@sketchy-panda
As well as countless of others from the AI generator community. Just talking about how "inaccessible art" is, I decided why not show how wrong these guys are while also helping anyone who actually wants to learn.
Here is the first one ART TEACHERS! There are plenty online and in places like youtube.
📺Here is my list:
Proko (Free)
Marc Brunet (Free but he does have other classes for a cheap price. Use to work for Blizzard)
Aaron Rutten (free)
BoroCG (free)
Jesse J. Jones (free, talks about animating)
Jesus Conde (free)
Mohammed Agbadi (free, he gives some advice in some videos and talks about art)
Ross Draws (free, he does have other classes for a good price)
SamDoesArts (free, gives good advice and critiques)
Drawfee Show (free, they do give some good advice and great inspiration)
The Art of Aaron Blaise ( useful tips for digital art and animation. Was an animator for Disney)
Bobby Chiu ( useful tips and interviews with artist who are in the industry or making a living as artist)
Second part BOOKS, I have collected some books that have helped me and might help others.
📚Here is my list:
The "how to draw manga" series produced by Graphic-sha. These are for manga artist but they give great advice and information.
"Creating characters with personality" by Tom Bancroft. A great book that can help not just people who draw cartoons but also realistic ones. As it helps you with facial ques and how to make a character interesting.
"Albinus on anatomy" by Robert Beverly Hale and Terence Coyle. Great book to help someone learn basic anatomy.
"Artistic Anatomy" by Dr. Paul Richer and Robert Beverly Hale. A good book if you want to go further in-depth with anatomy.
"Directing the story" by Francis Glebas. A good book if you want to Story board or make comics.
"Animal Anatomy for Artists" by Eliot Goldfinger. A good book for if you want to draw animals or creatures.
"Constructive Anatomy: with almost 500 illustrations" by George B. Bridgman. A great book to help you block out shadows in your figures and see them in a more 3 diamantine way.
"Dynamic Anatomy: Revised and expand" by Burne Hogarth. A book that shows how to block out shapes and easily understand what you are looking out. When it comes to human subjects.
"An Atlas of animal anatomy for artist" by W. Ellenberger and H. Dittrich and H. Baum. This is another good one for people who want to draw animals or creatures.
Etherington Brothers, they make books and have a free blog with art tips.
As for Supplies, I recommend starting out cheap, buying Pencils and art paper at dollar tree or 5 below. For digital art, I recommend not starting with a screen art drawing tablet as they are more expensive.
For the Best art Tablet I recommend either Xp-pen, Bamboo or Huion. Some can range from about 40$ to the thousands.
💻As for art programs here is a list of Free to pay.
Clip Studio paint ( you can choose to pay once or sub and get updates)
Procreate ( pay once for $9.99)
Blender (for 3D modules/sculpting, ect Free)
PaintTool SAI (pay but has a 31 day free trail)
Krita (Free)
mypaint (free)
FireAlpaca (free)
Libresprite (free, for pixel art)
Those are the ones I can recall.
So do with this information as you will but as you can tell there are ways to learn how to become an artist, without breaking the bank. The only thing that might be stopping YOU from using any of these things, is YOU.
I have made time to learn to draw and many artist have too. Either in-between working two jobs or taking care of your family and a job or regular school and chores. YOU just have to take the time or use some time management, it really doesn't take long to practice for like an hour or less. YOU also don't have to do it every day, just once or three times a week is fine.
Hope this was helpful and have a great day.
Are you fucking kidding me, the smartass twink and hot werewolf aren't even the main characters of the show?
Who the fuck is Scott?
Oii, como vai? Mais um capítulo!
Eu já disse por aqui que o Percy não é uma pessoa tão boa assim? Pois é, o Nico também não. Mantenham isso em mente para os capítulos futuros.
Sem nenhuma revisão.
Boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII / CAPÍTULO XXIII / CAPÍTULO XXIV / CAPÍTULO XXV / CAPÍTULO XXVI / CAPÍTULO XXVII /CAPÍTULO XXVIII
— Depois. Eu prometo. — Percy disse, se afastando a lentos passos em direção a porta. — Não se divirta muito sem mim.
Nico não pretendia. Desde que tinha voltado da Itália raramente se divertia se Percy não estivesse por perto. Os amigos que ainda tinha por ali insistiam em dizer como Percy era o pior dos vilões e os que não diziam nada, se mantinham distantes, hesitantes e medrosos apenas com o pensamento do que Percy poderia fazer com eles.
Não era ridículo? Nico tão pouco estava interessado neles. Ele admitia sentia falta de seus amigos em Veneza, sua família, o sol escaldante, as construções centenárias e o ar limpo. Mas ele sentiria muito mais a falta de Percy, e se ficar longe de cidade natal fosse necessário, era o que faria.
A porta finalmente se fechou as suas costas, permitindo que ele voltasse a olhar para seu reflexo no espelho. Isso era outra coisa que admitia, gostava de ver aquela coleira em volta de seu pescoço; Nico podia se ver no futuro a usando sem pudor. Via ele e Percy numa grande casa no campo, o sol batendo em sua pele enquanto ele se ajoelhava, descansando a cabeça no colo de Percy, os dedos longos o acariciando como se ele fosse um animalzinho de colo. Ser um submisso não era o que ele tinha imaginado, a dor era passageira, mal se registrando em seu cérebro, e o prazer durava horas, dias se ele se permitisse. Era estranho, e as vezes, parecia errado se colocar nessas situações, deixar ser usado como Percy bem entendesse. Os olhares de pena era o que realmente o incomodava, como se a qualquer instante seus “amigos” se ofereceriam para ajudá-lo. Belos amigos esses que quando ele mais precisou, pouco ofereceram um mínimo de conforto.
Esse era o único motivo dele ter voltado, além dos ciúmes que o corroeu ao ver Annabeth e Percy tão juntos nas redes sociais. Nico não precisava passar por toda essa tortura mais uma vez, ver Annabeth pelos corredores ou as mesmas pessoas que tentaram abusar dele mais de seis anos atras. O que restava a Nico era respirar fundo e superar seu trauma, ou melhor, ignorá-los até que eles não tivessem importância. Porque, isso aqui, a coleira em volta de seu pescoço era a prova que no fim tudo valeria a pena. De alguma forma, o peso que alguns dias atras o sufocava, agora o mantinha preso na realidade; era uma promessa, um juramento que no fim tudo daria certo se ele aguentasse mais um pouco, só mais um pouco, e, então, ele poderia se libertar de tudo o que o puxava para baixo.
Bem, no fim, Percy tinha razão. Era melhor ele descansar um pouco, sair no estado em que estava apenas geraria mais preocupação e conselhos que ele não havia pedido. Se sentindo exausto, Nico ignorou o telefone que apitava, indicando que uma nova mensagem havia chegado, e se deixou cair na cama. Se arrastou até seu travesseiro, se cobriu com o edredom e fechou os olhos. Dez minutos bastariam. Talvez trinta.
***
Quando Percy voltou para casa foi direito para seu quarto, onde sabia que Nico estaria. Ele podia incentivar Nico a sair com os amigos, se divertir e ser independente, mas no fundo, gostava das coisas do jeito que elas eram; Nico sempre em casa, sempre esperando por ele feito um garoto bem-corportado deveria. E mesmo sabendo que Nico estaria na cama, ignorando mais uma vez os amigos, Percy subiu as escadas de dois em dois degraus e empurrou a porta lentamente. Como ele imaginava, lá estava seu bebê, coberto com o edredom até a cintura, dormindo pacificamente, feito um anjinho, o seu anjinho, sempre muito obediente.
Ao invés de entrar e trocar de roupa, Percy voltou a encostar a porta, deixando que Nico dormisse por mais alguns minutos. Desceu as escadas e entrou na cozinha, encontrando mãe por lá, a ajudando a guardar a cesta de legumes que haviam ganhado do fornecedor.
— Onde está Nico? Estou louca para testar aquele guisado.
— Ele está dormindo.
Esse era o momento em que Percy esperava que as reclamações chegassem, mas elas nunca chegaram.
Sally se virou para ele, andou em sua direção, e segurou em seus ombros, sorrindo docemente.
— Estou tão orgulhosa. Nico tem estado bem menos cansado e feliz. — Então, Sally endireitou a coluna e colocou as mãos na própria cintura. — Ainda não gosto de ver vocês fazendo essas coisas por trás das minhas costas, mas até funcionando.
— Por isso que você não pega mais no meu pé?
— Você está fazendo um bom trabalho. Continue fazendo isso, hm? Assim eu não vou precisar.
— Ei! Quem é seu filho aqui?
— Querido, eu te conheço. — Sally sorriu mais uma vez e deu as costas para ele, terminando de guardar os legumes, pegando outras coisas como começar o guisado.
Percy apenas sorri, dando de ombros. A verdade é que ele não estava fazendo nada demais. Era Nico quem ela deveria elogiar. De fato, Percy sentia que não estava fazendo nada de especial e que talvez eles fizessem bem um para o outro. Bem, Percy planejava fazer isso mesmo que Nico nunca mais quisesse ter sexo com ele.
***
Quando Nico acorda o céu ainda está claro, o sol brilhando mais forte com o calor do meio-dia. Porém, o sentimento de desespero havia sumido e em seu lugar, o contentamento surgiu. Ele não abriu os olhos imediatamente, sentindo o calor aquecer seu rosto e dedos gentis percorrerem seu coro cabeludo, o fazendo suspirar.
Era Percy que o acordava. Nico reconheceria aquele perfume em qualquer lugar, a forma que Percy o tocava, a voz aveludada chamando por seu nome, o fazendo sentir ainda estar dormindo, sonhando com a casa de sua nona, onde ele e Percy estavam nas plantações de morangos, andando calmamente pelas longas fileiras de frutos, o sol batendo em seu rosto.
— Está se sentindo melhor?
Nico mal podia lembrar porque tinha estado tão triste. Então, apenas acenou. Saiu debaixo das cobertas e se engatinhou até alcançar Percy que estava sentado na cama. Sentou no colo de Percy e o envolveu com as pernas para logo em seguida abraça-lo pele pescoço, o beijando devagar, selando seus lábios juntos suavemente.
— Hmm... meu bebê quer brincar?
— Não sei.
— Você ainda está usando a coleira.
— Oh.
Era verdade, Nico não tinha percebido. No final das contas, ela nem era tão pesada assim. Embora não parecesse certo estar a usando nesse momento.
— Tira pra mim?
Ali estava, a decepção no rosto de Percy. Ele tentou esconder, é claro, por trás de um sorriso inocente. Como de costume, ignorar certas coisas até que o momento certo chegasse, sempre era o melhor a se fazer.
Sem pressa, Percy segurou em seu pescoço, e desafivelou o fecho, percorrendo os dedos por sua pele, parecendo se despedir do couro e dando boas-vindas a pele agora descoberta, colocando um beijinho entre a gargantilha que estava por debaixo da coleira e o vão entre sua clavícula.
— Tão lindo. Mal posso esperar para te ver num terno branco. Você vai usar a coleira pra mim? Vai colocar algo bonito por debaixo, hm?
Nico sentiu seu rosto esquentar imediatamente, sabendo que Percy o encarava bem de perto. Ele não tinha pensado sobre isso. Esse seria o momento onde eles verdadeiramente se tornariam submisso e dominador? Onde ele se ajoelharia aos pés de Percy e permaneceria dessa forma pelo resto de suas vidas? Nico sabia que tecnicamente nada mudaria, mas, então, por que parecia que eles estavam prestes a dar um grande passo na relação deles?
Ele teve que levantar a cabeça e encarar Percy como raramente fazia, vendo os olhos verdes brilhando com algo que Nico preferia não examinar profundamente, o sorriso ainda encaixado nos lábios bonitos, mostrando dentes brancos e perfeitos. O que fez Nico se perguntar, será que ele sabia no que estava se metendo?
— É isso o que vai acontecer quando a gente se casar? Eu pensei que era apenas uma fantasia.
— Pode ser o que a gente quiser.
Mas tudo o que Nico podia ouvir era “Vai ser o que eu quiser que seja”. E, estranhamente, esse pensamento não o assustou; não era como ele fosse se tornar um escravo sexual e ser jogado numa masmorra escura onde o sol nunca pudesse alcançá-lo.
— E se eu não quiser? — Nico enfim perguntou, tirando aquilo do peito.
Nico observou Percy continuar a olhar para ele, como se Percy não tivesse nenhuma dúvida no mundo, vendo um sorriso muito mais sincero aparecer.
— Então, a gente não faz.
— Certo.
— Mas... você não tem curiosidade para saber como seria?
— Não tenho certeza.
Nico desviou o olhar, fingindo pensar sobre o assunto. Era claro que ele tinha curiosidade. Quando ele pensava que Percy não podia o surpreender mais, uma nova avalanche de emoções o pegava desprevenido. Sentia que passaria o resto da vida sendo surpreendido, se afogando em um mar de prazer ao lado de Percy.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse antes de se levantar e levar a coleira com ele. Percy anda até o guarda roupa, leva a caixa preta junto e a guarda lá dentro, fechando o armário com um movimento final. — Parece que a brincadeira vai ter que ficar para outro momento.
De qualquer forma, assim era melhor. Desse jeito ninguém cairia na tentação de fazer algo além do que ambos estavam dispostos a enfrentar.
***
Percy se sentia estranhamente leve e despreocupado naquela manhã. Como era de costume, estavam todos sentados á mesa para tomar o café da manhã. Ele e Nico entraram na cozinha de mãos dadas e se sentaram em silêncio, um do lado do outro, se movendo e sincronia, ouvindo Grover e Tyson discutirem sobre algo sem importância, enquanto Sally tentava fazê-los se comportarem. O bom de viver no meio do caos era que seus pratos já estavam na mesa com um copo de suco e outro de café para cada um deles.
Ele admitia que não estava prestando atenção no que eles falavam, pois, agora, entendia porque Nico gostava tanto de ficar perdido no próprio mundinho. Não o entendam errado, Percy amava sua família, faria qualquer coisa por eles num estalar de dedos, mas, as vezes, tudo o que ele queria era um momento paz e silencio; mal podia esperar para se casar com Nico e ter um lugar só para eles.
— Per? Você não vai comer?
— Hoje não. — Respondeu sem prestar atenção, voltando a segurar na mão de Nico. Isso o fez olhar para seu bebê que o encarava com curiosidade, um sorriso discreto nos lábios, seus olhos brilhando com diversão. — Tudo bem.
Percy se espreguiçou, tomou um gole de seu café e pegou um croissant: — Satisfeito?
Ele não esperou pela resposta de Nico. Ajudou Nico a descer da cadeira, o puxou para fora da cozinha, e foi atras de suas bolças as encontrando onde Percy as havia deixado; na entrada da porta da frente, junto com a bolsa de sua mãe e as chaves dos carros. A viagem de carro até o colégio foi mais silenciosa e calma ainda, o fazendo sentir que hoje nada poderia perturbá-lo. O que mais Percy poderia querer naquele mundo além da companhia de Nico? Um beijo de bom dia? A mão de Nico sob a sua? A certeza de um futuro juntos? Percy já tinha tudo isso. Então, por mais que houvesse obstáculos, não havia motivo para preocupações.
Foi assim que Percy saiu do carro e abriu a porta para Nico, envolvendo sua cintura. Eles entraram no colégio e ignoraram os olhares, Percy se concentrando em Nico, vendo o rosto de seu bebê esquentar quanto mais ele olhava.
— O que deu em você hoje? — Nico enfim disse, permitindo a Percy ouvir sua voz pela primeira vez naquele dia. Uma voz baixa e rouca ainda do sono, acariciando seus sentidos.
Percy não diz nada, apenas leva sua mão ao rosto de Nico e fez um carinho ali, vendo os olhos de Nico se fecharem em prazer, vendo o sorriso de Nico voltar com tudo, quase o cegando, contente. Então, Nico inclina a cabeça em direção a Percy e seus lábios se encontram, mas é apenas isso, um selinho, um gesto de afeto. Os olhos de Nico voltam a se abrir e assim eles ficam, parados no meio do corredor, abraçados, como se somente eles existissem.
Percy sentia como se estivessem conversando através desses olhares e sorrisos. O melhor era que ele entendia cada palavra.
— Você é um bobo. — Nico diz. Percy concorda.
Mas, então, eles ouvem o sinal tocar. Era hora de voltar a realidade. Percy e Nico são obrigados a voltar a andar, seguindo em direção a seus armários, na verdade, em direção ao armário de Percy por seu o maior entre ambos; Nico tinha deixado de usar o seu há anos atras, mesmo antes de ir para a Itália. A maioria de suas aulas eram as mesmas, então, eles dividiam os livros, os professores há tempo tinham desistido de separá-los. De fato, suas notas estavam tão boas que os professores não tinham motivos para separá-los; e Percy tinha certeza, nunca esteve tão pronto em sua vida. Era a influência de Nico, o fazendo estudar sem nem perceber.
Infelizmente, chegando lá, sua bolha de contentamento foi quebrada.
— Ora, ora. Vejam quem temos aqui? O casal de ouro?
Percy bufou, prestes a dar meia volta e aparecer na aula sem seus livros, quando Nico segurou em seu braço. Com apenas um olha de Nico ele entendeu tudo. Certo. Eles iriam pegar seus livros e cadernos, e iria para aula, como o esperado. Percy tomou a frente. Andou o resto da distância até o armário quatorze, pegou o que tinha que pegar e o fechou, batendo a porta com força que o necessário.
— Hmm... parece que alguém está tenso. Eu conheço uma forma de te relaxar. Porque a gente não se encontra mais tarde?
Isso era demais para Percy. Ele levantou a cabeça e encarou aqueles olhos cinzas e frios, respirou fundo e abriu a boca quando sentiu mãos gentis segurarem em seu braço. Nico o encarava de bem perto, seus olhos negros furiosos o dizendo mais do que suas palavras poderiam. Annabeth não merecia nem mesmo seu nojo e desprezo. Ótimo, Percy faria o que Nico estava pedindo.
Percy não voltou a olhar para ela, decidindo por beijar o rosto de Nico, tentando acalmá-lo, e o abraçou pelos ombros o levando para longe. Logo Annabeth seria apenas a lembrança de uma garota invejosa e inconveniente.
Eles entraram em sua primeira aula do dia, colocaram seus cadernos e livros sob a mesa e se sentaram. Logo as provas começariam.
Ahhh finalmente estamos chegando no fim! Espero que vocês estejam gostando. Comentários são sempre bem-vindos. Até a próxima. Provavelmente ainda essa semana.
i’ve been on tumblr since 2012 and became a content creator in 2014/5, so i’ve been here for years and I can confirm that: people barely reblog posts now and it’s becoming an issue. yes content creators make stuff mostly for them, but if we post them it’s so people can see and enjoy it. and this happens when you hit “reblog”
the likes/reblogs ratios is a big disaster. when I first started, the reblogs were like 70% of a post with 30% of likes. now it’s 10% reblogs and 90% likes. likes are good, don’t get me wrong, but they don’t give us visibility.
reblogging = sharing posts to your followers. it’s easy and quick
WHY YOU SHOULD REBLOG
reblogs are important because it motivates people to create stuff and create more
it’s a great way to introduce your followers to a show/an artist/sports. i don’t wanna throw myself flowers but a few of my followers got into motorsport because I was reblogging posts about it (and also creating gifs and edits)
reblogs are a great way to make new friends because your followers/mutuals will see you have stuff in common and it will help to engage a conversation and start a friendship.
content creators spend a lot of time editing and a reblog shows that these hours weren’t lost
reblogging helps us making our work be seen as tumblr’s tags are sometimes broken and they don’t appear in tags
it encourages people to create more and. i’m posting graphics and reblogs are encouraging me to keep posting them and creating more
top bonus is when you leave nice stuff in the tags. we see them and we love it and we love you
reblog because it’s free and the button exists for a reason
there is many more reasons but i won’t spam you
WHY YOU SHOULD SUPPORT CONTENT CREATORS
we are nice
we provide stuff for free
we take requests and make stuff you ask for
we share our resources: colorings, writing tips, where to get pictures, where to get fonts, tutorials, links for softwares
because we struggle a lot with tumblr’s tags
because people are sometimes rude to us and send rude asks (ex: writers - to publish their writings sooner)
because our work is being stolen by people claiming it’s theirs
because our work is being reposted on other social medias without asking us and crediting
i’m not pointing a gun to your face screaming “REBLOG”, i’m just telling you that if you like a post, you should think about reblogging it so your followers can see it and you’ll make one person happy <3
I understand Genovia to be a land that combines the beauty of the past with all the best hope of the future. I feel in my heart and soul that I can rule Genovia. I… I love Genovia. Do you think that I would be up here in a wedding dress if I didn’t? I stand here ready to take my place as your queen. Without a husband.
The Princess Diaries 2: Royal Engagement (2004)
para saber lidar com o silêncio das coisas.
Human: Deal.
Fey: Very well. When you return home tonight, your mother will be in pristine health again. It will be like she never fell ill at all. Even the memory of her suffering will fade…
Human: Thank you so much. She means everything to me.
Fey: I know, I know. Let’s hope the price wasn’t too much for you after all… Only time will tell.
Human: So, when do we start?
Fey: …If I may ask you to elaborate?
Human: You said you wanted my firstborn.
Fey: Yes? And you agreed?
Human: Yeah, so, when do we start?
Fey:
Fey, blushing: Ah.
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
464 posts