado o substituir com a primeira pessoa que apareceu.
— Eu sinto muito, bebê. Juro que isso ficou no passado. Prometo que isso não vai se repetir.
— Você transar com outras pessoas ou ficar tocando seus “amigos”?
Dessa vez, Percy não aguentou. Ele jogou a cabeça para trás e gargalhou. Deuses! Ele sentiu tanto a falta de Nico, dos ciúmes sem sentido e da obsessão que ambos tinham pelo outro. Mesmo que ele entendesse ser algo erado, era como volta para casa depois de longo dia cansativo.
— Os dois. Não vou fazer nenhum dos dois sem seu consentimento.
Então, a coisa mais fofa aconteceu. Feito o bebê que Nico era, ele fez um biquinho e encheu as bochechas de ar, mostrando seu descontentamento, e logo em seguida se virou de lado, escondendo o rosto em sua barriga.
— As vezes eu te odeio. Odeio esse sentimento que me corrói por dentro. Eu quero você só pra mim. Sei que você faz essas coisas de propósito! — Nico levantou a voz e se afundou mais ainda conta seu colo, se roçando com Percy um pouco além da conta.
Agora, quem estava fazendo o que não devia de proposito?
— Bebê, eu juro. Não fiz iss—
— Percy, quando tempo.
Porra! Ela tinha que aparecer logo agora?
Por um momento as vozes ao redor do pátio pareceram se calar, e um silêncio estranho, como se as outras pessoas tivessem se petrificado no lugar para escutar melhor e ver o que aconteceria. Até Nico pareceu parar de respirar, ficando tenso em seus braços e de costas para Annabeth. E logo quando ele disse que não iria fazer aquelas coisas...
— Per-cy!
— Você não precisa gritar, todo estão te ouvindo. — Ele murmurou, tentando amenizar a situação.
— Quando você vai contra os ingressos para o baile?
— Não sei do que você está falando.
— Você não lembra? Você prometeu.
— Só nos seus sonhos.
Percy não pôde evitar, olhou para baixo e viu que Nico já o encarava, furioso, um olhar tão decidido que ele sabia que teria que fazer uma reparação de danos. Ele mal percebeu que ainda segurava nos cabelos e na gargantilha de Nico, ainda com seus dedos sobre a pele de Nico, possessivo e protetor. A maior surpresa veio em seguida, Nico segurou em suas mãos e as afastou dele, lutando para se levantar, fugindo dele mais uma vez.
Isso foi o suficiente para Percy entrar em ação. Percy luxou Nico para trás, e o virou, o fazendo se sentar em seu colo, mais uma vez de costas para Annabeth.
— Onde você pensa que vai, hm?
— Pensei que você queria conversar com seus amigos.
Ah, tanta mágoa, tanto ciúme, tão amargo. Será que ele seria uma pessoa horrível por sabia que Nico se importava tanto assim, mesmo que fosse através de emoções tão ruins?
— Bebê?
— O que foi?!
Percy levantou a cabeça de Nico, que se negava em encará-lo, e se aproximou do ouvido dele, para que somente Nico pudesse ouvir:
— Eu te amo. Só você e ninguém mais.
— Mentiroso!
— Eu nunca mimaria ninguém como eu te mimo. Nunca faria todos as suas vontades ou me permitiria ficar tão vulnerável se eu não te amasse. Sabe o que mais eu nunca faria?
— O que? — Dessa vez, a voz de Nico saiu bem mais baixa, quase em um sussurro.
— Eu nunca te foderia como eu faço com você. Nunca aceitaria a submissão de alguém que não fosse você. Porque eu escolheria outra pessoa quando a coisa mais perfeita e obediente está bem na minha frente. Hm? Me responda.
Nico se afastou apenas o suficiente para encará-lo, agora seu rosto e orelhas pegando fogo. Sua atitude completamente diferente do que há cinco minutos atras.
— Eu... me desculpa. Eu não quis dizer essas coisas. Eu só...
— Eu devia te castigar. Devia mostrar o que garotos mal comportados merecem.
O momento seria cômico se Percy não estivesse tão excitado, e aparentemente, Nico também estava; ele podia sentir o pequeno volume contra a parte baixa de sua barriga, e a forma que Nico gemeu e se segurou em seus ombros teria lhe dito o que acontecia de qualquer forma.
— Agora, como você vai se desculpar?
— Desculpar? — Nico parecia confuso, mas mesmo assim, se aproximava mais dele, colando seus corpos e o abraçando pelo pescoço.
Nico apenas precisou de um empurrãozinho e seus lábios estavam se conectando. Suas línguas logo se encontraram e gemido arfado veio em seguida. Infelizmente, Percy não podia deixar que as coisas fossem longe demais, afinal de contas eles ainda estavam em público, e seu bebê era bom demais para aqueles olhos de rapina, procurando pela próxima fofoca.
Percy segurou Nico pela parte de trás do pescoço e separou suas bocas, vendo Nico arfar como se tivessem feito muito mais do que compartilhar um beijo rápido. Talvez não fosse uma boa ideia deixar Nico muito tempo sem sexo.
— Que tal a gente ir para casa, hm? Tomar um banho relaxante? Prometo que amanhã a gente estuda o quanto você quiser.
Nico apenas acenou, piscando lentamente. Ele ajudou Nico a pegar suas bolsas e quando se levantou, Annabeth ainda estava parada no meio do caminho, mais perto do que Percy gostaria que ela estivesse deles. Bem, isso não importava. Contanto que Annabeth não se intrometesse em sua vida, ela podia fazer o que quisesse, mesmo que isso significasse o vigiar feito um gavião.
Obrigada por ler! Comentários sempre me motivam.
thinking about why queerbait ships are so popular here and realised that they make really good love stories because they're naturally slow burns. the two people will only get together after a long time, if ever, because the writers don't often want to commit to writing a queer relationship - they'll just pull the classic 'it's up for interpretation'
so since the pairing are 'friends' we get to see their relationship genuinely develop over a longer period of time than the classic 'i've known you for 3 episodes and i want to start dating' because in my opinion at least, that usually feels really forced and fake, whereas friends to lovers or even enemies to lovers is a much better dynamic
and that gets people invested!! the relationship feels complex and real and people are convinced that they're going to get together so of course we keep watching. all the writers need to do is, you know, actually write these things as romances instead of queerbaits that are never intended to be canon
anyway yeah that's my input. yes this is about destiel but also every other vaguely gay queerbait ship that never gets resolved ¯\_(ツ)_/¯
So, hi! I really like your blog and i have a question: do you know some apps or "programs" (idk) for writers?
Hey, nonny! I’m glad you like the blog, and thanks for your question <3
Here’s a huge list of some writing programs I found:
FREE
FocusWriter
-designed to keep you focused and distraction-free
WriteMonkey
-writing and editing software to keep you focused
LibreOffice
-free alternative to Microsoft Office
Scribus
-formatting and publishing software
FreeMind
-mind-mapping and organizing program
Trello
-idea organization
-pin pages to reference later
Twerds
-reminds you to write daily and tracks your writing
oTranscribe
-transcribes audio quickly and conveniently
Coffitivity
-a white noise player to help you focus
ZenPen
-minimalist writing software so you don’t get distracted
Power Thesaurus
-a crowdsourced thesaurus
Twinword Writer
-writing software with a built-in thesaurus
Cliché Finder
-finds the cliches in your writing
Calmly Writer
-an extremely simple interface to help you focus when writing
The Most Dangerous Writing App
-if you stop writing for more than about three seconds, it deletes everything you’ve written
PAID
Daily Page
-sends you a prompt every day to get you writing
ProWritingAid
-reviews and evaluates your writing for grammar and other mistakes
Blank Page
-a simple writing program that allows you to set goals for yourself
750 Words
-a writing interface that encourages you to write 750 words (about three pages) every day, and allows you to analyse your writing. my personal favourite.
Ilys
-an interface where you can only see the last letter you wrote, to help cure writer’s block
I hope that helped you out! (Side note: most of the paid programs have free trials.) If you have another question, feel free to ask us!
-Mod Gen
If you need advice on general writing or fanfiction, you should maybe ask us!
Hoje faço 2 anos de Tumblr! 🥳 Nem acredito que faz tanto tempo!
Olá, como vai? Sejam bem-vindos ao primeiro projeto de ajuda a escritores do blog!
Pensei em começar com algo mais simples e aleatório, porém, decidi por algo mais estruturado e que tenha certa continuidade, baseado em conteúdo completo e longo, muitos exemplos e exercícios práticos. Sei que por aqui é incomum posts muito grandes, eu, de fato, tinha planejado fazer dicas ou sugestões rápidas sobre escrita, mas acabou que durante minha pesquisa meu texto se tornou algo bem mais didático e informativo. Ainda que nem tudo vá entrar nesse guia, você é bem-vindo a questionar ou fazer sugestões, principalmente se algo não ficou claro ou se você quer entender o assunto com mais profundidade.
Assim, eu gostaria que vocês vissem esses textos como um curso que vocês não precisam se aplicar cem por cento do tempo. Se alguém tiver interesse em participar ativamente, fazendo os exercícios, onde eu atuarei como uma instrutura de estudos, estaremos no Patreon (por 1 dolar por mês), e se for necessário, posso abrir uma classe no Google Classroom ou em outras plataformas que facilitem nossa comunicação e troca de aprendizado.
Bem, esse será nosso projeto pelos próximos meses, você pode nos acompanhar por aqui gratuitamente ou pode nos apoiar pelo Patreon. O projeto vai consistir em 100 passos (se for necessário, mais passos), divididos em 8 módulos, em média os posts vão ter mais 4 mil palavras. Assumo que eu poderia fazer algo bem mais curto e conciso (poderemos fazer isso no futuro), entretanto, meu objetivo aqui é abordar a maior quantidade de assuntos possível. Assim, esse será o nome do nosso projeto “100 Passos para Escrever uma história”. Os posts aconteceram a cada duas semanas, e dois posts por semana no Patreon.
A seguir, quero compartilhar com vocês a lista com os 100 passos do nosso guia de escrita, detalhados, divididos em 8 módulos. Cada item traz um breve resumo do objetivo principal de cada passo.
Assim que os posts estiverem no ar, vou linkar por aqui também. Essa será nossa central de posts sobre o projeto. Assim que tivermos novidades, elas aparecerão por aqui.
Premissa narrativa, tema e desenvolvimento da ideia central Identifique o tema principal da sua história e crie uma premissa narrativa clara, que servirá como a espinha dorsal da sua trama. A premissa é o alicerce de sua narrativa e deve guiar todas as decisões criativas.
Ideação prática e curadoria de ideias narrativas Aplique técnicas como brainstorming, mapas mentais, diário de observação, catálogo de ideias e freewriting para gerar e organizar ideias de histórias. Além disso, utilize fontes de inspiração como experiências pessoais, filmes e livros para expandir seu leque criativo.
Teoria das cenas: função e estrutura Entenda o papel da cena como unidade fundamental da narrativa, estudando sua estrutura interna (início, meio e fim), o seu propósito dramático e como ela se conecta ao arco maior da história. Cada cena deve avançar a trama ou revelar algo crucial sobre o personagem.
Pesquisa de contexto e ambientação inicial Realize uma pesquisa detalhada sobre o cenário, época, cultura e contexto temático que sua história abrange. A autenticidade do seu universo depende dessa imersão, proporcionando uma base sólida e rica para os personagens e eventos.
Mapeamento de cenas e eventos-chave Liste os eventos importantes que formam o esqueleto da narrativa, como pontos de virada, clímax e resolução. Esse mapeamento ajudará a estruturar a progressão da história e a garantir que cada cena tenha um papel claro e significativo.
Mapeamento de personagens e funções dramáticas Defina o papel de cada personagem dentro da narrativa. Quais são seus arcos e como suas ações afetam o desenvolvimento da trama? Personagens precisam ter um propósito narrativo claro e funções dramáticas que contribuam para o avanço do conflito.
Conflitos principais e microtensões O conflito é o motor da narrativa. Identifique o conflito central da história e as microtensões que mantêm a trama instigante e envolvente. Ambas as formas de conflito (interno e externo) devem ser bem equilibradas para gerar o máximo de tensão.
Exercício de sinopses curtas Crie sinopses de sua história em diferentes formatos: uma frase, um parágrafo e uma página. Isso ajudará a testar a clareza da sua ideia e a definir sua narrativa de maneira concisa e impactante.
Diferença entre ideias e histórias Aprenda a distinguir entre uma ideia (um conceito vago) e uma história (um enredo completo e bem estruturado). Muitas vezes, uma boa ideia precisa ser trabalhada para se tornar uma narrativa envolvente.
Processos criativos no início do projeto Descubra os métodos e abordagens que podem facilitar o início de um projeto de escrita. Saiba como gerar uma explosão de ideias, quais ferramentas utilizar, como começar a rascunhar a ideia central e os primeiros passos para o desenvolvimento de uma história.
Estrutura clássica em três atos Compreenda como dividir a narrativa em três atos: introdução, desenvolvimento e conclusão. Esse formato clássico é essencial para criar uma história que flui bem e mantém o leitor engajado.
Estrutura em cinco atos e variações modernas Explore a estrutura em cinco atos e suas variações, permitindo que você crie narrativas mais complexas. Essa estrutura pode ser usada para histórias com múltiplos pontos de vista ou enredos intercalados.
Jornada do herói (e do anti-herói) Estude os estágios da jornada do herói, adaptando-os para o seu protagonista. Esse modelo arquetípico pode ser ajustado para heróis, anti-heróis ou outros tipos de personagens, ajudando a estruturar sua trajetória.
Sequências e pontos de virada Planeje eventos importantes que alterem o curso da narrativa, como mudanças drásticas na história ou revelações impactantes. Esses pontos de virada mantêm a trama dinâmica e interessante.
Ritmo narrativo e alternância de tensão Domine o ritmo da narrativa, alternando entre momentos de alta tensão e pausas mais reflexivas. Isso ajuda a controlar a velocidade da história, criando picos emocionais e permitindo momentos de respiro.
Subtramas integradas à trama principal Desenvolva histórias paralelas que enriqueçam a narrativa principal, explorando temas, personagens e conflitos que complementem o enredo central.
Linha do tempo dos eventos Organize os eventos cronologicamente para garantir que sua história tenha uma progressão lógica e coesa. A linha do tempo também ajuda a visualizar se os eventos estão bem distribuídos e equilibrados ao longo da narrativa.
Estrutura de capítulos Planeje a divisão do texto em capítulos de forma coerente e equilibrada. Cada capítulo deve funcionar como uma unidade independente, mas também contribuir para o desenvolvimento da trama global.
Checklist de funções narrativas e coerência estrutural Avalie se cada parte da sua história cumpre um papel específico dentro da narrativa. A coerência estrutural é fundamental para garantir que os eventos e personagens se desenvolvam de forma natural e lógica.
Cenas ativas e passivas: teoria, aplicação e efeitos dramáticos Entenda a diferença entre cenas ativas (com ação e mudanças) e passivas (reflexivas e descritivas). Use essas abordagens de forma equilibrada para manter a narrativa dinâmica e profunda.
Narrador, ponto de vista, voz, imersão e confiabilidade Explore diferentes tipos de narrador (primeira pessoa, terceira pessoa, múltiplos narradores) e como cada um afeta a percepção do leitor. A voz do narrador deve ser coerente com o tom da história, e a manipulação da distância narrativa cria níveis variados de imersão.
Narrador confiável e não confiável Analise como o narrador pode ser confiável ou não confiável, influenciando como o leitor percebe os eventos. Um narrador não confiável pode criar surpresas e reviravoltas interessantes na trama.
Técnicas de fluxo de consciência Dê profundidade à mente dos personagens permitindo que seus pensamentos mais íntimos e caóticos sejam apresentados de forma fluida e sem muitas interrupções, criando uma conexão íntima com o leitor.
Construção de estilo narrativo pessoal Identifique seus traços autorais e desenvolva um estilo de escrita único. Sua escrita deve refletir sua voz pessoal, tornando a narrativa distinta e envolvente.
Narrador-personagem e metanarrativa Trabalhe com narradores que são personagens dentro da história ou com narradores que comentem sobre o próprio processo narrativo (metanarrativa). Isso pode acrescentar complexidade e um toque de autoconsciência à obra.
Decisões narrativas e coesão de ponto de vista Reflita sobre suas escolhas narrativas e como elas afetam a coesão e fluidez da história. Mantenha consistência nas decisões sobre ponto de vista e foco narrativo ao longo da narrativa.
Manipulação de tempo e flashbacks Experimente com a manipulação do tempo, utilizando flashbacks ou avanços temporais para revelar informações cruciais de forma gradual, mantendo o suspense e a profundidade emocional.
Diálogo interno vs. diálogo externo Explore as diferenças entre o diálogo interno (os pensamentos do personagem) e o diálogo externo (as conversas reais entre personagens). Ambos são fundamentais na construção do personagem e no avanço da trama.
Conflito entre os pontos de vista Avalie como os diferentes pontos de vista dos personagens podem gerar conflitos interessantes e aumentar a complexidade da narrativa.
Diálogo como ferramenta de construção de personagens Utilize o diálogo não apenas para avançar a trama, mas também para revelar traços de caráter e motivações dos personagens.
O papel do narrador no desenvolvimento do tema Determine como o narrador pode guiar o entendimento do tema e das mensagens subjacentes à história.
Criação de personagens tridimensionais Desenvolva personagens com profundidade, dando-lhes uma história de fundo, motivações, medos e desejos. Personagens tridimensionais são mais realistas e complexos, engajando melhor o leitor.
Motivação e objetivos dos personagens Cada personagem deve ter objetivos claros que orientem suas ações. As motivações precisam ser entendidas e justificadas para que o comportamento dos personagens faça sentido na narrativa.
Construção de arcos de personagem Defina como os personagens evoluirão ao longo da narrativa. Arcos bem definidos ajudam a criar uma progressão emocional e psicológica que engaja o leitor.
Diálogo e subtexto O diálogo deve ser realista, refletindo a personalidade e motivações dos personagens. Use o subtexto para transmitir informações implícitas e emocionais que não são ditas diretamente.
Confiança e falhas dos personagens Explore tanto as virtudes quanto as falhas dos personagens, desenvolvendo relações baseadas em traços contraditórios e complexos, tornando-os mais humanos e interessantes.
Personagens coadjuvantes e antagonistas Crie personagens secundários e antagonistas com motivações e arcos próprios. Eles devem ter um papel significativo na narrativa, afetando diretamente o protagonista.
Construa uma rede de relações entre personagens As interações devem ser complexas e multifacetadas, refletindo dinâmicas que impactem tanto os personagens principais quanto os coadjuvantes.
Contraponto de personagens Utilize o contraste entre personagens para criar tensão e profundidade. Personagens com características opostas podem gerar conflitos internos e externos interessantes.
Personagens arquetípicos e clichês Explore os arquétipos (como herói, mentor, vilão) de maneira criativa, subvertendo clichês previsíveis para inovar na narrativa.
Diálogo natural e autêntico Faça com que o diálogo soe natural e realista, refletindo as diferentes vozes dos personagens. Evite conversas excessivamente expositivas ou artificiais.
Impacto emocional através do diálogo Utilize o diálogo para transmitir emoções profundas e impactar o leitor, explorando os conflitos internos dos personagens.
Reveja e refine cada diálogo Garanta que a voz de cada personagem seja distinta, consistente e contribua para o avanço do enredo.
O papel do vilão e antagonista Construa um vilão ou antagonista que vá além de uma simples força do mal, com motivações próprias, crenças e um arcabouço emocional que justifique suas ações.
Motivações internas e externas dos personagens Estabeleça as motivações internas (psicológicas e emocionais) e externas (sociais, materiais) que guiarão as ações e decisões dos personagens durante a narrativa.
Relações de poder entre personagens Examine como as dinâmicas de poder (físico, emocional, social ou psicológico) influenciam as interações entre os personagens e a própria narrativa.
Transformações emocionais e psicológicas Detalhe como as experiências e eventos da história afetam emocionalmente os personagens, tornando visíveis e justificáveis suas mudanças internas ao longo da trama.
Crescimento pessoal e fracassos Mostre como os desafios enfrentados pelos personagens os forçam a crescer ou a falhar, utilizando o fracasso como ferramenta para gerar tensão e evolução.
Desafios emocionais e dilemas morais Coloque os personagens em situações que os forcem a tomar decisões difíceis, desafiando suas crenças e valores e enriquecendo a narrativa emocionalmente.
Desenvolvimento de relações românticas e familiares Explore as dinâmicas de relacionamentos românticos e familiares como fontes de conflito, crescimento e apoio emocional.
Relações de amizade e lealdade Mostre como amizades leais ou traições podem adicionar uma camada de complexidade emocional, explorando temas como confiança e traição.
Definindo o conflito central Identifique o principal conflito que impulsiona a trama, envolvendo diretamente o protagonista e outros personagens chave.
Tipos de conflitos: internos e externos Compreenda a diferença entre conflitos internos (psicológicos) e externos (físicos ou sociais) e como ambos podem ser usados para criar tensão e drama.
Construindo tensão dramática Aprenda a construir tensão de forma gradual, intercalando momentos de alívio com picos emocionais que aumentem a urgência da história.
Resolução do conflito Planeje um clímax que resolva o conflito de forma impactante, mesmo que envolva sacrifícios ou consequências difíceis, podendo ser ambíguo ou aberto.
Tema e subtema Defina o tema central e os subtemas que enriquecerão a narrativa, transmitindo a mensagem ou lição desejada.
Contraposição de temas e personagens Use a oposição entre temas e a personalidade dos personagens para criar profundidade e complexidade, fazendo com que ideias diferentes entrem em conflito.
Mensagem implícita e explícita Decida quais mensagens serão transmitidas de forma explícita (por meio de diálogos ou eventos) e quais serão implícitas (por meio de simbolismo ou subtexto).
Desafio moral ou ético Introduza dilemas morais ou éticos que desafiem tanto os personagens quanto o leitor, gerando engajamento emocional.
Conflitos de caráter Explore os conflitos internos oriundos das falhas, desejos e dilemas dos personagens, tornando a narrativa mais envolvente e humana.
Reviravoltas temáticas Utilize reviravoltas para desafiar as expectativas do leitor e mudar a direção da história, aprofundando o tema de forma impactante.
Símbolos e metáforas Enriqueca o enredo com símbolos e metáforas que adicionem camadas de significado à história.
Revisão da integração dos conflitos Confirme que os conflitos e temas estão bem entrelaçados, contribuindo para o desenvolvimento dos personagens e do enredo.
Construção de cenas poderosas Crie cenas visualmente marcantes e emocionalmente envolventes. Cada cena deve ter um propósito claro e impactar o desenvolvimento da trama ou dos personagens.
Aprofundamento das motivações Mergulhe nas motivações profundas dos personagens, revelando as razões subjacentes para suas ações, de forma que as reações sejam realistas e interessantes.
Evolução do protagonista e antagonista Mostre a transformação dos personagens em resposta ao conflito, permitindo que tanto o protagonista quanto o antagonista mudem ao longo da narrativa.
Transições entre cenas e atos Garanta que as transições entre cenas e atos sejam suaves e naturais, evitando quebras abruptas que prejudiquem o fluxo da história.
Cenas de confronto e resolução Planeje encontros decisivos que resultem no confronto e resolução de conflitos, alterando o curso dos eventos.
Uso da tensão para construir o clímax Acumule tensão ao longo da narrativa para criar um clímax inevitável e surpreendente.
Reavaliação do impacto emocional das cenas Revise cada cena para assegurar que ela gere o impacto emocional desejado, ajustando ritmo, diálogos e descrições conforme necessário.
Manipulação do tempo e flashbacks Utilize flashbacks e alterações temporais para revelar acontecimentos passados que influenciem o presente, sem prejudicar o fluxo da narrativa.
Definição do tom e atmosfera Estabeleça o tom e a atmosfera desde o início, definindo se a narrativa será sombria, alegre, melancólica ou irônica.
Construção de estilo narrativo único Desenvolva uma voz própria que reflita sua personalidade e se destaque na forma como a história é contada.
Manipulação da linguagem e figuras de linguagem Utilize metáforas, símiles, aliterações e outras figuras de linguagem para tornar a narrativa rica e envolvente.
Pacing e controle do ritmo narrativo Ajuste o ritmo da narrativa por meio da alternância entre frases curtas e longas, criando um fluxo que corresponda à intensidade dos eventos e emoções.
Variações de perspectiva narrativa Experimente diferentes pontos de vista e distâncias narrativas para conferir variedade e profundidade à história.
A força do silêncio e da omissão Saiba quando deixar informações subentendidas para criar mistério e incentivar a participação ativa do leitor na interpretação.
Revisão de estilo para consistência Garanta que o estilo narrativo permaneça uniforme ao longo da obra, evitando mudanças abruptas que prejudiquem a imersão.
Uso de diálogos para aprofundar personagens Utilize os diálogos para revelar as nuances emocionais e a personalidade dos personagens, indo além da simples troca de informações.
Escrita concisa e precisa Busque a economia de palavras, eliminando redundâncias e excesso de descrição que possam comprometer o ritmo da narrativa.
Alteração da voz narradora conforme o desenvolvimento Permita que a voz narradora evolua gradualmente, refletindo as mudanças internas dos personagens ou do ambiente.
Ritmo interno de parágrafos e frases Controle o ritmo da leitura ajustando a estrutura e o comprimento das frases e parágrafos para criar efeitos de tensão ou leveza.
Estilo de escrita para diferentes gêneros; Quebra da quarta parede e metanarrativa; Intensificação do tema através do estilo Adapte seu estilo ao gênero narrativo, utilize a quebra da quarta parede quando apropriado e intensifique o tema por meio da linguagem.
A importância da descrição e dos detalhes sensoriais Descreva ambientes, personagens e ações com detalhes sensoriais, usando visão, olfato, tato, audição e paladar para transportar o leitor para dentro da história.
Exposição e como equilibrá-la com a ação Evite sobrecarregar o leitor com exposição excessiva; equilibre a apresentação de informações com a ação, revelando dados cruciais de forma gradual e natural.
Usando a voz ativa e passiva de forma estratégica Escolha entre voz ativa e passiva de acordo com o efeito desejado: a ativa para ação mais dinâmica e a passiva para focar em consequências ou estados.
Mostrar vs. Dizer Aprenda quando “mostrar” (descrever ações e sentimentos de forma que o leitor interprete por si mesmo) e quando “dizer” (informar de maneira direta e informativa).
Análise crítica da estrutura narrativa Avalie sua história em termos de estrutura. Certifique-se de que os eventos se desenrolam de forma lógica e que os pontos de virada são bem posicionados.
Revisão dos personagens e suas trajetórias Verifique se os personagens evoluem de maneira coerente, com arcos bem definidos que se alinhem ao desenvolvimento da trama.
Ajuste de ritmo e sequência de cenas Identifique áreas onde a narrativa possa estar desequilibrada e ajuste a ordem ou intensidade das cenas para manter o interesse do leitor.
Revisão de estilo e voz Certifique-se de que a voz e o estilo narrativo se mantenham consistentes, adaptando-os conforme necessário para refletir a intenção da história.
Corte de cenas desnecessárias Elimine trechos ou cenas que não contribuam para o desenvolvimento da trama ou dos personagens, mantendo o foco na narrativa.
Aprimoramento de diálogos e monólogos Refine os diálogos e monólogos para que cada palavra contribua de forma autêntica para a narrativa, revelando sentimentos e intenções dos personagens.
Consistência de detalhes e continuidade Verifique se os detalhes apresentados se mantêm consistentes ao longo da obra, garantindo continuidade na narrativa.
Atenção ao ponto de vista Mantenha a coesão do ponto de vista narrativo, evitando mudanças abruptas que possam confundir o leitor.
Revisão de inconsistências no tema e subtemas Corrija discrepâncias e reforce a presença dos temas e subtemas em toda a narrativa.
Feedback de leitores beta e ajustes finais Colete opiniões de leitores beta e, com base no feedback, faça os ajustes necessários para aprimorar a história.
Realização de ajustes finais Integre as últimas revisões e garanta que o texto esteja coeso, impactante e fiel à sua visão.
Leitura final para polir o texto Faça uma última leitura focada na correção de erros e na melhoria da fluidez e do impacto emocional da narrativa.
Refinar a introdução e conclusão Certifique-se de que a introdução prenda a atenção do leitor e que a conclusão ofereça uma resolução satisfatória, seja ela aberta ou fechada.
Espero que você possa nos acompanhar nessa jornada, seja sendo um companheiro silencioso ou um estudante dedicado.
Link no Patreon. (Você precisa se inscrever, sem pagar nada, para acompanhar os posts pelo Patreon). Ainda essa semana teremos posts por lá. A postagem por aqui começa na próxima semana. Até logo!
Person A: “How do you destroy a monster without becoming one?”
Person B: “Easy, you save it.”
someone said ‘the version of me you created in your mind is not my responsibility’ and wow
Hi, how are you doing? In this chapter we have some +18 scenes. Hope you liket it!
Previous chapters: CHAPTER I / CHAPTER II / CHAPTER III / CHAPTER IV / CHAPTER V / CHAPTER VI / CHAPTER VII
Nico wasn't sure he should be doing this.
He couldn't deny that last night had been good, but the time before that, he'd tried with his exes and…well, it had been so bad that all he'd felt was anxiety, pain, and the urge to throw up. Nico didn’t deny, as soon as he could, Nico had hurried away and avoided speaking or meeting Will for the rest of his time in Italy. Part of it was embarrassment at panicking, discovering in the process that he wasn't ready to do certain things with mere strangers, and the other part was… he didn't want to admit it, but it was hard for him to trust people. So what if he dated other people after Will? It wasn't his fault he couldn't relax around the blonde.
That's why he hesitated, even though he knew it was unfair to compare the two. Or to compare anyone else and Percy. Will had never invited him to eat in places he liked or taken him to see, or rather, rediscover the city as Percy had that night. They ate ice cream, visited a natural park, and walked holding hands through moonlit streets. It had been such a peaceful and pleasant night that Nico forgot about what had happened in Italy or even the whole Annabeth mess that he didn't even like to remember. But there they were, back in his room, backpacks and clothes thrown to the floor.
They hadn't even turned on the lights in their rush to get to the second floor of the house, heading towards his bed as fast as they could. Nico’s jacket and shirt came first, then Percy did the same to himself, faster than Nico could keep up. He had gasped, feeling his legs go weak, because Percy was already there against his back, skin to skin, hugging him from behind, lips against his neck kissing him softly, going back and forth to the nape of his neck and finding his earlobe, nibbling, slowly, the big and warm hands touching his chest, descending, reaching his hips and finally massaging him over his jeans to open the button of his pants.
Nico still wasn't sure, he didn't know what was happening to him; one moment he wanted Percy touching him with all the strength of his being and the next, he wasn't sure of anything. Nico just knew that he wanted Percy to continue to hold him forever, but not to hurt or coerce him like other people had tried.
"What is it?” Percy said against the skin of his shoulder, placing one more kiss there that made him shiver, his body relaxing without his permission.
"I don't know. I…”
“Hm.” Percy murmured, moving slowly with him towards the bed. "Do you want to tell me something?"
Yes, he did. Nico wanted to say how he wasn't drunk enough to ignore his fears and that he had rejected anything sexual for more than one reason. But before they reached the bed, Percy stopped in his tracks and kissed her neck one more time.
“I know you're afraid. I know I lost control in the past. But you can trust me.”
“Per.” It had only been a kiss, a careless mistake in the past, and it seems that moment would haunt them for the rest of their lives. “It's not that. I…”
"So tell me. And I will give it to you. It doesn't matter what it is.”
Why was this so difficult?
“I…”
"Is it about your ex?"
"He… he…”
Percy stopped moving and even the air around them became still.
“What did he do to you?”
"Nothing!” Nico said anxious. "It’s nothing.”
“Nico.”
"I mean! Do you remember Jason, the friend I told you about? He stopped Will…”
That's when Percy turned him around to face him and gripped his shoulders tightly, his eyes wide and fierce looking at him as if Percy wanted to get the truth out of him that way.
"You lied to me. What else has this kid done, hm?”
“Percy!” He didn't want to believe that Percy was one of those people.
Percy grabbed him by the arms and threw him onto the bed, pinning his hands above his head.
"Answer me!”
"He… he tied me up and… and took my clothes off… and when… when he was about to… Jason came, hit Will and untied me! Happy now!?”
As soon as he said that, Percy released him and stopped touching him immediately. This surprised Nico, offended him and hurt him in equal measures. Was Percy disgusted with him knowing another man had touched him? Was that what it means?
Then the bed moved and Percy touched him gently on the shoulder.
“No, baby, don't cry. I'm very sorry.”
"You don’t love me anymore?” Nico asked and buried his face in the pillow, trying to hold back the sobs.
“No, that's impossible. I don’t want that--"
“I just…don't like being tied up and…” Another sob, “It was awful when he tried…tried to penetrate me and…”
“Shhh, it's okay. I promise I won't touch you.”
He couldn't take it anymore! That wasn't what Nico wanted.
Crying like a baby, he crawled over to where Percy was lying all tense and sat on his lap, hugging Percy tight around the neck.
"I want you to touch me! I want you to fuck me until I can't walk, but… it hurt so bad! I don't want it to hurt. I want only you to touch me! Only you to kiss me! Only you… ah!”
Nico whimpered and arched his back as Percy pulled him by his hair, bringing their faces close together.
“I should punish you. I should show you how a good boy should behave.”
“I’m--”
“I haven't finished. No matter who you fucked in Italy, you lied to me. Hid something important because of embarrassment? Just ‘cause some random boy deceived and humiliated you? What happened? I want the truth.”
"I'm telling the truth.” Nico turned his face away and shut up, he refused to talk. It wasn't Percy's business what he had done.
“It’s gonna be like this? Since when did you start lying to me?”
“I… I didn't lie about not liking it.”
"Did you agree to do something and regret it?"
Nico nodded, feeling his face heat up.
"You didn't trust him?"
He nodded again.
“I thought I was ready… and…” Nico shrugged. “Then Jason heard me scream and… strapped to the bed …he hit Will and Will was furious. Will came after me later but I didn't want to explain what had happened so I broke up with him and Will got even angrier.”
"So you played with the kid, dumped him and let people think this Will was the one to blame?"
"I didn't mean to do this, I just…”
“Nico.”
Percy knew him too well.
He hated it when Percy spoke to him like that, serious and rigid, all authoritative. He felt like a scolded and helpless little boy. Which made him see that he would do anything for Percy to forgive him. Then, taking a deep breath, Nico said:
"I’m really sorry. I would never do that to you.”
“You already did.” Percy said and looked at him steadily and hard, still holding him by the hair in a painful way that didn't really hurt. But Percy was right, he had done it, he had run away without an explanation, and he regretted it very day since then. If necessary, he would spend the rest of his life apologizing.
“How can I redeem myself?”
"I don't know.”
"Please. I’ll do anything.”
"Anything?” Then Percy smiled at him and let go of his hair, settling himself against the bedframe. “Take off your pants.”
Nico did as Percy asked. He got up, took off his pants, underwear and socks and went back to bed about to sit on Percy's lap when he was stopped.
Percy grabbed him by the shoulder and with the same smirk, he said, "On your stomach. On my lap.”
"I don't understand.”
“Soon you will.”
Still confused, Nico laid back against Percy's legs and waited.
Moments later, it all made sense.
First, he felt Percy arrange himself against the headboard of the bed, then, with one hand, Percy held his hair and with the other, slid down his back, reaching his ass.
"Are you still willing to go on?"
“Per?”
“I spoiled you a lot. Allowing you to do whatever you want.”
"I did not want to…”
"Will you obey?"
"Wait!”
“Last chance. Yes or no?”
He didn't know, okay!? It was a lot of pressure for him to handle. Is just, Nico always wanted to try that with Percy, but he didn't want it to like this, a punishment instead of fun.
“Nico?”
“I don't know.” Nico finally said, defeated. “I trust you.”
And then, mere seconds later, Percy's heavy hand cracked against his right cheek, drawing a muffled groan from him.
“You are enjoying this. I can’t believe it.” Two more came, one after the other and Nico couldn't help himself, he squirmed, rubbing one leg against the other, trying to hide the effect the spanking was having on him.
He heard Percy gasp and settle him in his lap, his jeans brushing against his exposed cock, and all he could do was to hold on to the bed to keep him from coming from the rough treatment.
“Are you ready to talk?” Percy's voice sounded low in his ears, making him shiver.
"I've already said everything I wanted to."
"Who else did this to you?"
Shit! How did Percy know?
Percy shifted sideways and this time the crack reverberated through the entire room, making him actually shout, arching his spine. When he didn't say anything, Percy continued, his hands hitting his skin and massaging the spot until he almost...almost...
"You told me to live my life! That's what I did!” Nico screamed this time, trying to control himself, squirming all over, feeling the pleasure come faster than he expected. Until Percy stopped suddenly, keeping him at peak ecstasy to end the spanking without warning.
“All I want is the truth, Nico.”
"What good will it do!?" he yelled again, frustrated, trying to obey.
"You think you can lie to me? The more you hide, the more I want to know.”
“Percy! I don’t want to talk about this!”
"Then, I guess you don’t want to come."
"You won't do this to me!"
"Want to bet?"
Percy grabbed him around the waist, turned him over on the bed and then had him sit on his lap, his cock exposed to the cold air of the room, holding him immobile with his ass burning against Percy's jeans.
“Percy!”
“I won't encourage that kind of attitude.”
"What attitude?"
“That's why I'm so jealous, you always do that. Flirting with everyone and ignoring the problem when it gets serious.”
"I don’t do this. Do I…?”
"You’ll drive me crazy!"
"I didn’t mean--"
"You never do! That’s the problem.”
“What do you want me to do?”
“Be sincere. Is it too much to ask?”
“I… I didn't know how to tell you. How could I say, ‘Look, Percy. Don’t get mad. I got needy and let some boys touch me in ways I'm ashamed to admit."
“It doesn't seem so difficult now.” Percy muttered, gripping him tighter around the waist. Nico even feared to know what would happen in the next few days. "Why do you do this to me?”
"I didn't want you to think that I… that I am…”
"A whore who offers herself to anyone who pays attention to you?"
Nico looked out the window and tried to hold whatever was struggling to break free from his chest.
“Nico, I don't care. You can be my sweet Nico and you can be this sensual being who likes to tease people. I'm sad that you felt the need to hide that part from me.”
"I didn’t want hide things from you. It just…”
"I know that you don’t. I never thought you were an angel. All I ask is honesty.”
“I know.”
“I don't want to hurt you, but I also don't want to treat you like a crystal. Don’t run away from me. I love you.”
“I love you too.” Nico said, relaxing against Percy's chest. "I promise I'll be the most honest person in the world."
***
Things seemed to have calmed down. Nico felt that the weight of the world had finally lifted off his back, he felt light and free, with nothing left to hide. That is, he hadn't told Percy everything that had happened, but Percy now knew everything, about his... about his libido that had surged in Percy's absence, and that now seemed to be on fire more than ever.
Nico thought he had made himself clear, didn't he? After all, he had shouted to anyone who would listen. Honestly, he was glad that after hearing all those things Percy was still by his side, right now, under the covers with him, hugging him around the waist and shoulders, keeping them glued to each other. His bottom still hurt and his eyes were puffy from crying. Don't get him wrong, he would be on his knees if it would improve his situation, Percy just wasn't in the mood. Percy had taken off the rest of the clothes he was wearing and had laid next to Nico on the bed, hugging him and then closed his eyes. And Nico, how had it turned out? Still aroused, even with the pain of the spanking and the humiliation of the confessions, trying to stay obediently still in Percy's arms.
For long hours he tried to do just that, obeying Percy's will. But no matter how hard he tried, Nico opened and closed his eyes from time to time, watching the hours pass by slowly and torturously, seen the sky change from dark shades to lighter ones.
He couldn't take it anymore! Touching the hand around his chest, Nico struggled and tried not to wake Percy as the grip around him tightened, Percy's arms pulling him back to his strong chest.
"Where do you think you're going?”
“I need… hum…””
"You need?”
Nico wanted to die, but before that fact came to fruition, he took one of Percy’s hands over his body and brought it to his groin.
“I understand.” Percy murmured, leaning closer.
It was okay, because Nico finally got what he wanted. Percy covered his entire groin, engulfing his cock and massaging it slowly, balls and phallus, squeezing him so good that in less than a minute he was erect, as if the previous conversation and spanking had never happened. It felt so perfect… why was it so good? Was it because Percy was touching him? Was more emotional than physical? Or it was the mid-morning intimacy making him feel light and carefree, but so vulnerable he wanted to hide under Percy's body?
“What do you need?” Percy whispered against his neck, his voice husky with sleep.
“Can you… can you fuck me?” Was he being clear enough this time?
“You only had to ask.
He moaned in frustration and hid his face in the pillow, anxious and feeling the humiliation of having to beg down his neck in the form of the blush that warmed him from head to toe.
The thing is, Nico finally had his request granted. Percy leaned him forward a little, spread his legs and immediately Nico felt wet fingirs rub softly and unhurriedly against his entrance.
Ah… he didn't know that gesture could be so relaxing and pleasurable, feeling Percy massaging it around long enough for the orifice to open and allow Percy's fingers to penetrate it, easily and without difficulty. Percy was opening him so carefully that when Nico less expected, he found himself lying on his belly and moaning with three fingers inside him, barely feeling Percy lay on his body. Because with a slight discomfort that immediately gave way to pleasure, Nico could only spread more his legs letting the head of Percy's cock came into contact with his entrance, penetrating him a with light pressure, feeling himself really open like a flower as Percy forced himself in a little more, his body weight helping him slide right in.
"Am I hurting you? Am I going too fast?”
Nico stopped breathing for a moment, too many sensations at once frying his brain. He… he didn't know, he was too relaxed to determine if it was pure pleasure, if he had pain in the middle of it or if he even needed a break; Nico could barely lift his head off the pillow as far as understanding anything other than the need to come.
“Baby.” Percy sighed, finally leaning against his back, keeping their hips still, panting. " I need--"
“Hm.” Nico thought he'd moaned, that he was about to come. Was all he could thing about, how that couldn't be normal. It couldn’t.
“Talk to me.”
Then, Percy settled better between his legs and that slight friction inside was enough to make Nico groan, squeezing the cock inside him so good that Percy pulled his hair, a clear warning to behave.
“Per!”
Percy stopped again, trying to catch his breath, and Nico melted once more into the bed, searching for the right words to say what he needed.
“Per, I… I need… I need…”
“Let's do it this way. When you don't know what to say and want to go on, say 'thank you'. When it feels good and you still want to stop, say “Please”.
"What if… what if I don't like it?"
"Say stop and I'll stop."
It seemed easy enough, so why was there so much doubt? This was the moment he tended to wrap everything up. It was so intense that he couldn't go on, even when he used his favorite vibrator. But he didn't want to stop, he wanted to keep going and see where this went. Maybe he would allow Percy to move and pin him against the bed, just like Percy was doing, this way Nico could get to the end.
"So?” Percy murmured against his ear, holding him tight by his hair and waist.
“I… okay… thank you.”
"That's my boy. All polite and obedient.”
Nico… Nico wasn't going to let those words make him feel any further off the cliff than he already was. But when Percy stroked his hair and tugged at it, saying a quick “Good boy,” Nico couldn't ignore the reaction it elicited from him. He hid his face in the pillow at the same time a groan was ripping from him and Percy finally decided to move.
Tonight nothing was going as he expected and instead of Percy fucking him fast and hard, he felt first Percy rotate his hips, rolling inside him and then Percy push back, slow and nice, and going back to penetrate him even slower, making him arch his spine and groan like he had never moaned before, leaving no room for any other thoughts.
“Hmm.” Percy groaned, all hoarse, increasing in speed and depth as Nico's moans grew louder. "I knew you would be perfect. All soft and sweet. The perfect fit.”
“I… I… ah!”
“Hm?”
“Thank you!”
Nico thought he had screamed, that he had writhed so hard that he felt Percy grab him by the back of his neck and force his head into the pillow, telling him to breathe. But Nico couldn't, Percy had hit something inside him that made him black out for a moment; Nico was coming and coming, each time his cock spurt, a jolt of electricity shot through his body, but Percy was still inside him, hard and pulsing, so hot Nico didn't know how he hadn't been burned.
“It's okay, that It. I will take care of you.”
Nico felt fingers against his groin and on his cock, touching it gently. He moaned again, thinking he was going to die, feeling his orgasm stretching until he couldn't take it anymore:
“Please!” Then, he screamed once more, tears forcing out of his eyes, smothered with pleasure, “Please!”
“Good boy.” Percy groaned in his ear, his voice firm and low, feeling Percy's hips go as deep as possible and come inside him like Nico had never allowed anyone before.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Like always, it's a pleasure seeing you all here. Thanks for reading!
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
464 posts