Update!

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Oi, como vai? Estou passando para avisar que essa semana não vai ter novos capítulos. Estou montando um site, e infelizmente não consigo fazer tudo de uma vez. Ele já tem um endereço e conteúdo. Ainda está um pouco bagunçado e com tags e organização errada, porque estou importando alguns textos de outros lugares. Eu até pensei em já fazer um conteúdo pago para me ajudar a pagar a hospedagem, mas até o fim dessa história vou manter tudo livre. Se vocês puderem se inscrever e ajudar com as visualizações, eu ficaria agradecida; e claro, fique a vontade se você quiser dar uma olhada em algumas das coisas que eu escrevi nos últimos anos.

Obrigada pela compreensão.

Hi, how are you? I'm just dropping by to let you know that there won't be any new chapters this week. I'm setting up a website, and unfortunately I can't do everything at the same time. It already has an address and content. It's still a bit messy, with the wrong tags and organization, because I'm importing some texts from other places. I even thought about making some paid content to help me pay for the hosting, but until the end of this story I'm going to keep everything free. If you can subscribe and help with the views, I'd be grateful; and of course, feel free if you want to take a look at some of the things I've written over the last few years.

Escritora Aurora
Escritora Aurora
Originais e Fanfiction

Thanks for your understanding.

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1 year ago

gonna start asking for tumblr followers like a youtuber

2 years ago
It Me.

It me.


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1 year ago

How to show emotions

Part IV

How to show bitterness

tightness around their eyes

pinched mouth

sour expression on their face

crossed arms

snorting angrily

turning their eyes upward

shaking their head

How to show hysteria

fast breathing

chest heaving

trembling of their hands

weak knees, giving in

tears flowing down their face uncontrollably

laughing while crying

not being able to stand still

How to show awe

tension leaving their body

shoulders dropping

standing still

opening mouth

slack jaw

not being able to speak correctly

slowed down breathing

wide eyes open

softening their gaze

staring unabashingly

How to show shame

vacant stare

looking down

turning their head away

cannot look at another person

putting their head into their hands

shaking their head

How to show being flustered

blushing

looking down

nervous smile

sharp intake of breath

quickening of breath

blinking rapidly

breaking eye contact

trying to busy their hands

playing with their hair

fidgeting with their fingers

opening mouth without speaking

Part I + Part II + Part III

If you like my blog and want to support me, you can buy me a coffee or become a member! And check out my Instagram! 🥰


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2 years ago

Prólogo, Segundo Arco - Refulgente (Amor de Babá)

Oii, como vai? Eu estava revisando a história e decidi colocar o texto aqui. Eu gostei tanto desse pedacinho, acho ele bem interessante. Espero que vocês gostem.

Annabeth entrou na sala e olhou ao redor, era a segunda vez que ela tinha que vir atrás de Percy em menos de um mês. Haviam garrafas e latas por todos os cantos, livros jogados ao chão, roupas espalhadas pelo cômodo e outras coisas que ela preferia não analisar. Ela não acreditava que depois de dez anos ainda tinha que bancar a babá de Percy. Ela chutou algumas latas para fora do caminho e marchou até o sofá onde Percy dormia. Pegou a bolsa dela, preparada para acordá-lo da forma mais dolorosa quando olhou para o sofá; Percy Jackson dormia com as mãos debaixo da cabeça e de pernas abertas, penduradas para fora do assento. Pelado. Mostrando tudo sem pudor algum; não que ele tivesse motivos para se esconder. Agora ela lembrava porque tinha casado com ele. Bem, Percy nunca decepcionava, mesmo tão… desleixado.

Isso era ridículo, ela estava velha demais para isso. Annabeth iria acabar com isso logo de uma vez e fazer o que tinha vindo fazer.

— Percy, querido. Você quer mais uma garrafa? — Ela escutou uma voz feminina vindo da cozinha.

Não, isso já era demais. Percy tinha trazido uma mulher para a casa onde os filhos dela moravam?

— Quem é você? — Annabeth marchou em direção a cozinha e enfim pode ver a garota. Porque era isso o que ela era; alta, esbelta, cabelos ondulados, pele morena e profundos olhos escuros. Isso a fazia lembrar de um certo alguém.

— Rox. Namorada do Percy. — A garota sorriu e estendeu a mão, ela não podia ter mais do que vinte e três, estourando vinte e cinco anos, idade que um certo alguém tinha agora.

— Não, você não é. Porque eu sou a esposa dele. Se você puder recolher suas coisas e se retirar, ficaríamos gratos. — Annabeth apenas continuou olhando para ela, nenhum pouco impressionada e observou com um prazer ácido o sorriso sumir do rosto da garota, as feições sorridentes sendo substituídas por uma expressão triste que não enganava ninguém.

— Percy me disse que… que ele estava se divorciando e que… 

— Ele ia ficar com você?

— Ele me disse que a gente podia se conhecer e… curtir junto. Eu não esperava que ele fosse chamar a ex dele para me expulsar.

— Você sabe como os homens são. Não dá pra confiar neles, querida. Agora, se você me permite. — Annabeth deu as costas à garota e entrou na sala mais uma vez. Ela recolheu do chão um vestido vermelho e saltos altos finos, os levou até a garota que estava esperando no pé da porta de saída e entregou a ela. Bem, ela meio que jogou os pertences na cara dela.

— Não é nada pessoal, mas isso não daria certo.

— E por que não? — A garota enfim pareceu recuperar a voz. Ela endireitou a coluna e empinou a cabeça, olhando Annabeth nos olhos, se aproximando feito uma pantera circulando a presa.

— Você é apenas a substituta. Algo… passageiro, tão fugaz que ele nem vai lembrar de você quando acordar.

— Você… você não tem o direito! — A garota bateu o pé e olhou para Annabeth com os olhos cheios de lágrimas.

— Como eu disse, não é nada pessoal. Se você gosta tanto dele, por que você não liga para Percy? Ah, você não tem o número dele, tem?

Annabeth viu o rosto choroso da mulher se transformar em uma máscara furiosa, desfigurada de ira, e deu um passo para trás, se preparando.

— Ben! — Annabeth gritou. Em um momento onde antes não havia ninguém, um homem alto e musculoso, vestindo um terno preto apareceu por debaixo das escadas e parou ao lado de Annabeth, bloqueando o caminho entre as duas mulheres. — Você poderia levar essa… senhorita até a saída e se certificar de que ela deixou as premissas da propriedade?

— Sim, senhora. — Ben, o guarda-costas de Annabeth, pegou no braço de Rox e a levou para fora da casa sem questionar a ordem, e bem menos do que delicadamente. Ele a colocou dentro do carro parado em frente a entrada, sendo possível escutar os gritos de fúria e irritação da mulher, com ela ainda vestindo apenas uma camisa longa e segurando as roupas na mão.

— Bem melhor agora. — Annabeth, então, se virou e marchou para dentro da sala, pegou uma almofada e bateu com ela até Percy se mover e arrancar a almofada de suas mãos.

— Ah, ainda fingindo? Sei muito bem que você escutou tudo. Seu idiota! Desde quando você traz essas pessoas para dentro de casa, hein? — Ela pegou mais uma almofada e bateu de novo em Percy e ele apenas… deixou, até que Annabeth se cansasse e se sentasse ao lado dele no sofá. 

Ela se sentou na pontinha, levantou a cabeça de Percy e a colocou no colo dela, suspirando exausta. — Quando você vai crescer e parar de birra?

— Eu não fiz nada de errado.

Esse era o problema.

Annabeth gemeu de ansiedade e revirou os olhos, parece que eles tinham voltado para o passado quando Percy estava de coração partido e ela como um dos poucos amigos que ele tinha teria que consolá-lo. Annabeth olhou para o rosto de Percy e até o olhar triste e a expressão melancólica estavam lá; ela tinha esquecido que havia existido um tempo onde eles não tinham se casado ainda e onde o dinheiro e influência não ditava suas vidas.

— Percy, o que você está fazendo?

Não, ela não podia olhar para ele. Ahg! Percy dirigiu aqueles olhos verdes cheios de emoção a ela, e Annabeth se sentiu derreter. Mas era um olhar tão triste que ela não viu outra alternativa senão ser derrotada pela nostalgia. Antes que Annabeth pudesse pensar, seus dedos pousaram sobre os cabelos de Percy e começaram a deslizar por eles, o afagando como costumava fazer no passado.

— Per, você precisa sair de casa. Até seus pais estão preocupados.

— Isso é novidade. — Ele murmurou, seu olhar perdido, fixo no teto da sala, distante e vazio.

— Eles te amam.

— Eles te pediram para vir aqui? 

— Não, eles me pediram para ver se você estava vivo.

Percy soltou uma risada seca e se virou para ela, Annabeth sendo acertada em cheio bem no meio do peito. Agora ela se lembrava porque tinha casado com Percy; ele podia ser charmoso, encantador e até um pouco misterioso mesmo depois de todo esse tempo, mas ele também era teimoso e egoísta, como qualquer outro homem que tinha sido educado para liderar. Ela ficava contente de saber que Percy ainda lutava contra o sistema.

— Sei que você está sofrendo, mas você precisa se levantar. Você não pensa nas crianças?

— Não seja dramática. — Ele disse a Annabeth, abrindo um belo sorriso charmoso. — Elas vão ficar com meus pais durante o fim de semana. Mas já que você espantou minha transa fácil, você deve assumir a responsabilidade.

Em câmera lenta, Annabeth observou a mão grande de Percy vir em sua direção e segurar em seus cabelos, se fincando contra sua nuca e puxar sua cabeça para baixo, a fazendo lembrar de… não! Ela já tinha feito isso uma vez e não faria novamente. Tinha sido um erro antes e era um erro agora. E antes que algo sério pudesse acontecer, ela segurou no braço de Percy, mas não antes de sentir o cheiro de álcool.

— Você está bêbado. — Ela murmurou descontente. Annabeth pensou que talvez ele estivesse tendo uma recaída, mas era apenas o desespero da angústia batendo na porta. Tão carente. Percy e drogas nunca era uma boa combinação. Ah, se o perfeito Nico estivesse aqui para ver seu querido Percy agir assim. Ela devia contar para ele já que eles iriam jantar com as crianças e Reyna na próxima noite?

— Isso é uma surpresa pra você? — Ele disse, parecendo sorrir ainda mais com a reação de Annabeth, como se a indignação dela o divertisse.

— Nós estamos de volta a isso? O que Nico diria se te visse assim?

— Ele nunca vai ver. Nico está ocupado demais sendo feliz.

— O que você está dizendo? — Pelo o que ela sabia, Nico estava tão infeliz quanto Percy, Nico apenas sabia fingir melhor.

— Ele tem um namorado agora. Um bom emprego. Um apartamento. Bons amigos. Por que ele precisaria de mim? — Annabeth sentiu o peito de Percy balançar e ele cobriu o próprio rosto, um som anasalado saindo com um soluço que balançou seu corpo por completo.

Era só o que faltava! Annabeth pensou, tentada a abandonar tudo e deixar esse homem pelado e de quase dois metros de altura chorar sozinho só para não ter que lidar com todo esse drama.

— Percy! Você não pode continuar assim!

— Você tem medo que eu faça alguma besteira, não é! Como eu fazia antes? E se eu fizer? O que te importa?

— Deuses! Você é tão melodramático! Nico sempre pergunta de você! Se você está bem, se você está comendo direito. É tão doce que me faz querer vomitar. Então, será que dá pra você levantar essa bunda pelada e falar com ele?

— Ele pergunta de mim? — A voz dele soava tão maravilhada que Annabeth acabou sorrindo.

Percy arrancou a mão do rosto e olhou para ela com tanta esperança que Annabeth não conseguiu segurar; Annabeth sorriu para Percy e voltou a massagear os cabelos dele.

— É claro que ele pergunta. Se ele não perguntasse, não seria o Nico que eu conheço.

— Mas eu… não. Eu não posso.

— Por que não?

— Ele era tão jovem, tão inocente. Eu brinquei com ele feito um boneco. Porque ninguém me disse nada? Porque ninguém me impediu! — agora ele estava todo angustiado de novo.

Percy se sentou no sofá em um pulo e enfiou as duas mãos nos próprios cabelos, os puxando com raiva. — Porque você não me impediu?

— Eu até tentei. Você me ouviu?

— Você… você foi tão cruel que eu pensei que… 

— Que eu estava com ciúme? Isso está abaixo de mim.

— Como eu pude? Como pude fazer isso com ele?

— Você queria se vingar de mim, se lembra?

Percy acenou, derrotado e angustiado, agora se levantando e começando a andar pela sala, chutando latas e garrafas, em todo seu esplendor pelado e ainda muito bem definido apesar de toda a bebida e abusos dos últimos anos. Annabeth se distraiu por um segundo e perdeu o momento em que Percy pegou um vaso e o jogou contra a parede.

— Eu sou um monstro! — Ele urrou e jogou outro vaso, esse cheio de água, fazendo o líquido voar em uma acrobacia até o fundo do cômodo.

— Percy, você apenas está bêbado. — Annabeth suspirou, exausta demais para pará-lo.

— E daí? Por que eu não posso ficar bêbado? Eu não sou perfeito!

— Eu nunca disse que você era.

— Por que você se deu o trabalho de vir aqui? Você já não fez o suficiente?

— Seu crianção! — Annabeth berrou com todas as forças que tinha e se levantou, encarando Percy bem de perto. — Seja homem! Vá atrás do que você quer e pare de preocupar as pessoas. Até as crianças já notaram, e se elas notaram, Nico também notou.

— Você acha que ele se importa?

— Sim. — Era mais um suspiro que vinha dela. — Por que você apenas… não leciona de novo? Você gosta de fazer isso, não? E se por acaso vocês se encontrassem pela faculdade, seria uma grande coincidência…

— Seria? — Ele perguntou, parecendo imaginar a cena.

— Sim, uma grande e inacreditável coincidência.

— Eu não tenho certeza.

— Percy. — Dessa vez, Annabeth tocou no ombro de Percy e o olhou nos olhos. — Nico não é mais uma criança, ele pode tomar as próprias decisões. Por que você não deixa que ele escolha ao invés de tomar a decisão por ele?

— Eu… nunca pensei nisso. Pensei que… que eu pudesse estar… 

— Forçando ele?

— Bem…

— Acho que você o subestima. Ele nunca foi forçado a nada.

— Não? — Percy murmurou, parecendo confuso. — Às vezes, parecia, sabe? Como se ele…  ele nunca tomava a iniciativa, então… 

— Você é mesmo um idiota. — Annabeth suspirou pela terceira vez e pegou sua bolsa do chão. — Por que você não volta ao mundo dos vivos e faz o que você mais sabe fazer?

— E o que seria isso?

— Ser irritante até que os outros façam o que você quer. Deu certo até agora, não deu?

Annabeth sorriu zombadora e deu as costas a Percy, mas antes de ir embora, disse:

— Só não esqueça de colocar umas calças.

— Qual o problema? — Percy gritou enquanto Annabeth se afastava. — Não é como se você não tivesse visto antes!

— Eu vi, mas não sei se o coitado do Nico está pronto tão cedo!

Com isso, Annabeth bateu a porta da saída e deixou Percy boquiaberto, porém sorrindo de orelha a orelha. Pelo menos agora Annabeth poderia se sentir menos culpada. E menos preocupada. Ela sabia que no fim Nico cuidaria de tudo.


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1 year ago

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Fey: Very well. When you return home tonight, your mother will be in pristine health again. It will be like she never fell ill at all. Even the memory of her suffering will fade…

Human: Thank you so much. She means everything to me.

Fey: I know, I know. Let’s hope the price wasn’t too much for you after all… Only time will tell.

Human: So, when do we start?

Fey: …If I may ask you to elaborate?

Human: You said you wanted my firstborn.

Fey: Yes? And you agreed?

Human: Yeah, so, when do we start?

Fey:

Fey, blushing: Ah.


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6 months ago
A Fun Little Ghost Animation

A fun little ghost animation

1 year ago

if you write a strong character, let them fail.

if you write a selfless hero, let them get mad at people.

if you write a cold-hearted villain, make them cry.

if you write a brokenhearted victim, let them smile again.

if you write a bold leader, make them seek guidance.

if you write a confident genius, make them be wrong, or get stumped once in a while.

if you write a fighter or a warrior, let them lose a battle, but let them win the war.

if you write a character who loses everything, let them find something.

if you write a reluctant hero, give them a reason to fight.

credit:@aj-eddy


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8 months ago

Tenth Day of Gift-Giving

Ten Titles

... creative titles for your next story

It’s not like the movies

Goodbye to our yesterday

Longing for the love we left

Confessions in the dark

As the gods will

The story about the tree

Getting too comfortable

What we’ve never done before

Burying our memories

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24 Days of Gift-Giving


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  • yonemurishiroku
    yonemurishiroku liked this · 1 year ago
  • haiseiscute333
    haiseiscute333 liked this · 1 year ago
  • auroraescritora
    auroraescritora reblogged this · 1 year ago
auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

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