The Summer Hikaru Died hit me wayyy harder than I was expecting. I'm not that good at putting things into words, but its depiction of growing up queer in a rural community felt so real.
Yoshiki is repressed, stifled by the community he grew up in. He wants so badly to leave, to go to the big city, to finally be free of all the nosiness that comes from living in a small town. In some panels, the sounds of the cicadas are written in every possible blank space, giving a suffocating feeling.
Something I haven't seen people talk about yet (though I'm sure it exists) is all the discussion about Yoshiki becoming "mixed up" by spending time with 'Hikaru.' At the end of chapter 4, Rie tells Yoshiki to put some distance between himself and 'Hikaru' before he becomes mixed up. And obviously, she's talking in the sense of the supernatural, but it reminded me somewhat of my own experiences. In middle school I was friends with someone that was heavily rumored, but not confirmed to be a lesbian (she was, but closeted.) My parents told me to keep my distance from her, because they didn't want me getting "involved in the wrong crowd" or "influenced."
Just as my only refuge from growing up this way was my small group of closeted queer friends who shared my struggles, Yoshiki was safe with Hikaru. Except now, Hikaru is gone, replaced by a mimic that uses his body and retained his memories. He's gone, but he's not gone.
In TSHD, queerness and the supernatural are intertwined. Just as 'Hikaru' must hide what he truly is, Yoshiki must as well. Just as 'Hikaru' is a monster, Yoshiki views himself as a monster because of his upbringing. Getting involved with the supernatural is dangerous, just as how being openly queer in a homophobic area is dangerous. Both are things that people fear, that must be hidden in order to stay safe.
Anyway this is long and rambly but I just needed to share. I obviously knew that TSHD had topics of both horror and queerness before reading, but I didn't expect it to affect me as much as it did.
🪽
hugs 🦁
Alien stage is phenomenal man... Its the only series/anything that got me thinking of selling feet pics to buy merch 😭😭😭😭😭
they're so precious to me 🤗
O termo "agejo" veio da revista Koakuma Ageha e era usado para descrever as leitoras da revista, principalmente aquelas que se inspiravam fielmente nos tutoriais de maquiagem, cabelo e moda da revista. A Ageha é extremamente importante para entendermos quais exatamente são os elementos do agejo, que não se resume apenas a MA*RS ou combinações de rosa e preto. Sim, essas são características marcantes e icônicas que podem estar presentes nos visuais, mas a ausência dessas características não impede uma estética agejo. Por exemplo:
Essas são duas scans da Ageha onde as marcas usadas em cada exemplo estão listadas em inglês mesmo. Percebe que alguns designs poderiam ser confundidos com designs da MA*RS, que são os que mais recebem atenção internacionalmente quando o assunto é agejo, mas o nome da MA*RS não está listado? Isso é porque no auge do agejo, existiam várias marcas que lançavam designs com características voltadas a esse público, não apenas a MA*RS. O que me leva ao meu próximo ponto:
Dois exemplos de propagandas da GOLDS∞infinity, uma marca com diversas características agejo, no entanto, nem todas as co*des das imagens incluem necessariamente preto e rosa.
Os verdadeiros elementos que vão contribuir para uma co*de se encaixar na estética agejo são: feminilidade, glamour (numa visão gyaru), sensualidade, maturidade, a silhueta da co*de. Na maquiagem, isso inclui uma base uniforme, um contorno detalhado e delicado e afins. A atenção aos detalhes é máxima e cada elemento faz diferença.
Por outro lado, alguns exemplos de co*des gyaru que usam preto e rosa mas não têm os mesmos elementos agejo discutidos acima:
Mais exemplos, agora uma co*de gyaru sem intenção agejo (esquerda) e uma com intenção agejo (direita), apesar de usarem peças similares:
Agora exemplos de hime gyaru vestindo preto e rosa:
Se você se interessa por agejo, evite usar apenas referências da MA*RS e procure conhecer a Ageha de verdade, entender suas influências (como a cultura hostess e o ero-kawaii), conhecer as modelos da Ageha tanto quanto quem gosta de outros subestilos conhece as da Egg, busque por scans da Ageha! O que mais nos interessa não está nas partes escritas e sim nos visuais, não entender japonês não é um empecilho tão grande. O maior empecilho para suas co*des gyaru vai ser não ter referências realmente sólidas. Pesquisar por scans vai te ajudar a ter uma ideia melhor do que é uma co*de coerente, quais eram os trends de cada época, qual modelo você gostaria de usar como inspiração e afins. As fontes na internet são diversas e estão a sua disposição. Usar essas ferramentas é o que vai te ajudar a entender como ter um visual gyaru sem depender exclusivamente de marcas, podendo montar co*des a partir de roupas que estão disponíveis com mais facilidade. Aqui estão algumas fontes que eu recomendo, relacionadas ao agejo (você pode usar a tradução automática das páginas pra entender o conteúdo):
Galture
Shibuhara Glitter da Toxic Tsukino
Natsumi’s room da Natsumin
Scans da Ageha
grammar this. grammar that. sometimes 'grammatically correct' just doesn't hit the spot. the vibes are telling me to laugh in the face of the english language and that's exactly what I'm going to do, one incorrectly structured sentence at a time.
A arte imita a vida